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A Tecnologia no Setor Bancário

Por:   •  7/6/2022  •  Relatório de pesquisa  •  795 Palavras (4 Páginas)  •  80 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO.

ADM 1970 - Tecnologia da Informação e Gestão de Negócios

T2 - Setor Bancário        

ALUNO: Marcia Adrielle Rodrigues Magalhães

Os sistemas de informação têm revolucionado o setor bancário.

Pesquisem na internet quais as principais novidades tecnológicas recentes dos bancos Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil.

Identifiquem os benefícios que essas novidades trouxeram para esses bancos em termos de vantagem competitiva, e justifiquem quais as que mais trazem vantagem.

Entrem com suas reflexões aqui.

Com o avanço das fintechs e a chegada da pandemia, os bancos tradicionais se viram obrigados a acelerar no ramo de inovação e tecnologia para conseguir mais clientes e mantê-los também, visto que muitas pessoas se viram indo para os brancos digitais por conta de menores tarifas e menos burocracia para ganho de crédito.

A tecnologia no qual os bancos mais estão investindo desde 2019 é a inteligência artificial (IA). A inteligência artificial tem potencial de trazer resultados em várias frentes, desde a retaguarda do serviço bancário até o apoio à tomada de decisão de negócio. A inteligência artificial aplicada à tomada de decisão envolve a criação de algoritmos preditivos para a obtenção de insights que apoiarão decisões nas mais diversas frentes, desde decisões internas relacionadas a processos administrativos até decisões estratégicas de negócio e de relacionamento com o cliente. Podemos oferecer e originar operações de crédito ou recomendar investimentos, com base na análise do perfil e histórico de transações do cliente. A partir disso direcionar os próximos passos.

Analytics e big data envolvem a detecção de padrões e significados em dados não estruturados oriundos, por ilustração, de contratos, planos de negócios e relatórios. Pretende-se, com efeito, examinar fatores não financeiros, resultados de campanhas de marketing, compreender os perfis de risco dos clientes, avaliar contratos. Elementos que tendem a ganhar cada vez mais espaço pelo crescimento no volume de dados produzidos, o qual exige do setor bancário novos meios para armazenar, classificar e utilizar essas informações.

O Bradesco, por exemplo, criou a BIA, no qual seu uso facilita o relacionamento entre clientes e bancos pela interação intuitiva e natural. Criaram um Centro de Excelência específico para a evolução da BIA. O Itaú também faz uso da IA, tanto para a segurança do banco , quanto na interação com os clientes através do assistente virtual. E procurando trazer mais humanização na voz desses chatbots. Banco do Brasil e Santander também estão investindo cada vez mais nessa tecnologia.

Outra tecnologia usada por esses grandes bancos é o Open Banking, que propõe um novo modelo de negócio baseado no compartilhamento de dados, produtos e serviços pelas instituições financeiras. Gerando menos custos e cortes intermediários, e os processos ficarão mais rápidos. Visto que os bancos não precisarão abrir mão de desenvolver sua própria tecnologia para seus sistemas nem precisam compartilhar essa tecnologia com seus concorrentes. Basta que ele integre seus sistemas por meio de APIs. Os bancos Itaú, Santander e Bradesco já estão captando informações de seus clientes nesta 2a fase do processo de dados, como um pré-cadastro, assim como fizeram com a chegada do pix. E ainda tem o Open finance que seria uma ampliação desse sistema, só que abrangendo para mais instituições.

E claro, com todas essas tecnologias ocorrendo há também um perigo, portanto os bancos têm priorizado investir em segurança da informação para combater os possíveis hackers que possam fraudar ou roubar dados e contas bancárias. Para minimizá-los, é necessário continuar desenvolvendo suas soluções de monitoramento de fraudes. O foco deve estar na coleta de informações sobre a jornada digital do cliente, análise de comportamento no dispositivo, monitoramento contínuo de sessões entre canais e dispositivos e no fornecimento de conhecimentos antifraude.

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