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A Viagem ao Mundo

Por:   •  17/6/2019  •  Artigo  •  1.500 Palavras (6 Páginas)  •  204 Visualizações

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Empreendedor é um individuo que tem capacidade de criar um novo produto ou serviço, a cada dia surgem mais empreendedores no Brasil, são muitas pessoas que estão apostando nesta nova tendência de criar pequenas empresas.

Na verdade, o empreendedor é a pessoa que consegue fazer as coisas acontecerem, pois é dotado de sensibilidade para os negócios, tino financeiro e capacidade de identificar oportunidades. Com esse arsenal, transforma idéias em realidade, para benefício próprio e para benefício da comunidade. Por ter criatividade e um alto nível de energia, o empreendedor demonstra imaginação e perseverança, aspectos que, combinados adequadamente, o habilitam a transformar uma idéia simples e mal-estruturada em algo concreto e bem-sucedido no mercado. (Idalberto Chiavenato pág. 07 2007)

Tem empreendedorismo por oportunidade, que é aquele que ver uma oportunidade de negócio em um novo produto ou serviço, geralmente essas pessoas enxergam as dificuldades que as pessoas têm e em cima dessas dificuldades desenvolvem um produto ou serviço para atender as necessidades das pessoas, visando ter um bom retorno financeiro em cima destas oportunidades, geralmente este tipo de empreendedor analisa e monta um planejamento estratégico antes de lançar o produto ou serviço, para saber se a sua idéia terá espaço no mercado, a maioria deste tipo de empreendedor tem algum valor financeiro para investir.

Outro caso é o de empreendedorismo por necessidade, geralmente esse tipo de empreendedor surge nas maiores crises, onde o desemprego aumenta e as pessoas procuram uma alternativa para fugir da crise e conseguir ter uma renda para honrar com seus compromissos, geralmente este tipo de empreendedor começa sem ter valor financeiro para investir e não analisa os riscos do negócio não dar certo, por não ter outra saída apostam tudo na sua idéia, é aí que muitas pessoas acabam se descobrindo e mesmo depois da crise continuam investindo e apostando no negócio que no inicio seria apenas uma saída temporária para fugir da crise.

É importante lembrar que todo empreendedor precisa ter iniciativa, persistência, dedicação e estar ciente dos riscos existentes e compromissos necessários.

Toda e qualquer empresa independente do seu seguimento precisa inovar sempre, a cada dia tem mais empresas com produtos semelhantes ou iguais e com preços menores surgindo no mercado, as empresas que não inovarem em seus produtos ou serviços certamente não terão um futuro promissor, temos vários exemplos de grandes empresas que não acompanharam a tecnologia e inovação e acabaram indo a falência, um grande exemplo é a KODAK que já foi uma referencia no ramo fotográfico e hoje é uma empresa falida porque não teve uma visão de futuro e não inovou.

Temos também grandes exemplos de empresas que surgiram nas maiores crises e hoje são referencias no Brasil e no mundo, são empresas que diante das dificuldades encontraram uma oportunidade.

Seguem alguns exemplos de grandes empresas que surgiram nas maiores crises.

FONTE: https://www.insper.edu.br/noticias/hora-de-inovar-confira-9-negocios-que-surgiram-em-momentos-de-crise/

NUTELLA: Na devastada Itália do pós-Segunda Guerra, o cacau havia sumido dos campos. Foi aí que um confeiteiro da região do Piemonte, Pietro Ferrero, resolveu criar um creme mais em conta, feito de avelã, açúcar e somente uma pitada de cacau. Com o sucesso que a receita causou logo no interior italiano, o negócio só cresceu. Primeiro, era recheio de bolo, passou para um creme até virá objeto de desejo pelos loucos por doce. No período de 2013/2014, o Grupo Ferrero, detentor da marca, registrou um faturamento consolidado crescente de 8.4 bilhões de euros.

MONOPOLY OU BANCO IMOBILIÁRIO: O Estados Unidos viviam ainda a ressaca da quebra da bolsa de Nova York de 1929 e da recessão econômica que seguiu. Não havia dinheiro no mercado para quem quisesse comprar imóveis, terrenos ou investir nas fábricas. Desempregado, Charles B. Darrow mostrou um jogo aos executivos da Parker Brothers, em 1934. Ele tinha a idéia de que, se não era possível investir na vida real, as pessoas gostariam de se imaginar investindo. O jogo foi rejeitado e, então, ele decidiu produzir sozinho. O tabuleiro com o nome de ”Monopoly” caiu nas graças imediatamente, fazendo com que a Parker revisse sua posição. Até hoje, é campeão de vendas no mundo. No Brasil, o jogo foi vendido pela Estrela, com o nome de ”Banco Imobiliário”.

NESCAFÉ: A procura pelo café no início dos anos 1930 caiu consideravelmente em todo o mundo, prejudicando os produtores do Brasil, que, à época, tinha a maior produção do grão no planeta. Milhões de sacos de café estragado estavam sendo destruídos, até que a Nestlé teve a idéia, a pedido do governo brasileiro, de fazer com o produto o que já fazia com leite: transformar em pó. A intenção era torná-lo mais durável. O lançamento foi em 1938, alcançando rápido sucesso na Europa. Na época, os produtores de café torrado e moído fizeram grande pressão contra o novo produto, mas de nada adiantou. Atualmente, Nescafé é a marca mais valiosa da Nestlé.

SWATCH: Imagine que você fabrica um produto que mundialmente tem alto valor agregado, mas, de repente, tem que concorrer agora com objetos que fazem a mesma função, mas com valor muito menor. Foi isso que aconteceu na Suíça dos anos 1970. O boom de fábricas de relógios na Ásia despencou a indústria no país europeu, que fabricava um produto como ”status” para durar gerações. Em poucos anos, o valor das exportações de relógios suíços caiu pela metade. Foi aí que Nicolas G. Hayek fez surgir,

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