A teoria da contigência de Fiedler em relação ao gestor

A teoria da contingência de Fiedler em relação ao gestor

O modelo de Fiedler mede a eficácia do desempenho de um grupo baseado no estilo de liderança e a situação do grupo. Ele é usado para escolher líderes adequados para cada tipo de grupo de trabalho. De acordo com o modelo de Fiedler, há dois tipos de estilos de liderança, tarefa motivada e relacionamento motivado, ou seja, os líderes que se baseiam em tarefas se concentram em completar o trabalho, já os que se orientam por relacionamentos colocam as pessoas em primeiro lugar e empregam criatividade e trabalho em equipe para completar um projeto. O modelo de fiedler também exige que o líder determine sua posição, o favorecimento situacional depende de três fatores, as relações de líder-membro (confiança ao líder), a estrutura da tarefa (entendimento sobre a tarefa) e a posição de poder (capacidade do líder usar recompensa ou punição para controlar os membros dos grupos).

Este modelo fornece aos gestores uma ferramenta para criar grupos eficazes, por exemplo, os líderes estruturados em tarefa que tem poder de recompensa serão mais eficazes em situações onde ao grupo tenha sido atribuída uma tarefa claramente definida, já os orientados por relacionamento serão mais eficazes em situações onde a tarefa não esteja clara e exija criatividade.

Este modelo também da às empresas um método rápido para identificar os melhores líderes em potencial para um determinado grupo. A teoria inclui uma escala colega preferido, o que ajuda a identificar a orientação da gestão das relações humanas e a orientação para a tarefa de líderes possíveis. Fiedler afirma que é mais fácil para uma organização mudar uma situação para corresponder a um líder do que o líder mudar seu estilo.

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