ADMINISTRAÇÃO: Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações

FACULDADE PITÁRORAS DO MARANHÃO

UNIDADE SÃO LUIS-MA

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

ADMINISTRAÇÃO

Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações

São Luís-MA

2016

Brena de Cassia de Oliveira Abreu

Camila Fernanda Mendes Costa

Ianca Nascimento Lisboa

Jucimara Marques Rodrigues

 Patrícia de Andrade Souza

Renata Costa Araújo

Vanuza Neves de Sousa Barros

ADMINISTRAÇÃO

Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações

Trabalho apresentado  para  obtenção de nota  Parcial da

Disciplina   Administração  e  planejamento   em serviço

                                                                                    social    da    Faculdade    Pitágoras      do        Maranhão.

Prof. ME. Cristino Farias

São Luís-MA

2016

1. Fundamentos de Filosofia e Sociologia das Organizações

Situa-se uma evolução das relações sociais que indica fontes de conhecimento, um produto da nossa época, a sociologia do trabalho sistematizados nos séculos XIX e XX, há uma grande desvalorização em relação ao trabalho, que vem desde a antiguidade. Portanto existem motivos para que haja diferenças do trabalho manual e trabalho intelectual, com isso quanto o mercado e empresas não tem interesse pela administração de negócios, se não para os públicos. Segundo Adam Smith, principal, principal pensador do capitalismo, diz em sua obra “Investigação sobre a natureza da riqueza das nações”, que o homem de negócio, como alguém cuja atividade não seria das mais escrupulosas, ele faz um julgamento porque a atividade empresarial não era considerada pelos pensadores da antiguidade. A emergência do trabalho émuito importante na vida social, chamada de Revolução Industrial, que constitui a entrada de máquinas movidas a energia, uma transformação tecnológica que mudou as relações de produção do trabalho, sendo que o trabalho é um meio de existência e reprodução.

Smith diz que a divisão horizontal do trabalho criou a necessidade da pratica do treinamento para a execução da tarefa. Portanto o trabalhador tinha que trabalhar muito mais, com mais rapidez e agilidade ao seu trabalho, com isso foi implantados novas máquinas de trabalho, facilitando cada tarefa á produção. Com essa transformação surge o trabalhador assalariado que agora o trabalhador vende sua força de trabalho em troca do salário, para sua sobrevivência, com isso surge a separação da propriedade, dos meios de produção e atividade produtiva, no entanto vieram novas exigências que foi do sindicalismo, separação da atividade do Estado, legislação civilizatório e protecionista. Há também uma nova separação da propriedade e da gestão de negócios, houve mudanças que passaram a exigir mais daqueles que conduzia empreendimento, no público e privado. As politicas públicas se inspiravam nas obrigações do Estado, que são os deveres, regulatórios e repressivos etc. Vale destacar no pensamento religioso, fundado por Lutero e Calvino, eles colocam o trabalho, mas acumulação e a riqueza. Já para Marx Weber o trabalho e a acumulação perderiam seu caráter punitivo e condenável, eram vistos como dignificação e graça de Deus.

Os teóricos do mundo do trabalho e da produção devem ao estado que se obrigou a construir as obras da antiguidade os templos, pirâmides, Muralha e etc, e também a definir os códigos de conduta social. As forças militares exército e amadas também foram modelos teóricos onde foi integrado pelo Estado, a organização e o empreendimento militar exerceram grande influência sobre as forças de organização social. Oetaff seria uma forma de estado maior em grupo que auxilia o alto comando em suas decisões em implantações. As igrejas foram importante referencial prático em particular a Igreja Católica.

Os primeiros empreendedores privados tiveram que aprender de todas as formas pelo ensaio e erro. Os Empreendimentos do século XIX furo um grande Marco para a observação do mundo do trabalho e da produção. Teve várias criações de empresas e impérios. Foi grande experiências e de novos conhecimentos e pressões com novos padrões de produção e melhor organização para o trabalho.

As condições de vida e trabalho dos Operários sofriam por várias jornadas de trabalho.  Os pensadores sociais e empreendedores entravam com outras formas de vida e de trabalho, essa vertente do pensamento tiveram o objetivo de nega sistema e realiza outro mundo possível, como é hoje nos fóruns sociais mundiais.

As condições que esperaram pensamentos contraditórios e críticas estimulavam utopias e nãoutópicos,  formulação de projetos de mundo e também uma atmosfera de conflito social. No início do século XX um grande crescimento econômico, com grandes extensões dos trabalhadores insatisfeitos e acabando a reverter parte dos loucos para o bem comum, que por outro identifica a pressão para menores custos e maior capacidade de competição.

Ouvir duas fontes referenciais até a hora que a integração para responder as dúvidas que se envolveram na relação trabalho-capital.

A teoria organizacional era elevar a produtividade se obtém a cooperação a busca da qualidade, em grande medida depende da cooperação dos auxiliares de trabalho.  a qualidade se reduzia ao preenchimento de 4 condições mínimas:  resistência que garantisse durabilidade, funcionalidades e assegurar o atendimento à necessidade, baixo preço que me permitisse a aquisição sem maiores sacrifícios financeiros e baixos custos de manutenção, o patrão se fazia com esses quatro itens.

Elevar a produtividade 

a lei de Say, é a qual a oferta cria sua própria procura, parecia estar mais uma vez se comprovando.  Este crescimento acelerado das grandes cidades os EUA Foram beneficiados pela demanda de produtos, armas, roupas e alimentos de Europa em guerra. Era o sucesso do fordismo que foi a afirmação da importância da produção em massa. Para o capital e isto é primordial elevar produtividade e produzir uma alta massa de valor ao menor custo financeiro possível E também é uma Detenção da Cooperação dos Trabalhadores.

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