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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Por:   •  13/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.647 Palavras (11 Páginas)  •  154 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

Curso Administração

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Disciplina: Ética e Relações Humanas no Trabalho

                                          Prof.  Me. Luís Fernando Crespo

Cristina Menezes da Silva                     RA: 291613

Gabriela Aparecida Favaretto                RA: 389939

Marcia Leila Dreher Garin                RA: 302524

Sônia Mara Azevedo dos Santos            RA: 292594

Thiago Cavalheiro Ferreira                   RA: 291611

Renata Insabralde da Silva                RA: 302517

       Igor Graminho Moser                       RA: 291647

Porto Alegre/RS

Junho/2014

INTRODUÇÃO


O presente trabalho é sobre a análise do filme “Amor sem Escalas”, e as questões sobre a ética profissional nas organizações, e como lidar com o sentimento das pessoas em um momento tão complicado como de uma demissão. Nesse caso o filme mostra as deficiências nos processos de demissões e nos faz repensar e questionar como esse processo deve ser feito, se de forma pessoal ou mecanizada sem envolvimento ou descaso.

ETAPA 1        

Desde os tempos mais remotos discute-se sobre o que significa e qual a importância da ética. Na Grécia antiga, Aristóteles refletiu sobre o tema, principalmente em uma de suas obras mais importantes, qual seja, “Ética à Nicômaco”. De acordo com o Filósofo, o mais relevante para se alcançar a ética como padrão adequado de vida é o dourado caminho do meio, ou seja, a ausência de faltas ou de excessos.

        Ainda de acordo com Aristóteles, para que se viva eticamente é imprescindível que os cidadãos façam da virtude um hábito, com comportamentos sempre voltados para o bem individual e comum. De nada adianta ter um comportamento objetivamente ético se a finalidade desta conduta não perquirir o bem-estar geral.  Ou seja, exemplificativamente, se a empresa realizar uma doação para uma instituição de caridade com apenas a finalidade de se autopromover perante a sociedade, e não efetivamente colaborar com o projeto social, estará sendo “ética” aos olhos daqueles que veem a ação, mas, na realidade, terá agido por motivos egoísticos. Com esse exemplo, é possível entender claramente que a conduta virtuosa, que leva à ética, não pode ser analisada apenas do ponto de vista objetivo; é necessário sempre analisar o aspecto teleológico da ação.

        Outrossim, é importante esclarecer que moral e ética não são sinonímias. Enquanto a moral é um código de conduta, de bem proceder social, a ética objetiva identificar princípios que conduzam a uma sabedoria filosófica. A ética está (ou deveria estar) presente não só no convívio social, mas também em todas as áreas de atuação profissional, seja ela qual for. Não por motivo diverso, é que as profissões regulamentas, modo geral no Brasil, possuem os seus Códigos de Ética, com prescrição de condutas a serem observadas naquela determinada atividade, a exemplo do que ocorre com o Código de Ética da Medicina, da Ordem dos Advogados do Brasil e, como não poderia deixar de ser, dos Administradores.

        Entretanto, o que vem acontecendo na prática é uma crescente descrença nos profissionais das mais variadas áreas, principalmente dos poderes instituídos, assim como ocorre na política atualmente. Não há confiança da sociedade nos administradores públicos, bem como naqueles, eleitos pelo próprio povo, ou seja, por nós mesmos, para a elaboração das leis.

        Além disso, na atualidade, as próprias sociedades empresárias de caráter privado, estão desacreditadas a respeito do  seu agir ético, a exemplo do que ocorreu recentemente no Rio Grande do Sul, com a operação Leite Compen$ado, onde o leite futuramente industrializado por diversas marcas foi adulterado com a inclusão de substâncias tóxicas como soda cáustica e bicarbonato de sódio.

        Como se vê, faz-se imperativo um retorno dos valores mais caros aos nossos antepassados, sendo importante a rediscussão dessa nova realidade social, onde parece que aqueles que pautam suas condutas por preceitos verdadeiramente éticos, não subornando, não “furando filas”, não obtendo vantagens indevidas, são tidos por ingênuos, verdadeiros perdedores.

        Já é hora de mudarmos a conjuntura atual da sociedade onde vivemos, trazendo a ética pensada por Aristóteles como caminho condutor da verdadeira felicidade, e passarmos a agir de maneira proba, íntegra e honesta. Não é demais referir que os homens são providos de razão, e é exatamente por meio dessa razão que ele possui livre-arbítrio para eleger o seu modo de agir que, como dito, fará com que seja virtuoso (ou não), ético (ou não) e quiçá, como diria Aristóteles, feliz.            

        Por fim, especificamente em relação aos administradores de empresa, é essencial lembrar que a ética não pode, em nenhum momento do seu atuar, de sua carreira profissional, ser esquecida ou mitigada. O bom administrador é aquele que, além de outros atributos, não olvida dos preceitos traçados no Código de Ética Profissional do Administrador, fazendo dele seu livro de cabeceira.

        Clama-se, desse modo, pelo retorno da ética como virtude; e pelo próprio retorno do agir virtuoso para que assim, alcancemos a ética, a verdadeira felicidade, e voltemos a nos orgulhar do que deveria ser a regra: a honestidade.

ETAPA 2

A ÉTICA NO FILME “AMOR SEM ESCALAS”

Anotações das situações envolvendo ética profissional no filme:

-Supervalorização do Trabalho;

-Conservadorismo;

-Não aceitação do trabalho em grupo e a mudanças.

Questões sobre ética profissional observadas no filme:

1 - Não Valorização da família / Supervalorização do Trabalho em detrimento da Família.
2 - Resistência às mudanças em relação à aceitação de novos métodos de Trabalho.  

3 - Diferentes técnicas na abordagem quanto à maneira de demitir funcionários, ou seja, o profissional que demite, dentro de uma Ética, torna “menos dolorosa” tal missão.

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