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ATPS CIENCIAS SOCIAIS

Por:   •  11/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.153 Palavras (5 Páginas)  •  239 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A[pic 1][pic 2]

FACULDADE ANHANGUERA DE VALINHOS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Ciências Sociais

Atividades de Autodesenvolvimento

Específicas

Etapas 1, 2, 3 e 4

Valinhos

2014

Atividades de Autodesenvolvimento[pic 3]

Maristela Aparecida da Silva Fonseca– RA: 9861502430

Trabalho desenvolvido para a disciplina

de Ciências Sociais apresentada à Anhanguera Educacional

como exigência para a avaliação

na  Atividades de  Autodesenvolvimento.

Tutor: Profª. Margarete Toribio.

Valinhos

2014[pic 4]

Sumário

Introdução        

Desenvolvimento        

        Análise Critica do Programa..............................................................................4

        Indústria Cultural e outros temas ligados aos meios de comunicação.............5

Referências Bibliográficas        


                Introdução

                        A Atividade de Autodesenvolvimento aplicada para a disciplina de Ciências Sociais tem como objetivo analisar um programa televisivo brasileiro, dentre eles o escolhido foi o Chaves, uma série Humorística Mexicana, que retrata vários pontos na sociedade de déficit, como o problema da fome, a falta de estrutura familiar e a decadência no ensino.

        

[pic 5]

[pic 6]

Desenvolvimento

         Análise crítica do programa

        O programa Chaves foi criado por Roberto Gómez Bolaños no México. Em 1972 criou o programa com o nome de Chespirito, com o sucesso de alguns personagens, cria programas próprios como o EL CHAVO DE OCHO e Chapulin Colorado, com sua expansão para os países da América Latina, os programas ficam conhecidos no Brasil como Chaves e Chapolin Colorado.

        O programa do Chaves, veio para o Brasil, especialmente para o SBT que sempre comercializou as novelas mexicanas, superando as expectativas de audiência,  CHAVES é elogiado pelo público de todas as idades, e quando ameaça parar sua exibição, os telespectadores protestam para voltar.

        No programa do Chapolin Colorado, além de ser muito atrapalhado, tenta superar os seus medos e ajuda as pessoas em todas as suas dificuldades. Nestes episódios pode-se observar o personagem Super Sam que critica o capitalismo de uma forma bem humorada.

        Já o programa do Chaves, retrata os habitantes de uma vila que pagam seu aluguel e um menino órfão, que reside dentro de um barril.

        O episódio desse programa passa em uma vila, onde no pátio possui três casas principais, que abrigam Dona Florinda, viúva de um marinheiro que com a pensão que recebe da morte de seu marido vive com seu filho Quico, se considera melhor do que todos da vila e é apaixonada pelo Professor Girafales. Dona Clotilde mais conhecida como a Bruxa do 71 é apaixonada pelo seu Madruga que por ser feia faz o possível para conquistar o amado pelo estomago. Seu Madruga vive de bicos, mas, não gosta muito de trabalhar, usa roupas velhas, quase nunca paga o seu aluguel e vive com sua filha Chiquinha que gosta de manipular,  tirar proveito das situações mas ao mesmo tempo é uma pessoa carinhosa. Chaves que vive dentro de seu barril, usa roupas sujas e faz qualquer coisa por um sanduíche de presunto, Seu Barriga proprietário das casas da vila e o Professor Girafales, professor das crianças da vila, acredita que as crianças são o futuro do país é conhecido como Professor Lingüiça e é o amor de Dona Florinda.

        No geral o programa Chaves apresenta alguns problemas como à desigualdade social, a falta de estrutura familiar e muito mais. Neste contexto abordaremos a desigualdade social representada pelo menino chaves com o problema da fome e a falta de estrutura familiar, que encontramos na figura do seu Madruga que vive de bicos, nunca consegue pagar o seu aluguel e tem uma filha para criar.

[pic 7]

 

        Indústria Cultural e outros temas ligados aos meios de comunicação.

        O termo indústria Cultural foi criada pelos pensadores Adorno e Horkheimer, que analisavam a fuga da realidade oferecida com o falso prazer de transformar a cultura em mercadoria. Para Adorno, tudo se torna um negócio. Um exemplo é o cinema. O que antes era um mecanismo de lazer, ou seja, uma arte, agora se torna um meio eficaz de manipulação.

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