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Administração Fayol

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Por:   •  26/9/2013  •  Tese  •  1.929 Palavras (8 Páginas)  •  218 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O trabalho a seguir refere-se à administração como um todo e suas ramificações, com base em pesquisas individuais, em grupo, livros, sites e publicações online, desenvolvemos o conteúdo do artigo a seguir.

Desde as primícias da humanidade, já havia a necessidade da existência de um método organizacional padronizado, que orientasse e organizasse todos os sistemas de produção já existentes.

No contexto da segunda Revolução Industrial, as organizações produtoras, não utilizavam de métodos padronizados de produção. Com isso, sofriam perdas consideráveis de matérias primas, produtos acabados, e mau desenvolvimento da organização no que se refere à mão de obra.

cias da humanidade, já havia a necessidade da existência de um método organizacional padronizado, que orientasse e organizasse todos os sistemas de produção já existentes.

No contexto da segunda Revolução Industrial, as organizações produtoras não utilizavam métodos padronizados de produção. Com isso, sofriam perdas consideráveis de matérias primas, produtos acabados, e mal desenvolvimento da organização no que se refere à mão de obra.

No início do século XX, Frederick W. Taylor, analisando os métodos de produção industrial da época, aplicou seus conceitos de engenharia, para inovar os métodos existentes, concentrando seus argumentos na eficiência do trabalho, exercendo assim, as tarefas de um modo mais econômico, rápido e prático. Envolvendo treinamento e remunerações de acordo com a produtividade, eficácia e eficiência de cada operário. Propôs que a administração fosse estudada de forma científica, acreditando ser este o método mais eficaz, para analisar como um todo, os melhores meios para obter os melhores resultados desde a parte de execução, à parte de planejamento e supervisão com ênfase nas tarefas.

Fayol, por sua vez, utilizou de seus conhecimentos, para ampliar o que já havia, e implementou a teoria do “todo” como método organizacional, e estrutural, estabelecendo assim a ideia de que para garantir uma boa administração, se faz necessário, a análise em busca da eficiência de todas as partes envolvidas, fossem elas órgãos, ou pessoas com ênfase na estrutura.

Assim surgindo, o fundamento da primeira teoria administrativa, nomeada Escola Clássica da Administração.

Após este período, aplica-se a ênfase na estrutura organizacional, um modelo de organização mais racional, onde poderia ser capaz caracterizar todas as variáveis envolvidas, e o comportamento de seus integrantes, que pudesse ser aplicado a todas as formas de organizações humanas e principalmente às empresas. Teve como seu principal precursor o sociólogo Max Weber (1864-1920).Acredita-se nesta teoria, no Homem organizacional, ou seja aquele que desempenha papéis em diferentes organizações.Onde engenheiros, e administradores, devem ocupar lugares mais bem definidos na pirâmide hierárquica, enquanto os operários tomam seu posto na base dela.

Dando seguimento as teorias anteriores, e a constante necessidade de aprimoramento organizacional, surgiram também as teorias estruturalistas, que diferem da teoria burocrática, por incluir o ambiente externo da organização no estudo das empresas, a teoria das relações humanas, teoria comportamental, dentre outras, até nossos dias.

De acordo com Leo Huberman (História da Hiqueza do Homem. ed. 21º. Rio de Janeiro: LTC, 1986) sintetiza-se que, a econômica ela não se explica e sim se executa. Antigamente os guerreiros feudais executavam perante as suas necessidades, as classes eram pré estabelecidas, sem possibilidade de ascensão. Nos dias de hoje são segmentos, e todo segmento tem a sua organização, como pessoas que regem a pirâmide de chefia em qualquer empresa.No período que sugere o livro, o mecanismo em que era regido a organização era um absurdo, o senhor feudal que fazia as regras e todos tinham que acatar, se não todos que não acatassem, não teriam moradia quando tinham as tempestades, seriam primeiro as plantações do senhor feudal e as farturas de tudo o que tinham na fazenda, a prioridade era sempre do senhor feudal e os camponeses eram trabalhadores subordinados a uma condição de subsistência. Quanto mais servos os senhores feudais tinham, melhor era sua condição e isso não tinha controle, tinham que produzir.

Existe uma relação funcional, entre as teorias contingencional, matemática, e de tecnologia, em que as condições do ambiente enfatizadas na tomada de decisões, contidas em equações matemáticas, que proporcionam modelo lógico e racional, para atender as necessidades das organizações.

Para as funções administrativas, planejamento, organização, liderança e controle, são de suma importância aos sistemas que fornecem informações aos administradores. A informação precisa auxilia no monitoramento, e processo na direção dos objetivos, para a conclusão do m

esmo.

cias da humanidade, já havia a necessidade da existência de um método organizacional padronizado, que orientasse e organizasse todos os sistemas de produção já existentes.

No contexto da segunda Revolução Industrial, as organizações produtoras não utilizavam métodos padronizados de produção. Com isso, sofriam perdas consideráveis de matérias primas, produtos acabados, e mal desenvolvimento da organização no que se refere à mão de obra.

No início do século XX, Frederick W. Taylor, analisando os métodos de produção industrial da época, aplicou seus conceitos de engenharia, para inovar os métodos existentes, concentrando seus argumentos na eficiência do trabalho, exercendo assim, as tarefas de um modo mais econômico, rápido e prático. Envolvendo treinamento e remunerações de acordo com a produtividade, eficácia e eficiência de cada operário. Propôs que a administração fosse estudada de forma científica, acreditando ser este o método mais eficaz, para analisar como um todo, os melhores meios para obter os melhores resultados desde a parte de execução, à parte de planejamento e supervisão com ênfase nas tarefas.

Fayol, por sua vez, utilizou de seus conhecimentos, para ampliar o que já havia, e implementou a teoria do “todo” como método organizacional, e estrutural, estabelecendo assim a ideia de que para garantir uma boa administração, se faz necessário, a análise em busca da eficiência de todas as partes envolvidas, fossem elas órgãos, ou pessoas com ênfase na estrutura.

Assim surgindo, o fundamento da primeira teoria administrativa, nomeada Escola Clássica da Administração.

Após este período,

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