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Analise da importância dos Fundamentos e Teoria Organizacional

Por:   •  4/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.658 Palavras (15 Páginas)  •  220 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

3        CONCLUSÃO .................................................................................................... 13

REFERÊNCIAS        4



  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho apresenta uma breve analise da importância dos Fundamentos e Teoria Organizacional aplicado nas organizações, no século XIX, fazendo uma breve comparação com a era Fordista na atualidade observando Os Três Princípios de Ford nas Organizações Modernas. Será apresentado um exemplo de trabalho informal que se aplica a mesma idéia do Fordismo informal que tinha o tempo como um dos fatores de extrema importância para o alcance do maior numero de produção.

Mesmo tendo a consciência das transformações ocorridas no mundo do trabalho, pode-se sentir e vivenciar esta analise da relação do homem com o trabalho nos tempos atuais, neste sentido será feito uma analise levando em consideração os fatores humanos como: desejos, expectativas, necessidades, satisfação e sofrimento.

Considerando muitas características do modelo de organização do fordismo, também são encontradas no McDonald´s um estilo de cultura organizacional predominante dentro da empresa que será abordado neste trabalho.

Nesse trabalho irei abordar a relação entre Trabalho, Cultura e Ideologia no processo de produção flexível. Vou fazer uma relação entre os textos: A analise das características do fordismo fora da indústria e as conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo.

Para poder trabalhar de maneira efetiva as organizações precisa constantemente de informações a respeito do comportamento organizacional buscando sempre mudar os processos de comunicação desenvolvida nas empresas através das tecnologias da informação e comunicação.

 


  1. DESENVOLVIMENTO

        Provavelmente, o mais conhecido de todos os precursores da Administração Científica, Henry Ford (1863-1947) iniciou sua vida como mecânico. Projetou um modelo de carro e em 1899 fundou sua primeira fábrica de automóveis, que logo depois foi fechada. Sem desanimar, fundou, em 1903, a Ford Motor Co. Sua idéia: popularizar um produto antes artesanal e destinado a milionários, ou seja, vender carros a preços populares, com assistência técnica garantida, revolucionando a estratégia comercial da época. Entre 1905 e 1910, Ford promoveu a grande inovação do século XX: a produção em massa. Embora não tenha inventado o automóvel nem mesmo a linha de montagem, Ford inovou na organização do trabalho: a produção de maior número de produtos acabados com a maior garantia de qualidade e pelo menor custo possível. E essa inovação teve maior impacto sobre a maneira de viver do homem do que muitas das maiores invenções do passado da humanidade. Em 1913 já fabricava 800 carros por dia. Em 1914, repartiu com seus empregados uma parte do controle acionário da empresa. Estabeleceu o salário mínimo de cinco dólares por dia e jornada diária de oito horas, quando, na época, a jornada variava entre dez e doze horas. Em 1926, já tinha 88 fábricas e empregava 150.000 pessoas, fabricando 2.000.000 carros por ano. Utilizou um sistema de concentração vertical, produzindo desde a matéria-prima inicial ao produto final acabado, além da concentração horizontal através de uma cadeia de distribuição comercial por meio de agências próprias. Ford fez uma das maiores fortunas do mundo graças ao constante aperfeiçoamento de seus métodos e processos de trabalho.

De acordo com Maximiano (2006), Ford não somente inovou com a fabricação de carro, tendo como destaque o Ford modelo T, que trazia consigo manual de orientação aos proprietários, inovou também na jornada de trabalho de seus funcionários, quando adotou oito horas diárias e para despertar a fúria de seus concorrentes dobrou o valor do salário de seus funcionários.

Para obter um esquema caracterizado pela aceleração da produção por meio de um trabalho ritmado, coordenado e econômico, Ford adotou três princípios básicos:

  1. Princípio da economicidade: propunha a redução de estoque da matéria-prima em transformação. Através da agilização da sua linha de montagem conseguiu que os carros fabricados em suas indústrias chegassem a mão do consumir com maior rapidez e liquidez.
  2. Princípio da intensificação: com esse processo, o ciclo da finalização do produto diminuiu o que o tornou bem competitivo no mercado.
  3.  Princípio de produtividade: recomenda o máximo de produção dentro de um determinado período por meio de especialização do operado da linha de montagem

Nos dias de hoje percebemos que a contribuição de Ford ainda perdura. Como exemplo os manuais técnicos, a divisão das funções, criação de estratégia comercial. E até mesmo a produção em série de determinados produtos, apesar de algumas empresas não trabalharem mais com essa última, para poderem conquistar o público com produtos personalizados (flexibilização da produção) com sua adequação à demanda. O modelo adotado por Ford passou por evoluções, resultantes do desenvolvimento tecnológico e das transformações nas relações econômicas e sociais, contribuiu de forma significativa para transformação do sistema de produção, mudando assim definitivamente a concepção de industrialização.

Através de suas observações Taylor apontou alguns problemas de ordem administrativa, sendo que algumas até os dias de hoje são encontradas dentro das organizações.

  • A administração não tinha noção clara de divisão de suas responsabilidades com o trabalhador.
  • Não havia incentivos para melhorar o desempenho do trabalhador.
  • Muitos trabalhadores não cumpriam suas responsabilidades.
  • As decisões dos administradores baseavam-se na intuição e no palpite.
  • Não havia integração entre os departamentos da empresa
  • Os trabalhadores eram colocados em tarefas para as quais não tinham aptidão.
  • Os gerentes pareciam ignorar que a excelência no desempenho significaria recompensas tanto para eles quanto para as mãos de obras.
  • Havia conflito entre capatazes e operários a respeito da quantidade da produção. (MAXIMIANO, 2006, p. 38).

“Ao longo de sua carreira, Taylor procurou resolver esses e outros problemas que eram e continuam sendo comuns nas empresas”. (MAXIMIANO, 2006, p. 38).

O tempo é um dos fatores de extrema importância no fordismo, como também a eficiência.  Dessa forma que no fordismo havia um controle rígido do que estava sendo produzido em relação ao tempo gasto.  No Fordismo Informal há uma busca de atender ao maior numero de carros no menos tempo possível

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