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As Competências Profissionais

Por:   •  25/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.158 Palavras (5 Páginas)  •  182 Visualizações

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COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ETAPA 2 – Passo 1

De forma ampla a Ética é definida como a explicitação teórica do fundamento último do agir humano na busca do bem comum e da realização individual. A palavra Ética vem do grego ethos e quer dizer “modo de ser”, “costume superior”. Impulsionado pelo crescimento da filosofia fora da antiga Grécia o conceito de ethos se proliferou pelas diversas civilizações que mantiveram contato com sua cultura. A ética pode ser aplicada em vários setores da sociedade como modelo citaremos empresas onde a ética organizacional é a intenção de instigar um sentido nos gestores e colaboradores de determinada organização sobre como devem gerir e realizar o seu trabalho com responsabilidade, direcionando-o para obter um comportamento adequado tanto em termos de formulação estratégica como para as suas funções diárias.

A Ética Organizacional é uma forma de ética aplicada. Devido ao fato do termo “ética” não ser utilizado da mesma forma em todos os contextos internacionais, são várias as empresas que optam por reformular o seu conceito de ética nos negócios denominando-o como integridade, boas práticas de negócio ou conduta eticamente responsável.

As palavras ética e moral podem parecer a mesma coisa, mas não são. Ética e moral são dois termos que se complementam, mas cujos significados são bem diferentes. Tanto a ética como a moral constituem nossos costumes e formas de agir, na medida em que podem ser consideradas como corretas ou incorretas.

Uma das diferenças é que a moral dita normas e critérios de atuação, e a ética por sua vez trata de fundamentar essas normas de forma racional. Por exemplo, pode ser moral fazer o ensino médio porque é obrigatório, mas é ético porque o ensino serve para formar um futuro ao indivíduo. Resumindo, a ética são determinados tipos de comportamentos, sejam eles corretos ou incorretos. Enquanto isso a moral estabelece as regras que permitem determinar se o comportamento foi correto ou não.

Motta (1984) defini ética como um “conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo, outrossim, o bem estar social”, conclui-se que ética é a forma que o homem deve se comportar em seu ambiente social. Já a moral, podemos conceituar como um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano.

Como exemplo de ética voltada para a qualidade citaremos um produto com boa qualidade, este produto deve satisfazer as necessidades do cliente, é aí que acontece a fusão entre qualidade e ética, o fato é que quanto mais qualidade, mias fácil é fazer negócios de forma digna, respeitando as especificações pré-definidas e anunciadas, possibilitando um melhor entendimento das relações entre as empresas e a sociedade e também uma maior compreensão do objetivo das empresas.

A valorização do cliente interno pode ser encontrada na busca de tornar o funcionário parte integrante e essencial do processo, funcionários são considerados o primeiro mercado para as empresas. Já os clientes externos são os clientes finais, e são valorizados a partir da qualidade dos serviços e produtos, com baixo custo, adequando-se ao mercado.

As empresas estão sempre buscando uma variável para ganhar competitividade e algo que pode ajudar a ganhar concorrência e que tem sido abordado no momento é a ética como modelo de gestão, aquele que preserve a ética pode-se dizer que é orientado por princípios de valores consensuais, de um perfil próprio almejando a ética corporativa, reconhecidamente consistente, através desta conduta ocorre engajamento de pessoas com as organizações, o orgulho de pertencer ao quadro da empresa. É imprescindível o sentimento de admiração para que exista uma identificação com a causa. Os conflitos, infelizmente, são comuns dentro das empresas, portanto os gestores devem estar atentos, buscando soluções, tendo foco na perspectiva construtiva de conflitos.

Passo 2

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PASSO 3

  • Plano de Ação

Levando em consideração a importância e as necessidades de mudanças, foi criado um Plano de Ação, onde a equipe se levantará disposta a gerar resultados:

  1. Promover a autoestima – O desenvolvimento de hábitos e capacidades positivas, seja lidar com o estresse, vencer o adiamento ou aprender a comandar pessoas depende da autoestima. A autoconfiança é absolutamente necessária se a pessoa quiser fazer progresso em sua carreira. Ela consegue livrá-lo de preocupações desnecessárias, medo e insegurança.
  2. Deitar e levantar tranquilo – Não dormir com as tradicionais noticias pessimistas e angustiantes veiculadas pela televisão ou após ter assistido um filme violento, pois eles agitarão o sono. Pesquisas revelam que o último pensamento com que a pessoa adormecer tenderá a predominar durante o sono.
  3. Estabelecer harmonia no relacionamento da equipe – Fazer com que os liderados aprendam a trabalhar em equipe e estabelecer um ambiente de cooperação. O trabalho em equipe, a confiança mútua e cooperação geram mais trabalho produtivo e motivação do que muitos métodos sofisticados o conseguem.
  4. Reforçar a autoestima dos colaboradores – Fazer com que as pessoas sintam-se vencedoras. Gerar orgulho do liderado pelo trabalho que ele desempenha pela empresa em que trabalha e, sobretudo fazê-lo ter orgulho de si mesmo. O orgulho gera o desejo do êxito: o desejo do êxito faz as pessoas buscarem no seu intimo recursos inexplorados.
  5. Estabelecer metas ambiciosas, mas exequíveis – É impossível gerar orgulho na equipe sem estabelecer padrões elevados de qualidade e produtividade. Mas, em primeiro lugar, as metas devem ser claras para todos. Não pode existir a menor duvida na equipe sobre o que se pretende atingir e como chegar lá. Se houver resistência da equipe, você terá de negociar as metas com ela e, ao mesmo tempo, mostrar o desafio que os colaboradores terão pela frente. Isso os estimulará.
  6. Manter abertos os canais de comunicação – Ouvir o pessoal. Aceitar sugestões. Envolver a equipe na busca de solução dos problemas. Falar dos números e resultados que a empresa obtém. Conversar com os liderados, manter um ambiente de respeito e cortesia.
  7. Fazer do treinamento uma prioridade – Proporcionar cursos, treinamentos, palestras, estágios, sessões em que são exibidos filmes que aprimorem a capacidade do seu pessoal. Investir na competência e preparo de pessoas tem retorno garantido em forma de motivação, produtividade e metas atingidas.
  8. Elogiar e reconhecer – O elogio e o reconhecimento por um trabalho bem feito ou uma decisão acertada deve sempre ser sincero. Falsos elogios ou elogios muito frequentes fazem perder a credibilidade e banalizam o fato.
  9. Incentivar e recompensar os riscos (previamente calculados) – Injetar a equipe em espírito em que inovação e riscos são recompensados ou, pelo menos, reconhecidos como validos e importantes em busca de uma melhoria ou otimização. Mesmo que o resultado não tenha sido bem-sucedido, demonstre apreço e reconhecimento pela tentativa. Não desencorajar iniciativas dessa natureza para não inibir futuras ideias e ações. Os acertos só acontecem devido aos erros anteriores, que forneceram a experiência necessária para os futuros acertos.

Esse é o Plano de Ação criado para motivação dos funcionários da empresa.

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