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As Inovações no Setor Administrativo

Por:   •  1/6/2015  •  Projeto de pesquisa  •  4.643 Palavras (19 Páginas)  •  270 Visualizações

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INOVAÇÕES NO SETOR ADMINISTRATIVO

Diante de um cenário de extrema competição, que se dá em mercados globalizados, cresce em importância o conceito INOVAÇÃO.

Inovação consiste na introdução em um circuito econômico de algo que foi descoberto ou inventado, e que representa um progresso. É certo que a grande maioria dos estudos sobre o tema estão centrados nos aspectos técnicos e tecnológicos relacionados a produtos e serviços. Existem, contudo, as inovações nas práticas organizacionais, que representam a introdução de novos procedimentos administrativos, visando aperfeiçoar o funcionamento da organização.

Assim, inovações administrativas são as que ocorrem no sistema social da organização, que refere-se aos relacionamentos de pessoas que interagem para cumprir uma meta ou tarefa em particular. Ele também inclui as regras, procedimentos e estruturas relacionados com a comunicação e troca entre pessoas, e entre o ambiente e as pessoas. Inovações administrativas podem ser a implementação de uma nova maneira de recrutar pessoal, alocar recursos e estruturar tarefas, autoridade e também recompensas.

DIFUSÃO

Diferentes abordagens teóricas tratam da difusão de inovações administrativas em campos organizacionais. Uma dessas abordagens indica que essa difusão é um processo influenciado, principalmente por razões técnicas e internas nas organizações, como os atributos individuais. Essas inovações internas se faz necessárias para organizar os processos de produção, criar processos lucrativos e com menor desperdício e retrabalho, tornando-o mais ágil e minimizando o tempo gasto nos processos de produção.

Outra abordagem sugere que razões externas, como forças miméticas (mudanças culturais), e pressões normativas exercidas por outras organizações, também possam influenciar na decisão sobre a adoção de inovações administrativas. Mudanças culturais, porque as tendências de mercado estão em constante transformação e novas necessidades surgem em ritmo acelerado.

Hoje não conseguimos viver sem a tecnologia. As pessoas buscam satisfação e comodidade, numa cultura totalmente consumista, e as empresas procuram adaptar-se a essa nova face, apostando em produtos compactos e de fácil

comercialização. E pressões normativas, porque cada novo produto precisa atender as regras de conformidade da ABNT, exigindo com isso, que as empresas invistam em qualidade extrema e por sua vez, os profissionais sejam cada vez mais qualificados.

Uma terceira abordagem sugere que fatores relacionais sejam determinantes nesse processo. De acordo com teóricos da análise de redes sociais, padrões de relacionamentos existentes, provoca nas organizações restrições ou aumento nas possibilidades de escolha (maior exigência no mercado). É importante criar um bom ambiente de relacionamento da empresa, primeiro com seus colaboradores e fornecedores, como também, manter um relacionamento social e transparente , o que influencia diretamente nas relações com seus clientes.  

Desta forma, as técnicas de produção e as inovações administrativas tem avançado em ritmo acelerado e constante.

Qualificação profissional

Qualificação profissional é a preparação do cidadão através de uma formação profissional para que ele ou ela possa aprimorar suas habilidades para executar funções específicas demandadas pelo mercado de trabalho.

Seu objetivo principal é a incorporação de conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais relacionados à produção de bens e serviços, por meio de processos educativos desenvolvidos em diversas instâncias (escolas, sindicatos, empresas, associações). No mundo atual e globalizado que vivemos, o mercado de trabalho mostra-se cada vez mais exigente, e a busca por uma colocação profissional não é mais uma questão de empenho ou de sorte, e sim de qualificação.

A qualificação profissional deve ser vista como fator determinante para o futuro daqueles que estão buscando uma colocação no mercado de trabalho, sendo ainda de suma importância aos que buscam manter a posição ocupada, alimentando chances reais de crescimento nas corporações, o que nos leva a crêr que a medida que o tempo passa e o mundo evolui, muito além da experiência, adquirir e renovar conhecimento torna-se inevitável. O termo é centro constante de questionamentos, a medida que atribui-se aos indivíduos mais educados e capacitados, a chance maior de inserção no mercado de trabalho, com recebimento de altos salários, promoções, etc. Além, é claro, da tendência do ambiente social que passa a ser diferenciado com a expectativa do aumento do poder aquisitivo, e que acima de tudo demonstra na prática o ideal correto de funcionamento das organizações: pessoas que aumentam a produtividade das empresas e que por sua vez contribuem com o desenvolvimento econômico do país. Ainda há falta de pessoas qualificadas para o mercado de trabalho, muitas funções exigem certa qualificação ainda não encontrada em profissionais, então a busca por melhores empregos junta-se à busca por qualificação.

 Hoje uma das melhores formas de suprir essa necessidade de profissionais bem preparados, é fazendo cursos de menor duração, que tem uma maior procura, pela praticidade, preço e pelo tempo de curso, ou seja,  as escolas se empenharam a formar profissionais especializados, oferendo cursos de menor duração com a garantia de um bom curso preparatório.

Modelos de Gestão

         Também como as pessoas, cada empresa desenvolve sua personalidade própria, fruto de sua história, das crises pelas quais passou em sua vida, do estilo gerencial de cada líder que teve dos objetivos dos acionistas/ cotistas e assim por diante.

Sabe-se que as empresas são organismos vivos, compostos de pessoas, que nelas misturam emoções, sentimentos, ansiedades, alegrias e quantas mais manifestações humanas. Dizem, os estudiosos, que desse conjunto de características e episódios forma-se a “cultura organizacional”, código não escrito que estabelece o certo e o errado, os valores, a ética e assim por diante.
A cultura organizacional das pequenas e médias empresas se estabelece, muito fortemente, a partir da personalidade do seu dono ou dos sócios, que a marcam indelevelmente. Nas grandes empresas a cultura “da casa” se molda mais a partir de eventos e episódios históricos, do que a partir de pessoas e suas características.
Os modelos de gestão eficazes ou ineficazes têm muito a ver com a cultura organizacional das empresas. Um executivo de sucesso em empresa grande que pretenda assumir uma empresa pequena ou média deverá avaliar, com muita clareza, a cultura organizacional local, para saber que estilo de liderança adotar e como conduzir sua gestão.

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