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Atps de economia

Por:   •  2/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  388 Palavras (2 Páginas)  •  158 Visualizações

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A telefonia celular, vista como elitista no seu lançamento no País, há 20 anos, tornou-se o serviço de telecomunicações preferido dos consumidores de baixa renda. Somente 17,5% dos usuários de celular são das classes A e B,

Mesmo nos planos pós-pagos, que as operadoras costumam apontar como os que concentram os clientes de renda mais alta, as classes C, D e E são maioria, com 59,7%. "As operadoras não sabem direito qual é o perfil do cliente, Normalmente, elas sabem somente se ele usa muito ou pouco o serviço." Um grande desafio das operadoras é vender serviços de dados para esse público, principalmente acesso à internet. E o problema está mais na divulgação do serviço e na formatação dos pacotes do que na renda. Quarenta e oito por cento dos usuários das classes C, D e E gastam mais de R$ 100 por mês no celular e 73% gastam entre R$ 40 e R$ 100

Em outubro, o total de celulares no País alcançou 194,4 milhões, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O número de telefones móveis ultrapassou o de pessoas, chegando a uma densidade de 100,44 acessos por 100 habitantes. Do total, 82,2% são pré-pagos.  55% dos consumidores das classes A e B possuem mais de um chip. de celular O mesmo acontece com 45% da classe C e 30% das classes D e E.

Os aparelhos de telefonia celular lideraram o ranking de queixas de consumidores no Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas em 2011, conforme dados divulgados pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça. É o segundo ano consecutivo que os aparelhos celulares ocupam essa posição.

De acordo com o levantamento, o segmento de aparelhos celulares apresentou 14,1% de todas as queixas levadas aos Procons de todo o País. Na sequência estão os produtos de informática (6,8%), eletrodomésticos da linha branca (6,8%), cartões de crédito (6,6%), serviço de telefonia celular (6,1%) e bancos comerciais (5,6%).

Os principais problemas enfrentados pelos consumidores envolvem cobrança indevida (28,1%), garantia dos produtos (24%) e vício ou má qualidade de produtos e serviços (18,9%), que resultaram em 71% do total dos problemas diagnosticados.

Dentre todas as reclamações registradas no Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas de 2011, não foram atendidas 37%. E o número de casos de não atendimento cresce ano a ano: 31% do total em 2010 e 30% em 2009.

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