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Caso Harvard - Coaching e Liderança

Por:   •  14/5/2018  •  Resenha  •  1.130 Palavras (5 Páginas)  •  1.032 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

Fichamento de Estudo de Caso

ALINE FREITAS DE ALMEIDA

Trabalho da disciplina de Coaching e Liderança

                                                 Tutor: Prof. Sergio Paulo Behnken

Natal/RN

2018

Estudo de Caso:

Coaching e Liderança.

Uma Nota sobre o Processo de Equipe.

REFERÊNCIA: Harvard Business School 407 – P02 October 4, 2011 

Desenvolvimento:

           O autor aborda no texto como nos dias atuais os indivíduos lidam com as tomadas de decisões e o seu desenvolvimento nos trabalhos em grupos. A experiência tem um papel importante e ajuda na tomada de decisões, complexidade da tarefa e o desenvolvimento do indivíduo, seja desempenhando seu papel no grupo ou individualmente. Mostra também, como entender o trabalho em equipe e como potencializar o seu trabalho, tendo equipes eficazes e pró-ativas, diferenciando as equipes globais e virtuais.

         

          O processo de equipe eficaz é mostrado como o desenvolvimento de uma equipe acontece, seu desempenho, trazendo de cada indivíduo suas expectativas e experiências para a equipe. A capacidade de observação no comportamento da equipe é fundamental para identificar possíveis problemas, ajudando na solução mais plausível para o grupo e não comprometendo a tomada de decisão dos demais membros.

       Um processo de tomada de decisão rigoroso e determinado em equipes consiste em buscar soluções para o grupo quando se deparado com o problema e analisar todas as soluções apresentadas, sempre tomando cuidado para não aceitar a primeira solução e sim buscar maneiras mais efetivas para o problema. As quatro etapas para uma tomada de decisão crítica é: Identificar e explorar o problema, fazendo uma análise de todos os problemas apresentados e definir metas para uma solução mais enérgica; gerar soluções possíveis, agrupando todas as ideias apresentadas pelo grupo e dando atenção a cada uma delas; aperfeiçoar e criticar as soluções possíveis, chegando a um consenso pelo grupo; implementar a solução, definindo a meta de cada membro.

             A participação é um aspecto a ser observado no grupo em geral, nivelando os níveis de participação de cada integrante, detectando quando há desigualdade de participação. Pessoas com mais facilidade de interação ou com maior conhecimento, contribuem para essa desigualdade. Outros fatores para detectar a desigualdade da participação no grupo é a diferença cultural e de gênero. Combater o desequilíbrio da participação é importante para ter decisões de boa qualidade, não permitindo que as primeiras ideias sejam aceitas só pelo nível de frequência com que elas são mencionadas.

            A influência é função de status, experiência, competência e uma parte de estilo pessoal. Normalmente algumas pessoas do grupo tem mais influência que outras, não indicando a ineficácia do grupo. O desequilíbrio de influência se torna perigoso quando a pessoa de maior conhecimento tem pouca influência em relação a pessoa que ocupa cargo mais alto.

            O conflito nem sempre tem sua fase construtiva, ele leva muitas vezes ao desgaste emocional e tensão na equipe. A capacidade de passar por conflitos construtivos e pelo desgaste criativo é vital para a equipe, expondo a aceitação de diferenças entre cada um, criando um ambiente seguro para debates futuros.

A falta de conflitos em uma equipe, deixa de ser visualizado as críticas e objeções de cada membro do grupo. A respeito dos conflitos afetivos, a melhor tática e lidar com esse tipo de sentimento, discutir o problema, antes que isso influencie nas discussões.

          A temática de desenvolvimento da equipe tem três importantes desafios: começar desenvolvendo dentro da equipe o amadurecimento entre os indivíduos, realizar as tarefas, organizando entre si o que será desenvolvido e o monitoramento do trabalho e como ele deve ser apresentado. Com boa preparação, é possível construir uma base sólida na equipe, assimilando conhecimentos e competências no desenvolvimento do grupo, dividindo entre os membros suas competências técnicas, conceituais e interpessoais para lidar com conflitos e solucionar problemas. Outro ponto importante é observar o comprometimento e inclusão dos membros do grupo, como eles se envolvem nas atividades em equipes, caso se sinta rejeitado pelo grupo, o comprometimento fica danificado. A liderança dentro do grupo pode surgir por um chefe nato ou ser determinada na formação de um grupo, tendo a diferenciação em um grupo tradicional com líderes nomeados, autogerida com líderes eleitos ou sem liderança formal.

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