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Caso do Hospital Central

Por:   •  25/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  761 Palavras (4 Páginas)  •  498 Visualizações

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Matriz de atividade individual*

Módulo: 4

Atividade: Caso do Hospital Central

Título: Atividade individual

Aluno: Luiz Felipe Alves

Disciplina: Análise da Viabilidade Financeira

Turma: Turma 124 - Agosto 2015

Cálculo do número mínimo de leitos para atender a 50% das emergências no pior horário

Considerando apenas uma hora, os casos de emergência e no horário crítico.

Z = (Mínimo – Esperado)\DP esperado

0=(M-25)\5

M= 25 + 5

M=25 leitos

Conclusões

Com o intuito de sanar 50% das emergências deste hospital, ainda com 5 casos como desvio padrão, pode-se concluir que devemos ter no mínimo 25 leitos a disposição e livres neste horário.

Cálculo do número mínimo de leitos para atender a 80% das emergências no pior horário

Considerando apenas uma hora, os casos de emergência e no horário crítico.

Z = (Mínimo – Esperado)\DP esperado

0,844=(M-25)\5

M= 25 + 5x0,844

M=29,22 leitos

Conclusões

Com o intuito de sanar 80% das emergências deste hospital, ainda com 5 casos como desvio padrão, pode-se concluir que devemos ter no mínimo 30 leitos a disposição e livres neste horário.

Cálculo do número mínimo de leitos para atender a 90% das emergências no pior horário

Considerando apenas uma hora, os casos de emergência e no horário crítico.

Z = (Mínimo – Esperado)\DP esperado

1,282=(M-25)\5

M= 25 + 5x1,282

M=31,41 leitos

Conclusões

Com o intuito de sanar 90% das emergências deste hospital, ainda com 5 casos como desvio padrão, pode-se concluir que devemos ter no mínimo 32 leitos a disposição e livres neste horário.

Cálculo do número mínimo de leitos para atender a 98% das emergências no pior horário

Considerando apenas uma hora, os casos de emergência e no horário crítico.

Z = (Mínimo – Esperado)\DP esperado

2,054=(M-25)\5

M= 25 + 5x2,054

M=35,27 leitos

Conclusões

Com o intuito de sanar 98% das emergências deste hospital, ainda com 5 casos como desvio padrão, pode-se concluir que devemos ter no mínimo 36 leitos a disposição e livres neste horário.

Cálculo do número mínimo de leitos para atender a 100% das emergências no pior horário

Considerando apenas uma hora, os casos de emergência e no horário crítico.

Z = (Mínimo – Esperado)\DP esperado

3,9=(M-25)\5

M= 25 + 5x3,9

M=44,5 leitos

Conclusões – análise da possibilidade de atender 100% dos casos

Com o intuito de sanar 100% das emergências deste hospital, ainda com 5 casos como desvio padrão, pode-se concluir que devemos ter no mínimo 45 leitos a disposição e livres neste horário.

Após efetuarmos os cálculos para atender 50, 80, 90, 98 e 100%, podemos chegar a algumas conclusões:

Se for necessário podemos sim chegar ao atendimento de 100% dos pacientes na emergência, porém, o custo\benefício seria muito elevado e, seria uma situação que poderia deixar o hospital com crise financeira.

Analisando somente os dados que possuímos, sem considerar os demais encargos envolvidos de cada leito que for agregado ao hospital, tais como, médicos, macas, aparelhos, etc.

Vemos que para atendermos 50% dos casos precisamos de 25 leitos, hora, pra atendermos 80% temos um acréscimo de 5 leitos (30 no total), e para chegarmos a 90% mais 7 leitos (32 no total).

Para atendermos 98% temos um acréscimo de 11 leitos além dos 25 iniciais. Já para chegarmos aos 100% de pacientes atendidos, precisamos de um acréscimo de 9 leitos, além dos 36 existentes, ou seja, para suprirmos apenas 2% de um déficit, que segundo os jornalistas e especialistas, não evoluem para problemas maiores.

Chegar aos 98% de atendimentos é a melhor opção, mantendo uma relação de custo beneficio que satisfaz ambas as partes, pacientes e hospital, praticamente anulando as reclamações por falta de atendimentos e as mortes por falta do mesmo e de leitos.

Exemplo de utilização:

Sempre estou em contato com um primo que mora em Florianópolis, onde auxilia uma empresa de fast food truck, especializada em churros. Onde se formavam filas de 200 a 250 pessoas e 45 minutos á uma hora de espera. Com uma media de venda de 1500 churros por dia. Sugeri que fizesse um estudo de quanto tempo, espaço e mão de obra leva cada churro para ser pronto. Com base nos dados constamos que a culpa das filas era do espaço do truck. Aumentamos o espaço, contudo, as filas diminuíram, mas não o esperado, ainda se formavam filas de 150 pessoas e 30 minutos de espera. Pois, não utilizamos a possibilidade do aumento das vendas, que ate então já passavam de 2000 por dia.

Novamente fizemos o estudo, desta vez, com desvio padrão, e conclui-se que apenas um truck não dava mais conta do publico. Hoje são dois fast food truck por evento e 50% mais pessoal para atender o publico.

As filas chegam a no máximo 50 pessoas e um tempo de espera de 15 minutos.

Bibliografia Consultada

Apostila Analise da Viabilidade Economica FVG Online, 2015.
Caso do Hospital Central. FGV Online, 2011.
Problemas na área de saúde. FVG Online, 2011.

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