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Controle no planejamento tático

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Por:   •  30/9/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.135 Palavras (5 Páginas)  •  503 Visualizações

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CONTROLE NO PLANEJAMENTO TÁTICO.

O controle Operacional serve como uma forma de controle realizada sobre a execução das tarefas e operações desempenhadas pelo pessoal não administrativo da empresa. Sendo assim, o controle operacional é o subsistema de controle efetuado no nível mais baixo da organização empresarial, pois, seu conteúdo é específico e voltado para cada tarefa ou operação e ainda é direcionado para o curto prazo e para a ação corretiva imediata. O controle Operacional se relaciona diretamente com a verificação de meios e fins: se os meios estão sendo seguidos e se os fins estão sendo alcançados.

Controle como função coercitiva: é negativo limitativo, coercitivo, delimitado, manipulativo.

Controle como sistema automático de regulação: funcionamento automático de um sistema.

Controle como função administrativa: é o controle como parte do processo administrativo.

Os controles podem ser usados para:

Padronizar o desempenho através de inspeções, supervisão, procedimentos escritos, proteger os bens da organização de roubos, desperdícios, e abusos, através da exigências de registros escritos, auditoria e divisão de responsabilidade, padronizar a qualidade de produtos ou serviços oferecidos pela empresa, limitar a quantidade de autoridade que esta sendo exercida pela varias posições ou pelos níveis organizacionais, medir e dirigir o desempenho dos empregados através de sistema de avaliação do desempenho pessoal, supervisão direta, como meios preventivos para o atingimento dos objetivos da empresa, através da articulação e objetivos em um planejamento.

Devido a enorme complexidade e as multifacetadas atividades da empresa, torna-se difícil abordar o controle em sua totalidade, uma vez que existem muitos tipos de controles: financeiros, contábeis, de produção, de qualidade, de inventários, de vendas, de pessoal, etc. Isto significa que muitas pessoas se incumbem, dentro das empresas, de tarefas relacionadas com o acompanhamento e avaliação das atividades correntes e passadas, comparando-as com normas e padrões desejados pela empresa. Se os resultados se afastam ou se desviam das normas prescritas, alguma ação corretiva deve ser tomada.

Todo sistema depende de insumos ou entradas que procedem de seu meio ambiente para podermos funcionar. Os insumos ou entradas são processados pelos diversos subsistemas e transformados em saídas ou resultados (produtos ou serviços) que retornam ao meio ambiente. A eficiência do sistema consiste em manter uma relação viável de entradas / saídas. O sistema perde eficiência quando seus insumos ou entradas tardam a chegar, por qualquer motivo, acarretando paradas ou esperas dos subsistemas. Por outro lado, o sistema que tem mais entrada e saídas, isto é, o sistema que acumula insumos por receio de retardas suas operações por falta deles, também perde eficiência, pois tem excesso de recursos não utilizados. Assim, a escassez ou excesso de insumos ou entradas constituem extremos ou desvios que devem ser evitados em qualquer sistema produtivo.

Da mesma maneira, o sistema cujas saídas não atendem às necessidades do meio ambiente perde eficácia. E quando suas saídas são maiores de que demanda do meio ambiente, elas tendem a ficar retidas dentro do sistema aguardando o momento de serem liberadas.

Como sistemas abertos, as empresas procuram continuamente controlar suas atividades mantendo-as sempre dentro dos parâmetros ou balizamentos adequados. E aí surge a noção de controle. O controle é algo universal, consiste fundamentalmente em um processo que guia a atividade exercida para um fim previamente determinado. A essência do controle reside em verificar se a unidade controlada está ou não alcançando os resultados desejados.

Os padrões representam o desempenho desejado. Podem ser tangíveis ou intangíveis, vagos ou específicos, mas sempre relacionados com o resultado que se deseja alcançar. Os padrões são normas que proporcionam e compreensão.

A Escola da administração Científica de Taylor deu exagerada ênfase ao desempenho de técnicas e métodos capazes de proporcionais padrões de desempenho. O “estudo de tempos e movimentos” constitui uma técnica desenvolvida para determinar o tempo padrão, isto é, o tempo médio que um operário deverá

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