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DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO TOCANTINS

Por:   •  28/3/2016  •  Artigo  •  713 Palavras (3 Páginas)  •  158 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CAMPUS PALMAS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO TOCANTINS

1 INTRODUÇÃO

O Tocantins é a mais recente unidade da federação brasileira. Sua criação resulta da separação do norte goiano, em 1988, e foi interpretada sob três versões, Inicialmente o norte de Goiás foi denominativo atribuído somente à localização geográfica dentro da região das Minas de Goyazes na época dos descobrimentos auríferos no século XVIII. Com referência ao aspecto geográfico, essa denominação perdurou por mais dois séculos, até a divisão do Estado de Goiás, quando a região norte passa a ser o Estado do Tocantins.

No segundo momento, com a descoberta das minhas, o Norte de Goiás passou a ser conhecida como uma aera que mais produziam ouro na capitania. Essa informação despertou o contrabando fomentando o arrocho fiscal. Por ultimo, o Norte de Goiás, depois da queda de mineração, passou a ser visto como um sinônimo de atraso econômico e involução social, gerando um quadro de pobreza que perdura até hoje em índices diferentes. De acordo com Duarte et al. (2010), criou-se um Alvará, o qual dividiu a Capitania de Goiás em duas comarcas (regiões) ou o que hoje poderíamos chamar em tese de municípios: a Comarca do Norte e a Comarca do Sul, para facilitar a administração, a aplicação da justiça e, principalmente, incentivar o povoamento e o desenvolvimento da navegação dos rios Araguaia e Tocantins.

Foi na economia de subsistência que a população encontrou mecanismos de resistência para se integrar economicamente ao mercado nacional. Essa integração, embora lenta, foi se concretizando baseada na produção agropecuária, que predomina até hoje e constitui a base econômica do Estado do Tocantins.

3 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

O conceito de desenvolvimento econômico, em sua amplitude associa a economia com as demais ciências sociais. Sua caracterização não se limita ao crescimento da produção em uma região, mas trata fundamentalmente de aspectos qualitativos relacionados ao crescimento. Os aspectos imediatos referem-se à forma como os resultados do crescimento são distribuídos na sociedade, à elevação dos salários, à redução da pobreza, e de outras formas de renda, ao aumento da produtividade do trabalho e à repartição dos ganhos dele decorrentes, ao aperfeiçoamento das condições de trabalho, à melhoria das condições habitacionais, ao maior acesso à saúde e à educação, aos aumentos do acesso e do tempo de lazer, à melhora da dieta alimentar e à melhor qualidade de vida em seu todo envolvendo condições de transporte, segurança e baixos níveis de poluição em suas várias correlações.

Para tratar desses aspectos, é necessária a adoção de índices e indicadores que possibilitem a organização das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico. No Brasil, os indicadores e índices que medem a qualidade de vida da população passaram a ser discutidos e valorados devido ao crescimento econômico ocorrido na década de 1970. O governo brasileiro encarregou ao Instituto Brasileiro de Geografia

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