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Educação Corporativa e Socioambiental

Por:   •  29/11/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.136 Palavras (5 Páginas)  •  65 Visualizações

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Estrutura: Título, Autores, Resumo e palavras-chave, Introdução (apresentação do tema, objetivo(s) do trabalho, método de pesquisa utilizado), Desenvolvimento, Considerações Finais, Referências.

Educação Corporativa e Socioambiental nas Organizações

GABRIELA FERNANDA DO NASCIMENTO

GUILHERME THIESEN DALLA VALLE

HENRIQUE NUGLISCH DE FREITAS

MILENNY CRISTINA DE SOUZA

RESUMO

Na atualidade, a educação corporativa e socioambiental se tornou um dos aspectos mais relevantes dentro das organizações, que passaram a adotar um discurso que enfatiza a educação corporativa de uma forma estratégica para o desenvolvimento dos seus colaboradores, integrando a variável socioambiental como um componente fundamental tanto para a sociedade como para uma maior legitimidade da empresa perante a comunidade. Essa pesquisa procurou analisar e discutir como os programas de educação corporativa e socioambiental são feitos pelas organizações e como isso reflete nos seus colaboradores e nos resultados da empresa. As discussões apontam que ao longo dos anos houve grandes mudanças nas organizações, que deixam de utilizar apenas programas de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) e passam a adotar a educação corporativa e socioambiental como algo estratégico para o desenvolvimento dos seus colaboradores e também positivo para os negócios.

Palavras-chave: Educação, educação corporativa, socioambiental, organizações, treinamento

INTRODUÇÃO

O treinamento de colaboradores é um prática tão antiga quanto a Revolução Industrial. Empresas como a General Eletric e a Westinghouse já adotavam grandes programas de treinamento para seus empregados pouco antes do início do século XX. Com o passar dos anos, mais especificamente a partir da década de 50, as empresas começaram a repensar os seus processos educacionais, não se limitando mais a oferecer apenas treinamento.

Porém, é a partir dos anos 70 que as organizações passam a questionar o modelo Taylorista/Fordista, onde o aspecto técnico da realização de tarefas é enfatizado em detrimento do aspecto social, abrindo assim espaço para analisar e repensar os formatos organizacionais e ampliar o papel da educação corporativa dentro das empresas, ou seja, as organizações dependerão menos de um conjunto particular de conhecimentos ou habilidades e mais de sua capacidade de aprender para se ajustar às novas demandas.

No entanto, a reformulação dos programas educacionais depois de vários anos com ênfase no treinamento não é uma tarefa fácil. Segundo Morse (1984), um dos grandes obstáculos para o desenvolvimento de programas educacionais mais amplos é os objetivos de curto prazo das organizações:

“Educação corporativa continua sendo um instrumento tático e não estratégico para as organizações lidarem com necessidades imediatas. Educação e treinamento de curto prazo exigidos para um determinado tipo de produto, processo ou tecnologia são sempre prioritários em relação aos objetivos educacionais de longo prazo, sendo que a justificativa dada para esta escolha é sempre tempo e dinheiro (...) impedindo uma compreensão mais abrangente da educação e treinamento”. (p. 33)

Hoje na sociedade atual é possível observar que as empresas se utilizam da educação corporativa de uma forma estratégica, como um processo de gerenciamento de conhecimento nas organizações, que possibilita aos colaboradores o desenvolvimento de competências e habilidades, ou seja, o investimento em programas de educação corporativa passa a ser visto como algo positivo para as organizações, e não mais como um gasto desnecessário.

Atualmente nas organizações tem-se dado grande importância também a questão socioambiental, e cada vez mais isso tem sido incorporado dentro da educação corporativa das empresas, buscando-se trabalhar as questões sustentáveis para que os colaboradores criem consciência ambiental e até mesmo no melhoramento dos resultados para as empresas, como através da diminuição de custos e o reconhecimento socioambiental.

Dessa forma, o objetivo das organizações não é mais apenas a geração de receitas, mas também passa a ser importante que as mesmas contribuam para a sociedade através de uma educação corporativa socioambiental para seus colaboradores. Isso se correlaciona ao Tripple Bottom Line, ou seja, além das organizações administrarem os seus resultados com foco nos dados econômicos também se faz necessário inserir as práticas de sustentabilidade e responsabilidade social.

Esse trabalho tem como objetivo analisar e discutir a importância da educação corporativa e socioambiental dentro das organizações, correlacionando a teoria com exemplos práticos de como isso é aplicado e desenvolvido nas empresas.

A metodologia adotada consiste na pesquisa em material já elaborado, principalmente de livros e artigos científicos sobre o tema, mas também de fontes secundárias como vídeos, notícias e casos empresariais.

DESENVOLVIMENTO

A Educação Corporativa busca integrar a gestão de pessoas, com a gestão de conhecimento em uma organização. E essa vai muito além de treinamentos ou qualificação de mão de obra da organização a seus colaboradores. A educação corporativa em síntese, é voltada a todos os programas que buscam desenvolver as competências dos colaboradores de maneira de maneira estratégica, buscando que o colaborador possa desempenhar de maneira mais assertiva sua função, buscar melhores soluções com base nos treinamentos realizados, e aflorar a criatividade para a implantação de novos processos e métodos.

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