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Estudo Caso: Economia Empresarial

Por:   •  3/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  3.325 Palavras (14 Páginas)  •  267 Visualizações

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ATIVIDADE INDIVIDUAL

        

Matriz de atividade individual

Disciplina: Economia Empresairal

Módulo: III

Aluno:

Turma: MBA

Tarefa: Atividade Individual

Questão 1 – Teoria da oferta e da demanda e estrutura de mercado

A empresa Comida Boa Ltda, é uma empresa que produz alimentos utilizando uma linha mais natural, com produtos orgânicos e sem aditivos químicos. Também atua com uma linha de congelados com refeições e sobremesas feitos com derivados de coco. Seus produtos são destinados às classes A e B e para supermercados de impotantes capitais brasileiras.

Em relação ao consumo de produtos orgânicos, de acordo com uma pesquisa realizada pela Organis (2019) em parceria com a Brain, onde foi traçado um panorama do consumo de produtos orgânicos no Brasil em 2019 e comparado com o panorama de 2017, percebemos que o consumo de produtos orgânicos vem crescendo com o passar dos anos. A faixa etária que mais consome produtos orgânicos é de 25 a 44 anos, que representam 47% do total de consumidores. As classes A e B comsomem juntas 23,1% do total de produtos consumidos. Dos entrevistados, 19% consumiram produtos orgânicos nos últimos 30 dias (contra 15% em 2017) e destes, 36% consumiram produtos orgânicos mais de 5 vezes por semana. O principal motivo para o consumo é a busca pela saúde e os principais produtos orgânicos consumidos foram frutas e verduras (70%).  A pesquisa também mostra que 75% dos consumidores acham os produtos orgânicos mais caros que os não-orgânicos e 48% destes julgam esta diferença de preço justificada. Outros pontos importantes da pesquisa é que 47% dos consumidores acham difícil ou muito difícil encontrar produtos orgânicos à venda na região onde residem e que 52% julga a diversidade de produtos orgânicos encontrada limitada ou muito limitada.

No setor de congelados, conforme divulgado no site Abras (2019), a pesquisa feita pelo Consumer Watch Express Shopper, da Kantar Worldpanel apfirma que 61% dos brasileiros optam por pratos congelados, o que mostra que há um potencial de crescimento dos produtos congelados e parte deste crescimento será por produtos orgânicos e mais saudáveis.

  1. A elasticidade-preço da demanda dos produtos comercializados pela Comida Boa Ltda:

Os produtos fabricados pela Comida Boa Ltda utilizam produtos orgânicos, segmento que vem apresnetando uma crescente demanda no país, seus produtos são vendidos principalmente para as classes A e B, que apresentam uma maior renda e menor dificuldade de aceitar aumentos de preços dos produtos. A diferenciação apresentada em seus produtos gera uma dificuldade de encontrar produtos substitutos no mercado. Considerando estes pontos, podemos considerar a elasticidade-preço da demanda como inelástica, ou seja, mesmo que haja um aumento nos preços (até certo ponto), a quantidade demandada deve sofrer pouca alteração.

  1. A elasticidade-preço (produção) da oferta com que a empresa se defronta:

Em relação a elasticidade-preço (produção) da oferta, considerando que a empresa fez investimentos visando ter maior agilidade na extração dos derivados de coco buscando aumentar a produção de congelados e que houve a redução das vendas em 2017 podemos perceber que a empresa está trabalhando de forma ociosa, logo teria capacidade para ampliar a produção caso haja uma melhora no preço dos produtos, tornando sua classificação como elástica. Porém deve-se levar em consideração outras variáveis que podem impactar em sua capacidade de produção:

  • Como a empresa trabalha com produtos orgânicos onde a oferta é sempre menor que a demanda apresentada, a empresa pode apresentar dificuldades para conseguir matéria prima para o aumento da produção.
  • Como seus produtos são naturais e sem adição de aditivos químicos, a empresa não pode fazer grandes estoques, pois haveria perda de qualidade dos produtos e elevação dos custos de armazenamento.
  • Pode haver a necessidade de contratar maior quantidade de mão de obra.
  1. A estrutura de mercado em que a empresa está inserida:

A empresa encontra-se na estutura de mercado chamada concorrência monopolística, que segundo Kopelke (2007), “A grande diferença deste modelo de estrutura de mercado em relação à concorrência perfeita é que aqui os produtos oferecidos pelas firmas são diferenciados entre si”, também segundo Vasconcellos e Garcia (2008) a concorrência monopolística não se confunde com o oligopólio porque apresenta um número grande de empresas com certo poder concorrencial, porém com segmentos de mercados e produtos diferenciados, e também possuem uma margem de manobra para fixação de preços não muito ampla.

No segmento de produtos da Comida Boa Ltda, podemos dizer que ela apresenta uma linha de produtos diferenciada, com produtos substitiutos no mercado, mas que não possuem as mesmas características que os seus produtos. Em relação à entrada de novos concorrentes, podemos dizer que não existem barreiras de entrada, uma vez que não há grandes dificuldades de produção ou custos elevados.

Questão 2 – Determinação da receita ótima de vendas  

Segundo Vasconcellos e Garcia (2008), break-even point ou ponto de equilíbrio representa o nível de produção em que a receita total é igual ao custo total (lucro total zero), ou seja, a receita que a empresa deve ter para cobrir os custos de produção.

No demonstrativo de resultados da Comida Boa Ltda, em 2017 temos os seguintes custos:

Impostos e devoluções...........: R$ 1.040.000,00

CMV......................................: R$ 3.250.000,00

Despesas Administrativas........: R$ 7.800.000,00

Impostos Sobre Lucro.............: R$ 1.300.000,00

CUSTO TOTAL........................:R$13.390.000,00

Para reestabelecer o equilíbrio, o valor da receita de vendas deve ser igual ao custo total (lucro zero), logo a Comida Boa Ltda deve atingir um faturamento de R$ 13.390.000,00 para atingir este equilíbrio.

Questão 3 – Custos totais (CT), receita total de vendas (RT) e lucro econômico

A empresa Comida Boa Ltda teve um faturamento total de R$ 20.000.00,00 em 2016. Como a venda de congelados representou 10% deste faturamento, temos:

  1. O valor da receita total de vendas (RT) da operação de congelados de 2016:

Receita Total Congelados (RT) = Faturamento x Perecentual de participação nas vendas

RT = 20.000.000,00 x 10%

RT = R$ 2.000.000,00

Logo a receita total com a venda de congelados foi de R$ 2.000.000,00.

  1. O valor do preço médio do congelado:

Como a empresa vendeu 3.500 unidades mensais (42.000 unidades no ano), o preço médio (PM) será:

 PM = RT / Quantidade

 PM = 2.000.000,00 / 42.000

 PM = R$ 47,619

Ou seja, o preço médio por congelado ficou em R$ 47,619.

  1. O valor da margem bruta por unidade:

Considerando que a margem bruta (MB) por unidade é de 85%, teremos:

MB = PM * 85%

MB = 47,619 * 0,85

MB = R$ 40,476

Portanto, a margem bruta gerada por cada congelado é de R$ 40,476.

Questão 4 – Custos totais (CT), receita total de vendas (RT) e lucro econômico

Para atingir o equilíbrio financeiro em 2017, a venda de congelados deveria atingir o faturamento de R$ 13.390.000,00 conforme vimos no exercício 2.

Considerando a venda de produtos de 2016, a um preço de R$ 47,62, a venda total anual de congelados deveria ser de 281.184,37 unidades no ano (R$ 13.390.000,00/R$ 47,62), o que representaria um crescimento de 569%.

Em 2017, a venda de congelados atingiu quase 11% do faturamento total, gerando um faturamento de R$ 1.472.900,00 com a venda de 3.000 unidades por mês. O preço médio do congelado ficou em R$ 40,91  

Se levarmos em consideração o preço de venda praticado em 2017 de R$ 40,91, este resultado fica ainda maior, sendo necessário vender 327.303 unidades, o que representa um crescimento de 809%.

Quando os acionistas ouvem que a margem bruta dos congelados é de 85%, é tentador centralizar as vendas neste produto pois após cobrir o custo total, o resultado seria extremamente grande, porém devemos ponderar alguns pontos:

Não temos informações suficientes neste case da Comida Boa Ltda para sabermos se o investimento realizado de R$ 200.000,00 é suficiente para amparar este aumento de produção;

Haverá um aumento do custo de produção pois será necessário adquirir mais matéria prima e embalagens para os congelados. Pode não haver fornecedores com capacidade de fornecimento de matéria prima no volume necessário, o que fará com que a empresa procure matéria prima de outros fornecedores e talvez de locais mais distantes, aumentando assim o custo de produção.

Os congelados feitos com derivados de coco não são considerados bens essenciais e podem ser subistituídos por outros produtos, bem como o consumidor pode simplesmente optar por não os consumir.

Como podemos verificar no faturamento da empresa, mesmo com a baixa do preço do produto em 2017, houve uma diminuição de 14,28% no total de unidades vendidas em relação a 2016, logo, utilizar a estratégia de baixar o preço para aumentar as vendas, não é uma solução viável.

O consumo de produtos orgânicos está em crescimento na medida que a população está procurando alimentos mais saudáveis, mas ainda enfrenta dificuldades de expansão devido a constante comparação pelos consumidores do preço dos produtos orgânicos com o preço dos produtos não-orgânicos.

Como sua linha de produtos é diferenciada, muitos dos seus consumidores são fiéis a marca, logo, se focar somente em produtos congelados, a empresa estará perdendo mercado e gerando insatisfação dos consumidores de não-congelados uma vez que não encontrará outro produto com as mesmas características em outras marcas. A empresa poderia optar por vender a divisão de produtos não-congelados para outra empresa, isto até geraria um impulso no fluxo de caixa no curto prazo, mas não é uma boa alternativa.

Portanto, utilizar a estratégia de focar em um único produto não é uma alternativa viável. Analisando o cenário atual da empresa, algumas opções que podem ajudar a empresa a sair de sua situação atual seriam:

A empresa perdeu seu maior cliente, a rede de supermercados XYZ. Considerando que parte dos seus consumidores são fiéis a marca, a empresa deveria aumentar sua rede de distribuição focando principalmente nos mercados localizado próximos aos supermercados da rede XYZ. Quando um consumidor é fiel a marca e não a encontra em um estabelecimento, normalmente ele vai procurar estes produtos em estabelecimentos próximos.

Como cita o site GS1 BRASIL (2017) da Associação Brasileira de Automação, “Ampliar a oferta de produtos é uma excelente estratégia para aumentar a base de clientes. Isso acontece porque você passa a atender às necessidades de consumidores com diferentes perfis, o que o leva a conquistar nichos diferentes.”, logo uma boa alternativa seria verificar qual é o potencial da empresa de fabricar novos produtos congelados e não-congelados e ampliar ainda mais seu mix de produtos.

Outro ponto importante de ter um mix de produtos é que quando um dos produtos performar mal gerando prejuízos, os bons resultados de outros produtos podem cobrir este resultado ruim. Com o tempo, a empresa pode verificar quais os produtos vendem molhor de forma estável durante o ano e tirar do seu mix os produtos com performance baixa.

Uma forma de lançar novos produtos e avaliar sua aceitação no mercado seria lançar estes produtos como “edições limitadas”, caso o mercado aceite bem o produto, este continuaria sendo fabricado. Se suas vendas performarem mal, simplesmente tira do mercado sem gerar insatisfação dos consumidores que tenham gostado do novo produto.

Questão 5 – Política monetária (créditos e juros) e fiscal (isenções de impostos)

A empresa Comida Boa Ltda vem apresentando problemas financeiros devido ao desempenho bem inferior que o esperado na venda de congelados e também pela quebra de contrato feita pela rede de supermercados XYZ.

Sabendo que a empresa possui 15 anos de tradição, possui 100 empregados e um faturamento de 20 milhões em 2016, vemos que se trata de uma empresa com tradição no mercado com experiência no que faz. O maior erro da empresa foi ter esperado um crescimento tão grande na venda de produtos congelados.

A empresa entrou no segmento de congelados em 2016, ou seja, não é tão tradicional neste segmento. Quando uma empresa lança novos produtos, estes produtos despertam a curiosidade do consumidor, principalmente dos que já consomem outros produtos da marca, mas se estes não agradarem o paladar dos consumidores logo são deixados de serem consumidos e suas vendas tendem a cair, mas se os produtos forem realmente bons, a tendência é que as vendas cresçam, inclusive pela divulgação “boca a boca” dos consumidores.

Considerando sua tradição e toda rede de fornecedores e consumidores já formada, é importante que a empresa busque alternativas para estabilizar seu fluxo de caixa evitando atraso nos pagamentos. Quando uma empresa começa a não honrar seus compromissos, os fornecedores, instituições financeiras e demais integrantes da cadeia de produção começam a prestar atenção na empresa e também se sentem menos confortáveis para dar crédito e prazo para esta empresa.

Além das opções citadas no exercício anterior que podem ajudar a empresa a sair da situação atual, vamos analizar abaixo as medidas salvadoras anunciadas pelo governo e seu impacto para a empresa.

Como podemos ver na tabela abaixo, a taxa básica de juros Selic saiu de 13,75% no final de 2016 para 7,00% no final de 2017, representando uma redução de quase 50%. Com a divulgação de crédito com juros subsidiardos com taxas de 1,00% abaixo da taxa básica de juros (Selic), estas novas taxas podem ser uma ótima alternativa para que a empresa tome crédito para gerar folga em seu fluxo de caixa permitindo assim contornar a situação atual.

 [pic 1]

O case não infoma exatamente quando a empresa fez os investimentos e benfeitorias na empresa no valor de R$ 200.000,00, se o investimento foi financiado e se já está quitado no balanço de 2017. Mas caso este investimento não esteja quitado, a empresa deve tentar buscar junto aos agentes financiadores a possibilidade de tomar um crédito com juros mais barratos e prazo maior pra gerar folga no fluxo de caixa e quitar o financiamento dos investimentos.

A utilização de uma política monetária expansionista pode também incentivar o aumento do consumo de seus produtos pois poderá haver uma melhora na economia e consequentemente, possível aumento no consumo dos produtos da empresa.

A redução da alíquota de imposto sobre produtos alimentícios em 0,50% representa uma economia de até R$ 65.000,00 no exercício de 2017, considerando que no balanço da empresa o item “impostos e devoluções” teve um custo de R$ 1.040.000,00. Este valor não irá resolver o problema da empresa, mas representa uma redução de 16,67% no prejuízo apontado no balanço de 2017.

O aumento do prazo de pagamento para os impostos devidos para até o 10º dia útil do mês sem cobrança de juros também pode dar uma pequena colaboração para a melhora do fluxo de caixa da empresa, mas nada muito expressivo.

Mesmo considerando que as “medidas salvadoras” do governo ajudem a empresa até certo ponto, devemos lembrar que estas medidas só visam dar um “gás” para a empresa, mas que outras atitudes devem ser tomadas para que a empresa se recupere da situação atual.

Segue abaixo mais algumas alternativas que podem ajudar a empresa a reverter sua situação e manter sua sobrevivência no mercado:

  • Buscar junto aos fornecedores um prazo maior para pagamento. Caso existam muitos fornecedores da mesma matéria prima, propor que os fornecedores com maior prazo de pagamento terão preferência na emissão das ordens de compra.
  • Verificar com os compradores a possibilidade de reduzir o prazo de pagamento dos produtos analisando inclusive a possibilidade de dar descontos para pagamento antecipado, desde que este desconto seja menor que as taxas de juros que seriam pagas caso tome crédito em instituições financeiras.
  • Reduzir o estoque e o tempo que os produtos ficam armazenados para reduzir as perdas e os custos operacionais.
  • Capitalizar a empresa com recursos dos acionistas.
  • Avaliar todo o processo produtivo e verificar onde podem ser reduzidos os custos de produção.

Questão 6 – Política cambial e flutuações cambiais

Ao consultar o site da ADVFN [S.I.] verifica-se que a cotação do dólar em 2017 manteve-se estável iniciando o ano em R$ 3,28, e encerrando o ano em R$ 3,31. A mínima atingida foi R$ 3,05 em 23/02/17 e a máxima foi de R$ 3,38 em 18/05/2017, obtento uma variação cambial máxima de 11,82% no ano.

A exportação de produtos pode ser uma boa alternativa em um cenário de desvalorização do Real, pois “Um aumento na taxa de câmbio (isto é, uma desvalorização cambial) deve estimular as exportações, seja porque os exportadores brasileiros receberão mais reais pelos mesmos dólares anteriores, seja porque os compradores externos, com os mesmos dólares anteriores, poderão comprar mais produtos do Brasil” (VASCONCELLOS; GARCIA, 2008, p. 208), porém, se o Real valorizar, o preço dos produtos acabam ficando mais caros no país de destino mudando o cenário e impactando ainda mais na situação atual da empresa.

Analisando o cenário mundial de consumo de produtos orgânicos, segundo o site Edição do Brasil (2019), o maior consumidor mundial de produtos orgânicos é os EUA, seguidos pela Alemanha, França e China. O setor de produtos orgânicos movimentou no mundo cerca de U$ 97 bilhões em 2017. Isto mostra que a utilização da exportação dos produtos como estratégia de aumento da receita e resultados pode ser uma boa alternativa para a empresa, porém, buscando informações de quais são os procedimentos pra exportar a produção, em um vídeo apresentado no site do SEBRAE (2015) temos a informação de alguns pontos importantes que devem ser observados para ter sucesso na expotação de produtos:

  • Ver se a empresa tem estrutura suficiente para suportar as novas demandas ou se serão necessários novos investimentos.
  • É necessário fazer um estudo profundo dos países que poderiam receber seu produto, verificar seus pontos fortes e fracos, como é a concorrência do seu produto naquele país e qual é a cultura do país.
  • Verificar a demanda em potencial do país, verificar se ele tem potencial para consumir um volume de produtos que justifique o trabalho gerado para exportar o produto. Um país que já importa produtos parecidos pode ter mais tendência a aceitar seus produtos.
  • Pesquisar a situação econômica do país. Se o país está passando por uma crise, a população pode ter outras prioridades de consumo, dificultando a entrada no mercado.
  • Tentar iniciar as exportações para países mais próximos e com culturas parecidas gerando custos menores de frete e aumentando as possibilidades de aceitação.
  • Questione-se: por que alguém de outro país compraria seu produto? Há necessidade de melhorias no produto?

E além dos pontos citados, também há outros pontos a serem observados, como:

  • O governo possui algum programa que beneficie as exportações dos produtos da empresa?
  • Há alguma barreira comercial e taxas impostas no país dedestino?
  • Haverá necessidade de atendimento pós-venda no país de destino? Como será feito?
  • A exportação será direta ou indireta?
  • Há necessidade de contratação de uma consultoria especializada para auxiliar a empresa na expotação dos produtos?

Logo, podemos concluir que para realizar a exportação dos produtos, o processo não é simples e deve ser realizado com muita cautela. Os resultados da exportação normalmente são observados no médio e longo prazo e exigem investimentos imediatos. No caso da Comida Boa Ltda, a mesma necessita de uma solução mais rápida e também não dispões de recursos para estruturar o processo de exportação no momento.

O site Edição do Brasil (2019) também informa que o Brasil já é considerado líder no mercado de produtos orgânicos na América Latina. Sabendo que a empresa vem trabalhando com capacidade ociosa, a empresa tem potencial para aumentar sua produção, logo, a melhor alternativa neste caso, seria forcar no mercado interno, principalmente em locais onde o consumo de produtos orgânicos vem crescendo mais rapidamente como São Paulo e Região Sul.

BIBLIOGRAFIA

ABRAS. Associação Brasileira de Supermercados, Varejo investe em porções reduzidas para atender ‘Mercado Single’, 2019. Disponível em: 2&clipping=68595>. Acesso em 01 de janeiro de 2020.

ADVFN, Cotação do dólar em 2017, [S.I.]. Disponível em: . Consulta em 15 de janeiro de 2020.

BANCO CENTRAL DO BRASIL, Taxas de juros básicas – Histórico, 2019. Disponível em: . Acesso em 13 de janeiro de 2020.

EDIÇÃO DO BRASIL, Brasil é apontado como líder no mercado de alimentos orgânicos na América Latina, 2019. Disponível em: . Consulta em 14 de janeiro de 2020.

GS1 BRASIL, Como compor um mix de produtos estratégico para impulsionar vendas?, 2017. Disponível em: . Acesso em 08 de janeiro de 2020.

KOPELKE, A. L.; Economia: 2ª ed. Indaial: Editora Asselvi, 2007

ORGANIS, Panorama do consumo de orgânicos no Brasil 2019, 2019. Disponível em: . Acesso em 01 de janeiro de 2020.

SEBRAE, 6 passos para começar a exportar, 2015. Disponível em: . Acesso em 14 de janeiro de 2020.

VASCONCELOS, M. A. S; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia: 3ª ed. São Paulo:Saraiva, 2008

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