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ESTUDO DE CASO – Economia Caso Nelan

Por:   •  18/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  553 Palavras (3 Páginas)  •  196 Visualizações

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ESTUDO DE CASO – Economia

Neoland é um pais tropical com uma natureza exuberante e vasta biodiversidade além de apresentar um considerável potencial de desenvolvimento socioeconômico, embora seja dominado por vários problemas que limitam o seu desempenho, o que obriga a uma reforma generalizada no seu plano de desenvolvimento. Algumas características de sua economia:
Ë um país com grandes potenciais, embora apresente problemas econômicos e sociais consideráveis, há uma forte concentração de renda e uma diminuta classe média, comprometendo o poder do consumo interno. A terra, assim como toda a riqueza nacional estão nas mãos de pouquíssimas famílias, há décadas.
Seu PIB no último ano foi de 130 bilhões de dólares, tendo havido um crescimento de 2,5% em relação ao ano anterior.
A população está em 30 milhões de habitantes e apresenta um índice de crescimento populacional de 0,8% ao ano, sendo que 25% desta encontra-se na linha da pobreza.
Sua economia está basicamente apoiada em jazidas de ferro e outros minérios, além de madeira. Estes produtos são em sua maioria exportados para a China, tornando-se uma importante fonte de entrada de divisas.
Possui uma agricultura rudimentar, tipicamente familiar, apesar das vastas regiões férteis sub-aproveitadas, tem um razoável destaque no setor de frutas tropicais que, embora não muito conhecidas fora do país, apresentam um nível de qualidade e de diversificação únicos no mundo.
O país recebeu recentemente um auxílio de 40 bilhões de dólares do FMI para ser aplicado em seu desenvolvimento. Este empréstimo tem carência de 5 anos para começar a ser pago.
Após longo período de hiper-inflação, o governo conseguiu controlá-la e encontra-se atualmente em patamares estáveis.
O governo vem acumulando sucessivos déficits públicos, em parte devido a investimentos em infra-estrutura e também pela baixa arrecadação de impostos.
Os gastos com educação são reduzidos, encontram-se em 3% do PIB, além de fraco investimento em pesquisa e desenvolvimento o que torna o país dependente da importação de tecnologia e limita-o a exportar produtos de baixo valor agregado.
Apresenta uma mão de obra barata e pouco especializada, o que reduz o potencial de desempenho das empresas e também minimiza o potencial do mercado consumidor interno.
O país é basicamente composto por um grande número de pequenos negócios informais, com baixo grau de produtividade, tecnologia precária e baixa escala de produção, mas demonstram um considerável poder de inovação e diferenciação, destacando-se pequenas agroindustrias, alimentos e móveis.
O país tem uma dependência extremamente elevada de produtos estrangeiros, principalmente tecnologia e bens de capital, além dos grandes segmentos da economia serem dominados por multinacionais estrangeiras, muitas vezes em regime de monopólio ou oligopólio.
O câmbio é fixado pelo governo e encontra-se supervalorizado o que vem fazendo com que as importações, principalmente chinesas, tenham crescido e provocado uma quebra de empresas nacionais, além da redução das exportações.

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