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Estudo de Caso: A Coca-Cola no Facebook.

Por:   •  15/6/2016  •  Resenha  •  1.335 Palavras (6 Páginas)  •  2.945 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO DE PROJETOS

Fichamento de Estudo de Caso

Nome do aluno (a) Anderson Batista de Almeida

     Trabalho da disciplina Gerenciamento de Stakeholders e comunicações                Tutor: Prof. João Marques de Moraes Mattos

Local Rio de Janeiro

Ano 2016 / 02

Estudo de Caso:  A Coca-Cola no Facebook.

Em agosto de 2008 dois conhecidos um ator e um diretor decidiram criar uma página não oficial de marca e por acaso escolheram a Coca-Cola já que tinham em mãos uma garrafa da famosa bebida que já possuía uma enormidade de fãs da marca cadastrados na rede social, não se preocuparam em pedir qualquer autorização a cia e seguiram com seu plano, sendo que enquanto outras páginas tinham poucos seguidores a página de Sorg e Jedrzejewski angariou muitos fãs e em cerca de três meses já possuíam 1,2 milhão de seguidores, fato que foi percebido pelo facebook que logo interagim a Cia de bebidas para saber qual ação essa desejava em relação a sua marca.

A Coca-Cola bebida mais popular do mundo foi criada em 1986 por um farmacêutico de Atlanta, Georgia e em 2011 possuía um portfólio que incluía bebidas gasosas, não gasosas, águas e sucos, além de versões diet e sabores diversos de uva a laranja, com um faturamento de US$ 30,9 bilhões registrado em 2010. Com um robusto departamento de marketing com cerca de 3500 pessoas no mundo inteiro e esse departamento possuía vários executivos, um destes cargos foi criado especificamente para acompanhar o ambiente de comunicações em transformação.

        Suas ações se iniciaram na transmissão de mensagens via canais sociais para um público global, além de ações de mídia paga.   Também foi usado fóruns de discussão e pela publicidade viral, entre os exemplos estavam blogs, mídia social e relações públicas de marca. A cia usava o termo mídi compartilhada em referência a mídias compartilhadas com seus clientes varejistas, como propaganda em lojas e materiais de ponto de vendas. Além disso com a evolução do cenário da mídia, existia uma necessidade inovar e não ficar amarrado a um modelo fechado uma vez que acontecia situações que não estavam programadas, exemplo disso foi fenômeno Diet Coke e Mentos 2006.

        Num sábado do mês de junho no ano de 2006, Stephen Voltz e Fritz Grobe postaram um vídeo em seu site que mostrava gêiseres produzidos por balas Mentos sendo jogadas em garrafas de Diet Coke e atraiu milhares de visitas, dias depois os rapazes foram convidados a repetir o feito em um programa de TV, e logo depois o fabricante da Mentos teve rápida resposta e patrocinou atividades em seu site, o que em retorno de publicidade a mentos cerca de US$ 10 milhões como resultado.

        A Coca demorou um pouco a entender a mensagem vinda da internet e se posicionou em primeiro momento de modo mais conservador, mas logo teve que ceder ao apelo midiático e fez um acordo com a dupla desenvolvendo experimentos radicais de Diet Coke e Mentos: Chamado Efeito Dominó, que foi postado no Google Vídeos que existia antes da aquisição do Youtube o vídeo foi um sucesso que trouxe um impacto positivo ao Mentos e a Diet Coke, que tiveram um aumento das vendas respectivos de 15% e 10% respectivamente.

        O grande sucesso do vídeo da Diet Coke e Mentos aconteceu antes do boom das redes sociais, uma vez que o Twitter só foi lançado em julho de 2006 e o Facebook ainda tinha ínfima participação no mercado não tinha o poder atual. Somente após 2006 essas ferramentas passaram a ser mídias importante, mas demoraram um pouco a realizar ações de marketing.

        Em 2007 o facebook iniciou ações de marketing que tiveram um retorno ainda tímido, em 2008 Mark Zuckeberg, criou a campanha “anúncios de envolvimento”, que consistia em convidar usuários a se tornar fãs de uma marca, comentando um anúncio ou dando um presente. Um executivo da cia chegou conclusão que a internet não foi muito eficiente em criar valor no que se refere a geração de demanda. A mídia social cria oportunidade para negociantes.

Mas somente em 2009 a situação começou a melhorar quando as empresas começaram a experimentar o Twitter e o Facebook, e ali começaram a fazer ofertas para atrair o público, companhias aéreas ofereceram tarifas especiais. Várias empresas começaram a criar ações com o apoio destes adventos.

Um exemplo positivo que podemos apresentar foi o caso da Starbuks rede varejista de cafeterias que após uma grande queda na bolsa de valores, encontrou nas mídias sociais uma forma bem positiva de retomar seu crescimento, foram desenvolvidas várias campanhas que visavam a angariação de fãs para as suas páginas e a interação junto aos seus clientes.

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