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Fichamento Caso Blaine - Wanderson

Por:   •  16/3/2017  •  Resenha  •  962 Palavras (4 Páginas)  •  486 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA

Fichamento de Estudo de Caso

Wanderson Menezes Araujo

Trabalho da disciplina Gestão de Riscos Financeiros

Tutora: Prof.ª Luciana Mattos Moreira Camelo

Rio de Janeiro / RJ

2017

Estudo de Caso:

CONTABILIDADE

Cafés Monte Bianco: Elaborando um Plano Financeiro

REFERÊNCIA: SIMONS, Robert L.; DAVILA, Antonio. Cafés Monte Bianco: Elaborando um Plano Financeiro. Harvard Business School, 114 – P02, 2000.

Localizada em Milão, a empresa Cafés Monte Bianco foi fundada por Mario Salvetti no início do século, Mario é avô do atual presidente da empresa. Produtora e distribuidora de cafés Premium tinham a reputação de ser o melhor do continente pelo seu sabor e qualidade de seus cafés. Além dos cafés Premium a empresa também havia produção de marcas próprias, que já tinham salvado a empresa durante 3 anos de crise. Mario Salvetti passou seu conhecimento ao filho Ruggero, que passou a Giacomo o atual presidente da empresa e neto do fundador. A cada ano Giacomo passava 2 meses viajando ao redor do mundo visitando plantações de café para pesquisar e aprender sobre grãos, pois a empresa possuía um laboratório com 6 pesquisadores em busca de novas combinações de sabores e realizando testes com produtos já existentes no mercado.

Mesmo com o sucesso vivido pela empresa, Giacomo não tinha absoluta certeza quanto aos investimentos queria superar o sucesso do avô, desejando aumentar agressivamente os negócios. Solicitou uma reunião para projetar o horizonte da empresa onde a diretoria estava presente prestes a tomar uma decisão que poderia afetar o futuro da empresa. O atual presidente investiu ao longo de 5 anos em estrutura, expandindo a capacidade da empresa através da construção de caras instalações. Um importante fator para o sucesso foi a produção de cafés com marcas próprias para supermercados italianos, salvando a empresa de uma crise a 3 anos, mas Giocomo tinha dúvidas de se a empresa deveria continuar investindo neste mercado. Giacomo inicialmente foi contra a ideia, porém a desaceleração do mercado em 1998 o convenceu que marcas próprias eram uma boa alternativa para ocupar a capacidade produtiva e absorver custos fixos. Com isso muitos varejistas abordaram a Monte Bianco com pedidos de fornecimento de café a ser distribuído sob as respectivas marcas próprias.

O maior dilema vivido pela empresa nesse cenário seria o fata de que para atender a crescente demanda teria que reduzir sua atuação de cafés Premium devido a sua limitação de capacidade produtiva. Com o objetivo de ampliar essa capacidade, a empresa investiu e aumentou sua capacidade em mais de 40% (de 350.000 quilos ao mês para 500.000 quilos ao mês, um aumento de 150.000 quilos por mês).

Carla Salvetti, prima de Giocomo, argumentou profundamente para uma transição completa para marcas próprias, com a justificativa de que marcas próprias já havia salvado a empresa uma vez na ultima recessão enquanto a demanda de cafés Premium quase havia se extinguido. Por outro lado, Roberto Bianchi contra argumentou que cafés Premium eram a essência da empresa, ele acreditava que direcionar toda a produção da empresa para marcas próprias seria uma traição à missão do fundador da empresa, fazendo com que ela perdesse as suas

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