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Fichamento de Estudo de Caso: “Blaine Kitchenware Inc.: Estrutura de Capital”

Por:   •  20/3/2017  •  Resenha  •  684 Palavras (3 Páginas)  •  1.369 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA

Fichamento de Estudo de Caso:

“Blaine Kitchenware Inc.: Estrutura de Capital”

Carlos Magno F. Sibilio da Silva

Fundamentos de Matemática Financeira e Estatística Aplicada.

                                   Tutor: Prof. BENIAMIN ACHILLES BONDARCZUK

Queimados, RJ.

2016

Estudo de Caso:

Blaine Kitchenware Inc.: Estrutura de Capital

REFERÊNCIA: HARVARD BUSINESS SCHOOL; TIMOTHY LUERHMAN,JOEL HEILPRIN, P. 413-P02, 8 DE OUTUBRO DE 2009.

          A Blaine Kitchenware era uma empresa de médio porte que produzia eletrodomésticos de marca, com foco em cozinha residencial. Foi fundada em 1927 como The Blaine Electrical Apparatus Company, naquela época traduzia eletrodomésticos modernos como ferros de passar, aspiradores de pó, entre outros que eram tidos como mais modernos do que os a óleo, carvão, gás ou até mesmo, manual. No ano de 2006, os produtos da empresa continuavam no segmento de utensílios de cozinha, estes eram aproximadamente 10% do mercado de US$ 2,3 bilhões de pequenos eletrodomésticos para cozinha dos EUA. De 2003 a 2006 o setor viveu um crescimento de 2% nas vendas unitárias anuais, contudo o volume das vendas se limitou a 3,5%, em razão da concorrência de importados baratos e dos preços agressivos dos hipermercados.

          Existiam três principais segmentos no ramo de pequenos eletrodomésticos: utensílios para preparo de comida, para cozinhar e para preparo de bebidas e a Blaine produzia os três, porém, maior parte de sua receita vinha dos dois primeiros. As pesquisas mostravam claramente que a marca era muito bem vista pelos consumidores e estava associada à certa ‘’nostalgia’’ e à ‘’criação de pratos de família saudáveis.

           Nos meses de outubro e novembro, as vendas mensais da empresa chegavam ao ápice, já que varejistas aumentavam seus estoques para as festas de final de ano. Outro pico, um pouco menor, ocorria nos meses de maio e junho, com o dia das mães e a quantidade de casamentos no verão e, assim, a compra de utensílios para casa. Dentro de uma visão geral, as vendas da Blaine seguem os fundamentos de macroeconomia e as alterações estão relacionadas a reformas de imóveis residenciais e desenvolvimento imobiliário.

           Em abril de 2007, Victor Dubinski, CEO da Blaine, recebera uma proposta de aquisição da Blaine. Victor era bisneto de um dos fundadores e resolveu reavaliar a politica financeira já que a liquidez não era o problema pensava em recompra de ações para aumentar a ascensão da empresa.                    Isto só seria possível após uma analise da estrutura de capital, estrutura societária, politica de dividendos e planos de aquisição. Aplicou uma estratégia com foco no aumento da oferta de produtos através da aquisição de pequenos fabricantes independentes e linhas de utensílios de cozinha de grandes fabricantes, feitas com o caixa ou ações da empresa.  A política de recompra de ações por um lado daria mais flexibilidade para o conselho definir futuros dividendos, os membros da família manteriam suas ações como antes e mexeria no payout. Por outro lado essa recompra trazia uma preocupação com relação a endividamento, descontinuidade de aquisições e diminuição das reservas de caixa da empresa. E, pior, temia que a Blaine tivesse que tomar outro empréstimo, pois isso acarretaria o pagamento de juros pela terceira vez pela organização.

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