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Fichamento Cique Du Soleil

Por:   •  6/3/2017  •  Resenha  •  782 Palavras (4 Páginas)  •  281 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

Fichamento de Estudo de Caso

Evelyn Corrêa de Melo

Trabalho da disciplina Teoria do Desenvolvimento Organizacional,

                                                               Tutor: Prof. Aldyr Pereira  

Lagarto/SE        

2016

Estudo de Caso:

TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

Cirque du Soleil

REFERÊNCIA:  DELONG. Thomas J.; VINEETA. Vijayaraghavan. Harvard Business School, 06 de Abril de 2006.

O Cirque du Soleil foi criado em 1984 por uma trupe de artistas de rua conhecida como “Le Club des Talons Hauts”, no qual possuía 73 pessoas sendo que no final de 2001 possuía mais de 2.100 funcionários no mundo todo. Laliberté CEO e presidente administrava parte das competências do Cirque Du Soleil, dividindo as tarefas com Daniel Gautier. Contudo, em 1988 Laliberté comprou a metade de Gautier, a companhia foi avaliada em U$$ 800 milhões, e buscou o crescimento do Cirque du Soleil progressivamente.

A descentralização da administração do Cirque Du Soleil em três divisões regionais, na América do Norte, na Europa e na Ásia foi tomada por Laliberté na tentativa de amenizar a administração de uma companhia cheia de pessoas. Todavia, esse modelo não funcionou, voltando a ser centralizado em Montreal. Laliberté queria crescer de forma agressiva, porém não queria torna-se muito empresarial, pois buscava a liberdade e habilidade de tratar seus funcionários e investir neles como bem entendesse. Com isso, Laliberté só confirmou o que ele já demonstrava que mantinha a resiliência quanto à sua administração e costumava transformar as dificuldades em oportunidades.

O grande diferencial do Cirque era, essencialmente, não trabalhar com animais. Trabalhava com artistas de rua, acrobatas, ginastas que criavam e apresentavam espetáculos teatrais e de dança com músicas na linguagem semelhante ao Latim, mostrando-se muito atento à globalização. O Cirque buscava se esforçar para manter seus artistas felizes, sempre que possível escutando seus pedidos para os atender. Outro ponto interessante, é que o Cirque leva o treinamento de outras linguagens para ajudar seus artistas a se comunicarem com outros funcionários demonstrando assim que se preocupam com a comunicação organizacional. O Cirque desafiava os artistas a aprenderem a mover-se com flexibilidade entre diferentes formas artísticas, misturando dança brasileira com balé clássico e mímica, tentando realçar nos artistas a capacidade de continuar a se desenvolver. Seus artistas vinham de diferentes países e culturas, o que mostrava a diversificação dos seus espetáculos.

Problemas organizacionais começaram a aparecer como a indagação de alguns funcionários alegando que o Cirque não era tão original, se comparado a outros espetáculos em cartaz na Europa, menor sucesso na turnê pela Ásia, os altos preços dos ingressos que afastavam algumas pessoas. Tudo isso levou ao Cirque a tomar relativas decisões e buscar planos para a melhoria de suas produções, como: buscar a diversificação, contratação de mais executivos nos altos escalões da companhia, mais concorrentes (já que o mercado ainda estava se construindo), rever preços dos ingressos e sempre tentar reinventar o circo de tempos em tempos.

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