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Fichamento: O Conhecimento e os primeiros filósofos

Por:   •  16/6/2018  •  Relatório de pesquisa  •  670 Palavras (3 Páginas)  •  219 Visualizações

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FICHAMENTO

o conhecimento e os primeiros filósofos

alguns filósofos passaram a conhecer o ser em sua essência

Heráclito- a natureza é “um fluxo perpetuo”

as três linhas que queriam explicar o conhecimento focavam nos sentido de perceber, no pensar e no próprio refletir, através do pensar, sobre a forma adquirida pelos átomos.

Paramendes-

distinção entre perceber e pensar. conhecimento dos sentidos (conhecimento ilusório) e conhecimento alcançado dos pensamentos(conhece a mudança como verdadeira realidade). O mundo é um constante jogo dos contrários.para

Demócrito a percepção é um efeito da realidade sobre nós. A verdade dos seres surgem da combinação dos átomos

Sócrates e os sofistas

Sofistas: não se pode conhecer o ser justamente porque os seres são diferentes tornando a verdade apenas o produto da aceitação, de um pensamento, pela maioria. Eles diziam que a verdade é apenas uma questão de convencer o outro por meio da conversa e argumentos

Sócrates: a aparência e as opiniões eram apenas distratores que o afastavam da essencia vedadeiras, que seria comum a todos e não mera opinião sobre algo, assim surgindo a ideia. Para demostra a ignorância, ele indagava “o que é isso que você julga que sabe”, contatando que as pessoa tem opiniões sobre algo ,mas não idéias.

Platão e Aristóteles

Platão acreditava que o conhecimento tinha quatro graus: a crença, é nossa confiança no conhecimento senssorial; a opinião, é a nossa aceitação do que nos enssinaram sobre as coisas ou do que pensamos delas conforme nossas sensações e lembraças. Esses dois sendo o conhecimento sencivel, esses oferecsem apenas a aparência das coisas ou suas imagens aparentes e correspondem a situação dos prisioneiros da caverna. O raciocínio, exercita nosso pensamento, purifica-o das sensações e opiniões e o prepara para a intuição intelectual, em que o espírito conhece diretamente as essências das coisas, o que Platão denomina idéias. Apenas esses dois são considerados validos.

Aristóteles distiguiu sete graus de conhecimento: sensação, percepção, imaginação, memória, linguagem, raciocínio e intuição, Seguindo um fluxo continuo. Podendo existir graus com mais verdade que outros, como oraciocinio, Os seis primeiros níveis são de indição ou dedução.

A filosofia ganha aspectos religiosos com alguns filósofos como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, que acreditavão que a distinção entre verdades e razão (o conhecimento que nossa razão pode alcançar por si mesma) e verdades de fé (o conhecimento que só alcançamos por meio da fé na revelação divina). A busca do conhecimento era o foco, mas nunca essa verdade obtida deveria se opor a linha religiosa. Os primeiros filósofos medievais (judeus, cristãos e muçulmanos) afirmaram que podemos conhecer a verdade desde que a razão não contradiga a fé e se submeta a ela.

Como é possível conhecer a verdade?

O fato de uma verdade de fé ser proferida e proclamada por uma autoridade inquestionável (Deus, profetas, anjos, santos) “contaminou” as verdades de razão, fazendo com que os filósofos cristãos medievais só aceitassem uma idéia se esta viesse com o selo de alguma autoridade reconhecida pela igreja. Já os filósofos modernos separaram a fé da razão, considerando que uma não deve se submeter a outra. E passaram a explicar como a razão e o pensamento humano podem tornar-se mais fortes do que a  vontade e controlá-la para que evite o erro.

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