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Fichamento livro administração capital de giro - Assaf e ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CORPORATE FINANCE - Ross

Por:   •  30/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.114 Palavras (17 Páginas)  •  704 Visualizações

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LIVRO: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CORPORATE FINANCE – STEPHEN ROSS; RANDOLPH W. WESTERFILE, JEFFREY F. JAFFE; TRADUÇÃO ANTONIO ZORATTO SANVICENTE – 2ª EDIÇÃO – SÃO PAULO: ATLAS, 2002.

CAPÍTULO 2 – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E FLUXO DE CAIXA

2.1) BALANÇO PATRIMONIAL

“O balanço patrimonial é um instantâneo feito pelo contador do valor contábil da empresa numa data específica, como se a empresa permanecesse estática por um momento. O balanço possui dois lados: no lado esquerdo temos os ativos, e o lado direito temos os passivos e o patrimônio dos acionistas. O balanço diz que o que a empresa possui e como é financiada.” Página 39.

“Os passivos e o patrimônio dos acionistas são apresentados de acordo com a ordem segundo a qual devem ser pagos.” Página 39.

“[...] o administrador financeiro deve sempre preocupar-se com três aspectos: liquidez contábil, endividamento e valor versus custo.” Página 30.

LIQUIDEZ CONTÁBIL

“A liquidez contábil refere-se à facilidade e velocidade com a qual os ativos podem ser convertidos em dinheiro. Os ativos circulantes são os mais líquidos, incluindo caixa e os ativos que podem ser transformados em caixa dentro do prazo de um ano a contar da datado balanço.” Página 39.

“Os ativos fixos representam os tipos menos líquidos de ativos. Os ativos fixos tangíveis incluem imóveis, instalações e equipamentos. Esses ativos não são convertidos em caixa ao longo das atividades normais da empresa, e não são normalmente utilizados para pagar despesas tais como salários.” Página 39.

“Os ativos intangíveis não existem fisicamente, mas podem ser muito valiosos.” Página 39.

ENDIVIDAMENTO

“O patrimônio dos acionistas é um direito residual aos ativos da empresa, que não é de natureza predeterminada.” Página 40.

“O valor contábil do capital dos acionistas cresce quando são adicionados lucros retidos        .” Página 40.

VALOR VERSUS CUSTO

“O valor contábil dos ativos de uma empresa é frequentemente chamado de valor de carregamento ou valor de livro dos ativos.” Página 41.

“O valor de mercado é o preço ao qual compradores e vendedores interessados negociam os ativos.” Página 41.

2.2) DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

“A demonstração de resultado mede desempenho durante um período específico[...].” Página 41.

ITENS NÃO MONETÁRIOS

“A depreciação reflete a estimativa do contador quanto ao custo de equipamento consumido no processo de produção.” Página 42.

2.3) CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO

“Capital de giro líquido é igual a ativo circulante menos passivo circulante. O capital de giro líquido é positivo quanto o ativo circulante é maior do que o passivo circulante.” Página 42/43.

2.4) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO

“Em finanças, o valor da empresa é dado por sua capacidade de gerar fluxo de caixa financeiro.” Página 43.

“O primeiro ponto que deve ser mencionado é o de que fluxo de caixa não é a mesma coisa que capital de giro líquido. Por exemplo, é preciso reduzir o saldo de caixa para aumentar os estoques.” Página 43.

“O fluxo de caixa das operações reflete o pagamento de impostos, mas não o financiamento da empresa, seus gastos de capital ou variações do capital de giro líquido.” Página 43.

FLUXO DE CAIXA DISTRIBUÍDO AOS ACIONISTAS (EM $MILHÕES)

“O fluxo de caixa das operações, definido por lucros antes de juros e depreciação menos impostos, mede o volume de caixa gerado pelas operações, não contando gastos de capital ou necessidades de capital de giro.” Página 44.

 “O fluxo total de caixa da empresa inclui ajustes em função de gastos de capital e variações de capital de giro líquido.” Página 44.

2.5) RESUMO E CONCLUSÕES

“1. O fluxo de caixa é gerado pela empresa e distribuído a credores e acionistas. Pode ser classificado da seguinte maneira: a. Fluxo de caixa das operações. b. Fluxo de caixa decorrente de variações de ativos fixos. c. Fluxo de caixa decorrente de variações de capital de giro líquido.” Página 45.

“2. Os cálculos de fluxo de caixa não são difíceis, mas exigem cuidado e atenção especial aos detalhes, para que se levem adequadamente em conta despesas não desembolsadas, como depreciação e impostos diferidos. É particularmente importante que não se confunda fluxo de caixa com variações de capital de giro líquido e lucro líquido.” Página 45.

SOLVÊNCIA A CURTO PRAZO

Índice de liquidez corrente. Para calcular o índice de liquidez corrente, dividimos os ativos circulantes pelos passivos circulantes.” Página 46.

Índice de liquidez seca. O índice de liquidez seca é determinado subtraindo-se os estoques dos ativos circulantes e dividindo-se a diferença (os ativos prontamente realizáveis) pelos passivos circulantes.” Página 47.

“Os ativos prontamente realizáveis são os ativos circulantes que são rapidamente conversíveis em caixa. Os estoques são os ativos circulantes de menor liquidez.” Página 47.

ATIVIDADE

Giro do ativo total. O índice de giro do ativo total é determinado pela divisão das receitas operacionais totais no exercício pelo valor médio do ativo total.” Página 47.

Giro de contas a receber: O índice de giro de contas a receber é calculado pelo quociente entre vendas e valor médio de contas a receber durante o exercício contábil.” Página 47.

Giro de estoques. O índice de giro de estoques é calculado dividindo-se o custo dos produtos vendidos pelo estoque médio.” Página 48.

ALAVANCAGEM FINANCEIRA

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