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Fundamentos da Econômica

Por:   •  15/9/2016  •  Relatório de pesquisa  •  617 Palavras (3 Páginas)  •  139 Visualizações

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História da Riqueza do Homem - Capítulo 7

Aí vem o rei!

Allana Rithiele

Michael Santos

Ao decorrer do século XV a idade média modificou-se, a classe média cresceu. Naquela época, era dever dos feudos manter a ordem, mas eles quem saqueavam, roubavam... e os ricos precisavam de mais segurança e ordem, uma pessoa com o poder supremo, eis que surge o rei. Mas o reiprecisou de tempo para conseguir exercer o poder e a confiança de todos

O rei se tornou um aliado das cidades contra os senhores, em recompensa pela ajuda os cidadãos auxiliavam com empréstimos, que era usado para constituir um exercito do rei.

A renda do rei consistia de seus domínios pessoais, não havia sistema nacional, mas em 1439 criou-se o imposto. Era cobrado por um funcionário do rei, que era pago em dinheiro pelos serviços prestados. O rei começou a perceber que o poder girava em torno do dinheiro e começou a se preocupar com progresso de comércio e da indústria.

Teve também o afastamento dos venezianos e dos mercadores alemães da Liga Hanseática que tinham uma estação em Londres. Esses estrangeiros controlavam  a importação e a exportação do país, comprando vários reis, sucessivamente, com lucrativos acordos de privilégios comerciais. Mas no século XVI os comerciantes ingleses levantaram a cabeça e reclamaram os seus direitos, um  grupo os “Comerciantes Aventureiros”, arrancaram dos ingleses com medidas drásticas o seu comercio. Com o tempo os poderes da liga Hanseática foi diminuindo e em 1527 ela foi finalmente fechada.

          Os camponeses queriam realizar as suas atividades: Cultivar, fazer artesanato, os mercadores realizarem o seu comércio de uma forma pacífica, mas existiam muitos regulamentos que acabavam por vezes gerando conflitos. Muitos desses conflitos eram gerados pela autoridade da igreja sobre o povo e sobre a autoridade do senhor feudal. Nessa hora foi quando começaram a surgir os problemas coma igreja, que tinha grande influência na vida e nas decisões das pessoas. A igreja era tremendamente rica e o governo começou a cobiçar essa riqueza através dos impostos, mas a igreja recusava-se a pagar esses tributos. A igreja tornou-se rival do soberano, pois ela tinha voz ativa até em assuntos internos do país. Existia aí uma divisão na sociedade daquela época, os que eram fiéis ao rei e os que eram féis a igreja. Mas a igreja também cometia os seus abusos, ainda mais quando não praticava o que ensinava.

        Os vários escândalos e abusos da igreja já aconteciam muito tempo antes de Martinho Lutero começasse por volta de 1517 a reforma protestante. Mas Lutero e seus reformadores que o seguiam pregravam idéias perigosas de igualdade, mas também não se colocou ao lado dos oprimidos, estava mais interessado na classe dominante, pois na Alemanha irrompeu uma revolta generalizada de Camponeses. A oposição religiosa a Roma coincidia com os interesses do nascente estado nacional, ainda existia uma possibilidade de êxito.

        A igreja também já estava perdendo o seu poder, mesmo que a reforma não tivesse acontecido, pois a sua utilidade havia sido reduzida. O rei já podia sustentar pequenas guerras, já havia escolas independentes, a igreja era a única que dispunha de homens cultos capaz de conduzir os negócios do estado, e agora o soberano tinha pessoas de sua confiança treinada para os assuntos oficiais.

        Esse novo grupo, a nascente classe média sentia que o ultrapassado sistema feudal seria um obstáculo para seu desenvolvimento. A igreja defendia a ordem feudal. A luta tomou um disfarce religioso, foi denominada reforma protestante. Foi a primeira batalha decisiva da nova classe média contra o feudalismo.

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