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Por:   •  22/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.190 Palavras (9 Páginas)  •  200 Visualizações

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UNIABEU - CENTRO UNIVERSITÁRIO

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

Barbara de Freitas Ferreira

Fabricio de Azevedo Cândido

Grace Kelly Moreira da Costa Lopes

Nathalia da Motta Aquino

Sheila Regina Vieira Pontes

Vanessa da Silva Peixoto

ESTUDO DE CASOS

Nova Iguaçu

2015

Sumário

  1. Introdução ...............................................................................................3
  2. Estudo de Casos ......................................................................................3

1.2.1Estudo de Caso Teoria das partes Interessadas.....................................3

1.2.2 Estudo de Casos Teoria dos Acionistas...............................................6

  1. Conclusão................................................................................................7
  2. Referencia Bibliográfica por site................................................................8
  3. Referencia Bibliográfica por livro...............................................................8

  1. INTRODUÇÃO

O presente estudo vem buscar em evidência a possibilidade de que as Teorias estudadas podem ser aplicadas em estudos de casos; em busca das práticas organizacionais, tais, como na política, cultura e ideologias aos discursos construídos dentro de uma organização.

A teoria da Parte Interessadas busca reconhecer e observar as características, estabelecendo assim uma boa relação entre as partes interessadas envolvidas. Conhecida também como stakeholders é essencial para assegurar a legitimidade da empresa em relação a eles, permitindo maior cooperação entre as partes.

Barbieri, José Carlos e etal (2012), a expressão Stakeholder tornou-se comum nos textos administrativos brasileiros a parti de meados dos anos 1990 e muitos já não traduzem mais. Em sentido literal Stakeholder significa a pessoas que segura (holder) o pau, o poste ou a estaca (stake). Stake também significa suporte, envolvimento ou participação em um negocio ou empresa ou que nela participa ativamente ou estar envolvido de alguma forma.

A Teoria dos acionistas surgiu a parti de um debate sobre a responsabilidade social empresarial que gerou uma polemica que chegou aos dias atuais com muita vitalidade.

As ideias de Friedman sobre esse tema ganham mais notoriedade no meio empresarial, ou seja, a responsabilidade social da empresa que é gerar lucros dentro da Lei. Seu argumento é o seguinte: se a empresa esta tendo lucro dentro da lei é porque esta produzindo um bem ou serviço socialmente importante e, com isso, ela pode remunerar os fatores de produção (capital e trabalho), gerando assim renda para sociedade e impostos para os governos que, este sim, deve ser aplicado para resolver problemas sociais, onde  sendo os mais indicados para isso.

Segundo Barbieri (2012), a teoria dos acionistas tem como o desejo de lucro pessoal é o que motiva seus indivíduos, nos seus interesses diferem das ambições dos acionistas e, inclusive, do modo radicalmente contrário.

  1. ESTUDO DE CASOS

1.2.1TEORIA DAS PARTES INTERESSDAS GRUPO VOTORANTIM

 Segundo informações do site da empresa, o Grupo Votorantim iniciou suas atividades em 1918, tornando-se, hoje, um dos maiores conglomerados da América Latina. Está presente em 20 estados do Brasil e possui unidades em 13 países. É uma empresa familiar, que já está em sua terceira geração. Atua nas áreas industriais – cimento (19%), metais(31%), celulose e papel(11%), energia(5%), agroindústria(5%), química(1%), na área financeira(26%) - banco, financeira, asset  management, leasing e corretora de títulos e valores, além de novos negócios(2%). Em 2007, o grupo teve receita líquida de 30,4 bilhões e lucro líquido de 4,8 bilhões. Possui operações nacionais e internacionais e mais de 60 mil funcionários, com ações negociadas nas bolsas de valores de São Paulo e Novas York. As ações de uma empresa do grupo, que são negociadas na Bovespa, estão listadas no nível 1 de governança corporativa desde 2001 e figuram no Índice de sustentabilidade empresarial desde 2005. Estão listadas no nível 2, pois emitem ações ordinárias e preferenciais, exigência da classificação. O grupo investe muito em novas oportunidades para diversificar o portfólio do grupo e buscarexcelência operacional. O grupo tem a classificação de investment grade pelas três principais agências internacionais de rating.

Conforme informa em seu portal, o grupo Votorantim exerce a governança corporativa por meio de princípios e de estruturas de gestão. O objetivo é conciliar controle acionário familiar com o fortalecimento da base de executivos. A gestão é feita por profissionais do mercado, e a família controla com posição estratégica no Conselho de Administração. O modelo de governança corporativa busca transformar o conjunto de empresas que forma a Votorantim num grupo integrado e com sinergia. O objetivo é que os funcionários de todas as unidades de negócios se sintam como parte integrante de um todo.

Conforme informa em seu portal, o grupo Votorantim exerce a governança corporativa por meio de princípios e de estruturas de gestão. O objetivo é conciliar controle acionário familiar com o fortalecimento da base de executivos. A gestão é feita por profissionais do mercado, e a família controla com posição estratégica no Conselho de Administração. O modelo de governança corporativa busca transformar o conjunto de empresas que forma a Votorantim num grupo integrado e com sinergia. O objetivo é que os funcionários de todas as unidades de negócios se sintam como parte integrante de um todo.[pic 1]

                                    Fonte: Votorantim

Seus pilares de sustentação são: visão, aspiração, valores e código de conduta. A visão do grupo é centrada em valores éticos, negócios competitivos, busca de soluções criativas para seu portfólio e pessoas motivadas para o alto desempenho. A aspiração do grupo é de triplicar o valor de seus negócios, com novas oportunidades, atingindo padrões de classe mundial na operação e gestão. Os valores corporativos são: solidez, ética, respeito, empreendedorismo e união. A solidez busca crescimento sustentável com geração de valor; a ética visa à atuação de forma responsável e transparente; o respeito foca nas pessoas e na disposição para aprender com humildade; o empreendedorismo visa crescer com coragem de fazer, inovar e investir; a união enfatiza que o todo é mais forte. De acordo com a publicação interna da empresa, o código de conduta reúne um conjunto de princípios para nortear o comportamento de todos da equipe e serve como referência para o relacionamento com funcionários, comunidade, acionistas, fornecedores, governo e demais stakeholders. O código de conduta ressalta aspectos que devem ser seguidos por todos os colaboradores do grupo, conferindo unicidade a todas as empresas. Seu objetivo é agregar valor e apoiar o crescimento.

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