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Gestão pública

Por:   •  18/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.318 Palavras (6 Páginas)  •  474 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

2.1. A função da gestão pública na contemporaneidade        

2.2. Os sistemas informatizados podem melhorar a gestão pública.        

2.3. A gestão pública e o impacto direto no desenvolvimento econômico e social da população e do país.        

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS        



INTRODUÇÃO

Este trabalho tem o objetivo de elaborar um memorando fundamentado, propondo uma reflexão sobre a origem da profissão de Gestor Público: dos avanços; as demandas atuais e a contribuição para o desenvolvimento da profissão. Essa discussão sobre o papel do Gestor Público em todas as esferas de governo, agindo e transformando a realidade de acordo com as necessidades dos cidadãos, é a função principal deste profissional. Ele é o responsável por planejar, coordenar ações, avaliar programas e políticas públicas, produzindo bens e serviços públicos para a sociedade.


2 DESENVOLVIMENTO

Para Chiavenato (2012, pág.108).

A Gestão Pública constitui um importante segmento da ciência da administração. Ela representa o aparelhamento do Estado e funciona como um instrumento do Governo para planejar, organizar, dirigir e controlar todas as ações da administração pública. O objetivo por trás destas ações é dar plena satisfação das necessidades coletivas básicas.

Para Headley (2013), durante o desenvolvimento da gestão pública no Brasil é possível destacar três diferentes modelos de Administração Pública: o Patrimonialismo, a Burocracia e o modelo Gerencial.

O modelo patrimonialista foi típico dos Estados Absolutistas Europeus do século XVIII, onde o estado era a extensão do poder do soberano e os seus servidores eram vistos como nobres que recebiam este título por indicações do governante.

Este foi o primeiro modelo de gestão adotado pelo Estado Brasileiro em suas origens. A característica marcante deste modelo é que nele não há a clara distinção entre a administração dos bens públicos e dos bens particulares, daí deriva-se o termo patrimonialista. (HEADLEY, 2013).

A necessidade de adotar um tipo de administração que separasse o público do privado para substituir o modelo patrimonialista, fez com que fosse implantado o modelo burocrático no Estado Brasileiro.

Este modelo trouxe novos conceitos e novos rumos à administração pública brasileira. Como consequência do modelo burocrático obteve-se a separação entre bens públicos e privados, instituíram-se regras legais e operacionais previamente definidas, implantou-se a reestruturação e a reorientação da administração pública para atender ao crescimento das demandas sociais.

Contudo, a administração burocrática não foi capaz de garantir a rapidez, nem a qualidade desejada, e muito menos os custos baixos para os serviços prestados pelo Estado, tornando-se lenta, cara e nada orientada para o cidadão: pagador de impostos. (HEADLEY, 2013).

Considerada um avanço, a administração pública gerencial propõe certo distanciamento com a administração pública burocrática. Isso não significa, entretanto, que se desprezem todos os seus princípios.

A diferença fundamental entre os dois modelos está na forma como é empregado o método de controle, que deixa de basear-se nos processos para concentrar-se na geração de resultados efetivos, e não mais na rigorosa profissionalização da administração pública. A administração pública gerencial vê o cidadão como um contribuinte do Estado e pagador de impostos, o que o coloca como cliente dos serviços ofertados pelo Estado. Assim, o cidadão é ao mesmo tempo usuário, financiador e titular da coisa pública. (HEADLEY, 2013).

  1. A FUNÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA NA CONTEMPORANEIDADE

A promoção do bem estar coletivo, e a redução dos níveis de desigualdades socioeconômicas e ambientais no Brasil exige uma administração pública competente.

A administração pública brasileira precisa absorver a concepção de que a sua principal função é responder adequadamente as demandas da sociedade, que anseia por bens e serviços públicos de qualidade e de uma administração transparente dos recursos públicos, de acordo com a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Deve, também, reagir de forma veemente às pressões espúrias que visem privilegiar os grupos de interesses que andam lado a lado com o poder político e econômico.

A gestão pública contemporânea deve perseguir a qualidade no sentido de atender às necessidades e expectativas dos usuários cidadãos. O aspecto mais importante é a identificação das necessidades da população e atendê-las de forma satisfatória. Isso significa que a administração pública deve estar de fato, voltada para os interesses da sociedade.

  1. OS SISTEMAS INFORMATIZADOS PODEM MELHORAR A GESTÃO PÚBLICA.

Nesta nova era, a da informação, o importante é considerar os processos de informação e comunicação da administração pública. A população precisa saber sobre quais são os serviços e bens que o setor público disponibiliza para seus usuários. Os atuais mecanismos utilizados pelos gestores públicos, em diversos municípios brasileiros, são obsoletos e ultrapassados, desperdiçando tempo e causando ônus ao erário. O que tem feito os administradores públicos investirem e buscar por novas tecnologias de sistemas de informação e gestão pública integrada. Os quais são fundamentais para a melhoria da eficiência dos processos administrativos, em qualquer esfera de governo.

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