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IMPACTOS DA CRISE ECONÔMICA, NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRO

Por:   •  25/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.610 Palavras (19 Páginas)  •  240 Visualizações

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                              CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

EMANUEL SOUZA DA MATA, HEMILY RAMOS DE OLIVEIRA, LIZANDRIA GITHAY DE QUEIROZ E SAMUEL GONÇALVES DO NASCIMENTO

                               

IMPACTOS  DA  CRISE  ECONÔMICA, NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRO

                                     

BARREIRAS-BA 2016

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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

EMANUEL SOUZA DA MATA, HEMILY RAMOS DE OLIVEIRA, LIZANDRIA GITHAY DE QUEIROZ E SAMUEL GONÇALVES DO NASCIMENTO

IMPACTOS DA CRISE ECONÔMICA,

NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRO

 

        

                                              Portfólio Acadêmico, apresentado à UNOPAR, polo de

                                              BARREIRAS-BA, como requisito para a aprovação no

                                             Curso de Administração, tele presencial.                                                                                      

                                 LISTA DE GRÁFICOS E  TABELAS

Figura 1 gráfico     pg 13

Figura 2 gráfico     pg 13

Figura 3 gráfico     pg 14

Figura 4 gráfico    pg 16

Figura 5 gráfico   pg 17

SUMÁRIO

1

INTRODUÇÃO.............................................................................................

09

2

REFERENCIAL TEÓRICO.........................................................................

10

2.1

Grandes Empresas Construtoras e a Crise Sócio Econômica...................

10

2.1.2

Realidade Macroeconômica do Setor da Construção..............................

13

3

   

DESEMPREGO NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL, EM DADOS.

CONCLUSÃO  

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

   

16

RESUMO

No presente estudo científico abordar-se-á o impacto causado pela crise econômica atual, no mercado da construção civil e seus segmentos. Conforme os materiais referenciais bibliográfico e cibernético, compilados, para respaldar a pesquisa base do presente estudo, a crise teve efeito literalmente drástico, no setor em estudo, conforme apontam os gráficos e tabelas relativos ao tema central do presente artigo científico. Considerando-se aqueles tão bem expressivos dados, compilados do site:  http://observadordomercado.blogspot.com.br/, o indicador relativo à atividade no setor de construção civil, foi de 41,5 pontos no último mês. Na pesquisa, os resultados variam de zero a cem pontos, sendo que resultados abaixo dos 50 pontos indicam retração da atividade em relação ao mês anterior. Os indicadores de nível de atividade da construção civil permaneceram em queda na passagem de agosto para setembro. Ainda segundo os extraídos daquele site, os dados são da Sondagem da Indústria da Construção Civil, divulgada nesta segunda­-feira,  pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). “O ritmo de queda da atividade e do emprego, que havia se tornado menos intenso no primeiro semestre, manteve­-se inalterado no terceiro trimestre”, analisou a CNI em nota. O indicador relativo à atividade no setor foi de 41,5 pontos no último mês. Na pesquisa, os resultados variam de zero a cem pontos, sendo que resultados abaixo dos 50 pontos indicam retração da atividade em relação ao mês anterior. A queda na atividade se acelerou levemente, já que esse índice foi de 41,8 pontos em agosto. No mesmo mês de 2015, o indicador foi de 35,9 pontos. O indicador de número de empregados também variou pouco entre agosto e setembro, ao passar de 39,6 pontos para 39,7 pontos . Em setembro de 2015, o indicador foi de 35,2 pontos. Já a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) foi de 57%, ante 56% em agosto. Em setembro do ano passado, esse percentual foi de 59%. O índice de atividade em relação ao usual para o mês foi de 28,5 pontos em setembro deste ano, ante 27,7 pontos em agosto. Já em setembro de 2015, esse indicador foi de 27,1 pontos. O mercado de construção civil, obviamente, não é o único que sofre com a retração econômica do país. Outros setores, como a auto indústria, tiveram um 2015 ainda pior, com retração de 15% nas vendas. As fabricantes de eletroeletrônicos encolheram 9%. Todos eles sofrem de uma nefasta combinação de inflação perigosamente alta, desemprego crescente, aumento dos juros, restrição no crédito, falta de confiança no governo. Conclui a pesquisa do referido site. Mas o mercado de construção tem peculiaridades que tornam sua situação particularmente complexa. Para o site: http://observadordomercado.blogspot.com.br/ “O próprio setor contribuiu para sua derrocada, tanto no caso das construtoras de imóveis quanto no caso das empreiteiras.” Segundo a fonte supra, no primeiro grupo, anos de euforia levaram a um excesso de ofertas em algumas grandes cidades — e, em consequência disso, um comércio estagnado. No segundo, o problema, como bem se sabe, é o estouro do escândalo de corrupção flagrado pela Operação Lava-Jato. Mas o lado mais particular — e perverso — da crise da construção é o potencial que ela tem de piorar ainda mais a economia brasileira. A começar pelo seu tamanho — o setor é responsável por cerca de 6,5% do produto interno bruto do país e emprega, diretamente, mais de 3 milhões de pessoas. E pontifica o site: http://observadordomercado.blogspot.com.br/: “As dívidas das empreiteiras — que passam de 100 bilhões de reais, também podem levar os principais bancos do país a perdas que, por sua vez, restrinjam ainda mais a concessão de crédito. Apenas a Odebrecht, cujo presidente, Marcelo Odebrecht, foi preso em 19 de junho, tem 63 bilhões de reais em dívidas.” Para entender a lentidão na recuperação, é preciso analisar separadamente a situação das empreiteiras e a do mercado imobiliário. No segmento de imóveis comerciais e residenciais, o maior problema é o excesso de estoque das companhias. Incorporadoras como Even, Gafisa e PDG têm imóveis prontos ou em construção que equivalem a quase dois anos de vendas. Na Rossi, o estoque é de 50 meses. Até 2016, pelo menos, a principal missão dessas empresas será se livrar de todos esses apartamentos. Para isso, elas estão dando descontos de até 50% no preço dos imóveis. A ordem é colocar dinheiro em caixa o mais rápido possível para pagar as dívidas e parar de perder dinheiro. A volta dos lançamentos ainda não está no radar. No primeiro trimestre, as incorporadoras de capital aberto cortaram 68% dos lançamentos na comparação com o início de 2014. Seis das 13 incorporadoras de capital aberto, como Tecnisa e Brookfield, não lançaram um único empreendimento neste ano. Ainda no site da revista Exame: http://exame.abril.com.br/revista-exame/a-crise-e-a-crise-da-construcao/ Pontifica-se:

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