TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Industria Brasileira

Por:   •  31/8/2015  •  Artigo  •  2.109 Palavras (9 Páginas)  •  203 Visualizações

Página 1 de 9

Nome da Revista


Vol. xx, Nº. xx, Ano 2013

Lucas Cavalheiro Gabilane

lucasgabilane@gmail.com


crescimento da indústria brasileira

Indústria na Década de 1930

ResuMO[a]

XX

Palavras-Chave: [b]Lista de palavras-chave; separadas por ponto-e-vírgulas. Estilo:

abstract[c]

XX

Keywords:[d] Keyword list, separated by semicolons. Estilo:


  1. Introdução (Justificativa e objetivos)

Lucas, preciso que você adicione 3 parágrafos falando sobre o seu tema de forma geral ok

O trabalho é relevante uma vez que, falta dados sobre a indústria brasileira, com o artigo poderei reunir um pouco da historia e fatos acontecidos importantes para  a indústria e suas transformações.

O objetivo geral do artigo é a pesquisa sobre o crescimento da indústria nacional explanando como foi à evolução e crescimento conforme o passar dos anos, com foco nos anos de 1930 até 1950 abordando com números e tabelas para melhor entendimento.

 E para atingir o objetivo geral ao qual o trabalho se propõem, foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: Recessão do  mercado internacional dos anos 30 e como o governo reagiu brasileiro reagiu diante dessa situação.

  1. Metodologia

Iremos abordar uma Metodologia Descritiva, onde vamos exibir dados e informações  coletados de meios online, através de pesquisas realizadas com o intuito de reunir em um único artigo parte da industrialização nacional.

  1. Levantamento Teórico
  1. Definição de Indústr[e]ia

Indústria nada mais é do que transformar a matéria-prima em objetos ou bens de consumo, através da atividade humana ou de maquinas. Pode se dividir a indústria em três classificações principais sendo elas: Indústria de Bens de produção, de bens intermediários e Bens de consumo (FRANCISCO, 2014).

 Segundo Cerqueira (2014), indústria de bens de produção, são as indústrias primarias, são elas que retiram a matéria prima da natureza para ser transformados em outros produtos. E as indústrias de bens intermediários, são especializadas em produzir equipamentos para outras indústrias, elas fabricam o equipamento necessário para que outras possam funcionar.

Com relação a indústria de bens consumo são classificadas em dois tipo são eles: De bens duráveis e não duráveis

  • Bens Duráveis, são indústria de automóveis, móveis, eletrodomésticos, por exemplo.
  • Bens não duráveis, são as produtoras de bens de consumo imediato ou bens perecíveis como alimentos, cosméticos, remédios.

Entre os vários tipos de produção existentes podemos dar destaque a dois, ficaram mundialmente conhecidos e foram amplamente utilizados nas suas épocas são eles Fordismo e Toyotismo.

O Fordismo se caracterizou por colocar os carros em uma esteira que percorria toda a fábrica, assim os operários demoravam menos para executar seu serviço e se exigia pouca qualificação para as funções, já que ele basicamente só iria fazer o mesmo movimento durante seu expediente. Com esse método a Ford conseguiu produzir carros em massa e popularizou os automóveis deixando mais acessível ao mercado. (BATISTA, 2005).

 [pic 1]

Figura 1: LINHA DE PRODUÇÃO DA FORD

Fotografo: desconhecido

Disponivel em : < http://www.novidadesautomotivas.blog.br/2013/10/linha-de-montagem-de-henry-ford.html>.

Segundo Batista (2005), o modelo de produção toytista era descentralizado e separado por setores, dava responsabiladades para cada operário, com ênfase na qualidade e não na quantidade diferente do modelo fordista. Esse modelo acredita que a opinião de cada um da equipe tem  valor, frequentemente eram feitas reuniões por setor para expor essas opniões e se possível colocar em pratica, cada funcionário era uma parte da fabrica e a empresa valorizava isso.

[pic 2]

Figura 2: Linha de Produção Da Toyota

Fotografo : Desconhecido

Disponivel em :

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI221143-10142,00-TERREMOTO+NO+JAPAO+PODE+REDUZIR+PRODUCAO+MUNDIAL+EM.html.

fFF

  1. Inicio da Industrializaç[f]ão

Segundo Miranda (2012) industria começo  de fato a se modelar da forma que conhecemos atualmente nos século XVIII na Grâ-Bretanha, trocando a força animal e humana pela utilização da maquina a vapor, com esse feito a industria começou a se ploriferar. Com essa revolução um novo modelo de produção surge, deixando para trás o sistema feudal.

A Indústria brasileira começou segundo Chiochetta (2004) apud IEL (2002) depois de 1822 quando o país deixou de ser colônia de Portugal, em 1827 é fundada a SAIN – Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional com o objetivo de desenvolver a industrialização nacional.

A tarifa Alves Branco em 1844 quando abaixada estimulou o crescimento das indústrias, uma quantidade expressiva de novas fabricas surgiram e em 1850 no Rio de Janeiro é inaugurado um conglomerado industrial.

Segundo Alves (2 014), em 1850 com a Lei que proibia o tráfico de escravos o país teve o primeiro impulso na industrialização, a lei incentivou a imigração livre principalmente por europeus, assim o dinheiro que iria ser gasto na compra de escravos fosse direcionado para outros fins, sendo estes o setor bancário e industrial entre outros. O primeiro processo industrial relativamente significativo foi depois da primeira guerra mundial no qual trouxe indústrias diversificadas para o parque industrial brasileiro.

[pic 3]

 Figura 03: São Paulo dos anos 1920 (Museu Nacional).

 Tabela 01 – Industrias presentes no ano de 1920.

Brasil — estabelecimentos industriais existentes em 1920,
de acordo com a data de fundação das empresas

Data de
fundação

Número de
estabelecimentos

Número médio de operários
por estabelecimento

Valor da produção
(%)

até 1884

388

76

8,7

1885-89

248

98

8,3

1890-94

452

68

9,3

1895-99

472

29

4,7

1900-04

1 080

18

7,5

1905-09

1 358

25

12,3

1910-14

3 135

17

21,3

1915-19

5 936

11

26,3

Data desconhecida

267

16

1,6

Total

13 336

20

100,0

[pic 4]

RECENSEAMENTO do Brasil. v. 5. Rio de Janeiro: IBGE. p. 69.
Extraído de: BAER, Werner. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002, p. 51.

 

...

Baixar como (para membros premium)  txt (13.5 Kb)   pdf (738.6 Kb)   docx (1.1 Mb)  
Continuar por mais 8 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com