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LOGÍSTICA REVERSA E GESTÃO AMBIENTAL NO CENÁRIO ATUAL

Por:   •  8/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.168 Palavras (13 Páginas)  •  419 Visualizações

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FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ DE CURITIBA – INOVE

LOGÍSTICA REVERSA E GESTÃO AMBIENTAL NO CENÁRIO ATUAL

CURITIBA
2015


FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ DE CURITIBA – INOVE

FERNANDO AMARAL PINTO

LUCIMARA DA SILVA MARCONDESCARDOSO

MICHELLE CRISTINE ALVES

PAMELA COSTA RODRIGUES

THAIANE DOS SANTOS MARQUES

        

LOGÍSTICA REVERSA E GESTÃO AMBIENTAL NO CENÁRIO ATUAL

Trabalho acadêmico apresentado como requisito à obtenção de nota parcial da Disciplina de Tópicos Avançados de Administração, Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba – Inove.

Prof.: Gerson Amaury Marinho.

CURITIBA
2015

Sumário

INTRODUÇÃO        

LOGÍSTICA REVERSA        

Os diversos fluxos de operações e logísticas

Logística reversa na pratica

CONCLUSÂO

REFERENCIAS

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo identificar a crescente importância da logística reversa no cenário empresarial moderno, distinguir as etapas e o campo de atuação, identificar as oportunidades que a logística reversa oferece as empresas, evidenciar os riscos decorrentes para a imagem corporativa da não-inserção em sua estratégia empresarial, conhecer uma maneira de medir a economia reversa e alguns exemplos de empresas que aplica a logística reversa e diminui o impacto ambiental.

LOGÍSTICA REVERSA

No cenário atual a logística reversa ocupa um espaço importante na logística das empresas, tanto no potencial econômico como também na importância da preservação de recursos e do meio ambiente (LEITE 2003).

“Existem diversos tipos de sistemas logísticos reversos implantados em diferentes organizações. Compreender as dificuldades para sua implementação a partir da compreensão do que é gerenciar canais reversos, como se classificam os bens e o que seja logística reversa [...]” (RAZZOLINI, p. 90, 2013).

Leite (2003) ressalta que estão cada vez mais rigorosas as leis quanto ao descarte de embalagens e inservíveis, estas leis exigem que as empresas criem estratégias reversas para dar destino adequado para as embalagens, os insumos e partes de materiais como por exemplo pilhas, baterias entre outros, que fazem parte dos produtos das empresas. Segundo o autor as empresas têm focado cada vez mais no exame de fluxo da cadeia produtiva que vai desde a matéria prima, primária ou virgem até o consumidor final. O autor cita duas categorias de canais de distribuição reversos, são elas, pós-consumo e pós-venda.

“Os canais de distribuição reversos de pós-consumo são constituídos pelo fluxo reverso de uma parcela de produtos e de materiais constituintes originados do descarte dos produtos após finalizada sua utilidade original e que retornam ao ciclo produtivo de alguma maneira” (LEITE, p. 06, 2003).

Segundo Leite (2003), os canais identificam-se em dois subsistemas reversos, são eles, os canais reversos de reciclagem e os canais reversos de reuso, além disso a possibilidade de parte destes produtos de pós-consumo ter o destino final seguro e controlado, que não irão provocar poluição nem impactos maiores no meio ambiente.

Os canais de distribuição reversos de pós-venda são constituídos pelas diferentes formas e possibilidades de retorno de uma parcela de produtos, com pouco ou nenhum uso, que fluem no sentido inverso, do consumidor ao varejista ou ao fabricante, do varejista ao fabricante, entre as empresas, motivados por problemas relacionados a qualidade em geral ou a processos comerciais entre empresas, retornando ao ciclo de negócios de alguma maneira (LEITE, p. 06, 2003).

Há uma grande preocupação em toda parte do mundo com os diversos aspectos do equilíbrio ecológico, é um processo de gerador de pressões sociais de várias naturezas que vem se transformando e modificando as cadeias reversas. O autor afirma ainda que se não for encontrado canais de distribuição reversos de pós-consumo devidamente estruturados, acaba provocando um desequilíbrio entre as quantidades descartadas e as reaproveitadas, com isso gera um grande crescimento de produtos de pós-consumo.

“Um dos mais graves problemas ambientais urbanos da atualidade é a dificuldade de disposição de lixo urbano” (LEITE, p. 20, 2003).

Este problema se torna visível para a sociedade em locais abandonados, aterros sanitários, em lixões entre outros. As empresas e governos têm acompanhado este crescimento de sensibilidade ecológica tanto de forma reativa ou proativa com vários tipos de estratégias visando diminuir os efeitos dos variados tipos de impacto ao meio ambiente e com isso protegendo a sociedade e os seus interesses próprios.

  A medida que as matérias-primas se tornam mais caras, os canais reversos são economicamente viáveis, pois, do ponto de vista da logística, o ciclo de vida de um produto não se encerra coma entrega de um produto ao cliente. Produtos danificados (por qualquer motivo), obsoletos ou com problemas de funcionamento precisam retornar ao ponto de origem para serem reciclados, reaproveitados ou descartados (RAZZOLINI, p. 90, 2013).

Segundo Leite (2003), a logística reversa traz oportunidades econômicas procedentes através do reaproveitamento, da reutilização, dos processos, de reciclagem entre outros, e com a preservação ecológica as empresas se esforçam e defendem a sua imagem corporativa já a sociedade em geral, se defendem através das legislações e regulamentação especifica. Os governantes se utilizam destas preocupações para seus interesses públicos e as empresas utilizam como forma de estratégias para seus produtos e serviços, eles posicionam-se verdadeiramente ou enganosamente no mercado com vantagens competitivas que estão ligadas aos aspectos ecológicos.

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