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MOTIVAÇÃO PARA SE TORNAR UM LÍDER DE UMA ORGANIZAÇÃO

Por:   •  13/5/2019  •  Projeto de pesquisa  •  3.314 Palavras (14 Páginas)  •  167 Visualizações

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CENTRO PAULA SOUZA

ETEC CEL. RAPHAEL BRANDÃO

Técnico em Recursos Humanos

CAIO CÉSAR SILVA DUTRA

MARIANA BARCELOS ROQUE

TAYANE KESLEY MARTINS SILVA

TAYSSA LAURA DE SOUZA ROSA

MOTIVAÇÃO PARA SE TORNAR UM LÍDER DE UMA ORGANIZAÇÃO

GUAÍRA-SP

2019

CAIO CÉSAR SILVA DUTRA

MARIANA BARCELOS ROQUE

TAYANE KESLEY MARTINS SILVA

TAYSSA LAURA DE SOUZA ROSA

MOTIVAÇÃO PARA SE TORNAR UM LÍDER DE UMA ORGANIZAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso Técnico em Recursos Humanos da Etec Cel. Raphael Brandão, orientado pelos Professores Bianca Rodrigues Fernandes, Carlos Augusto Solera Correia e Lucas Froner de Oliveira Silva, como requisito parcial para obtenção do título de técnico em Recursos Humanos.

GUAÍRA-SP

2019


RESUMO

O presente estudo visa demonstrar a importância dos processos motivacionais utilizados nas organizações para incentivar seus líderes a atingirem seus objetivos ou metas dentro de seus cargos. Para tal, durante o trabalho procurou-se verificar etapas importantes para modificação da Teoria de Taylor (homem motivado por recompensas materiais), tais como Teoria das Relações Humanas (ser humano movido por recompensas sociais), Segunda Fase da Experiência de Hawthorne (estudo realizado por Elton Mayo para verificar a influência da luminosidade na produção dos funcionários da fábrica em Chicago, Estados Unidos), Teoria de Herzberg (Fatores Higiênicos e Motivacionais) e a Hierarquia das Necessidades de Maslow (Pirâmide com 05 níveis). Também verificou-se os estilos de liderança e os tipos de autoridade (Formal e Informal). Utilizou-se por fim de uma análise dos perfis dos líderes que foram entrevistados, verificando sua influência no ambiente organizacional e em sua equipe de trabalho.

Palavras-Chaves: Motivação, Liderança, Autoridades, Cargos, Influência

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        5

1.        PROCESSOS MOTIVACIONAIS NAS ORGANIZAÇÕES        6

1.1.        SEGUNDA FASE DA EXPERIÊNCIA DE HOWTHORNE        6

1.2.        ABORDAGEM A TEORIA DE HERZBERG        7

1.3.        ABORDAGEM A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW        8

2.        LIDERANÇA E SEUS ESTILOS        10

2.1.        AUTORIDADE FORMAL E INFORMAL        11

3.        ANÁLISE DOS PERFIS DOS LÍDERES        11

3.1.        RESULTADOS DA ENTREVISTA        13

4.        CONCLUSÃO        19

REFERÊNCIAS        20

APÊNDICE A        21

APÊNDICE B        23

INTRODUÇÃO

Como lembram Gomes e Michel (2007), motivação é uma palavra derivada de duas outras que são: motivo (causa, razão etc) e ação (movimento, atuação, dentre outros). Esta se define por um processo intrínseco (que vem de dentro) que direciona as pessoas a atingirem seus objetivos/metas.

        Já Fonseca, Porto e Andrade (2015) citam que por liderança entende-se uma atividade, na qual, quem a exerce visa influenciar as outras pessoas, de forma que estas se empenhem de maneira voluntária, visando atingir os objetivos do seu grupo.

        De acordo com o conceito de liderança, pressupõe-se que o líder institucional está relacionado com dois fatores. São estes: os cargos que ocupa dentro da organização (gerência) e com a motivação que o mesmo venha a gerar em sua equipe.

        Por tudo isso, o presente estudo visa ampliar o conhecimento sobre os processos motivacionais mais comumente utilizados nas organizações para desenvolver seus líderes, conhecendo seus estilos e como os mesmos influenciam a comunidade a qual pertencem.

Para tal, utilizou-se de uma pesquisa de caráter exploratório com os seguintes procedimentos técnicos: Pesquisa Bibliográfica (a partir de material já publicado, tais como: livros, artigos e material de internet) e Pesquisa de Levantamento (através de técnicas de entrevistas e questionários com líderes que ocupavam cargos de gerência, verificando seus perfis e sua influência sobre a equipe que está sob sua orientação).

  1. PROCESSOS MOTIVACIONAIS NAS ORGANIZAÇÕES

Em Chiavenato (2003), o autor relata que Taylor à época da Administração Científica, conceituava o homem como um ser movido somente por recompensas econômicas (seus salários eram baixos, porém recebiam outros “incentivos”). Na época tentava-se padronizar ferramentas, equipamentos e processos, a fim de adaptar o trabalhador à sua função. Quanto à fadiga, tentava-se com tal padronização, diminuir o cansaço, aumentando com isso a produtividade dos funcionários.

Já na Teoria das Relações Humanas, define-se o ser humano como um ser incentivado por recompensas não somente econômicas como também sociais (reconhecimento, aprovação, dentre outros).

Tal abordagem é vista até os dias de hoje, pois os funcionários em sua maioria são motivados, principalmente pelo reconhecimento de seus colegas e líderes, fazendo com que aqueles com quem convive em seu serviço queiram seguir sua trajetória se esta for marcada por períodos de sucesso.

  1. SEGUNDA FASE DA EXPERIÊNCIA DE HOWTHORNE

Chiavenato (2003) descreve a experiência realizada na fábrica de Howthorne na Western Eletric Company em Chicago (Estados Unidos) que visava avaliar a influência da luminosidade sobre a produtividade das operárias. Elton Mayo foi o pesquisador responsável por coordenar tal pesquisa que se estendeu a aspectos como: fadiga, acidentes de trabalho, Turnover (rotatividade de pessoal) e principalmente sobre os efeitos gerados sobre a produtividade quando analisadas as condições de trabalho.

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