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Microeconomia - Teoria do Consumidor

Por:   •  13/11/2023  •  Trabalho acadêmico  •  466 Palavras (2 Páginas)  •  37 Visualizações

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Lucas Melo – Microeconomia – Data 18/09/2023.

  1. Teoria do Consumidor

O estudo do comportamento do consumidor busca explicar os processos pelos quais passam as pessoas, grupos e organizações, quando selecionam, compram, usam e descartam produtos, serviços, ideias ou experiências, com o objetivo de satisfazerem suas necessidades e desejos (KOTLER, 2000). O estudo ainda tenta entender os motivos que levam os consumidores a preferirem determinados bens e serviços em relação aos outros, sabendo que os mesmos sofrem influências de diversos fatores que afetam suas decisões de compra. Resumidamente, pode-se afirmar que comportamento do consumidor considera que cada indivíduo procura maximizar sua satisfação pessoal, em relação ao consumo, a cesta de bens e serviços e também, analisando o por que compram, quando compram, onde compram, se usam o que compram e quais decisões tomaram para que pudessem adquirir determinado bem ou serviço.

A relação entre os bens e serviços que as pessoas consomem e a quantidade total de utilidade gerada determinam as funções utilidade, que são determinadas pelos diferentes gostos dos consumidores. A função utilidade é uma representação gráfica de uma curva, que mostra a variação na utilidade total de um produto, em relação a quantidade, e podemos supor que a unidade utilizada seja “útil” (KRUGMAN, 2014). O princípio da utilidade marginal decrescente refere-se ao fato de que a satisfação adicional que o consumidor consegue ao adquirir uma unidade adicional de um bem/serviço decresce à medida que a quantidade total consumida do bem/serviço aumenta. Assim, quanto mais se consome um bem/serviço, tanto mais uma unidade adicional do bem/serviço acrescenta menos à satisfação do consumidor.

Os bens/consumo podem ser classificados de acordo com o comportamento do consumidor, em relação à variação de preços de mercado e sua renda disponível. Basicamente, podem ser separados em: bens normais; bens inferiores; bens complementares; bens de consumo saciado; e bens substitutos.

Bens Normais. Quando estamos diante do chamado bem normal, sua quantidade demandada varia, na mesma direção da variação da renda do consumidor. Quanto recursos financeiros e classe social maior, mais ele comprará produtos de maior qualidade, em geral, mais caros. Exemplo, de perfumes nacionais, passará a usar perfumes importados. Bens Saciados. bens de consumo saciado, quando a renda dos consumidores não afeta a procura do bem. Eles são bens essenciais, básicos, e, quando a renda aumenta, não afeta praticamente o consumo dos produtos, tais como feijão, arroz, sal, farinha e açúcar. Bens Substituto. Quando a demanda de um bem/serviço pode ser afetada pelos preços de outro tipo de produtos. Exemplo, proprietário de carro flex, quando o preço da gasolina eleva e é substituído pelo álcool. (GODOY, 2020)

2.  Bibliografia

KRUGMAN, P. Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2014. E-book

GODOY, S. Estratégias econômicas empresariais. São Paulo : Editora Senac São Paulo, 2020.

KOTLER, P. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. 10ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

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