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Métodos Quantitativos Aplicados á Gestão Empresarial

Por:   •  14/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.804 Palavras (8 Páginas)  •  254 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

2.1 Microeconomia e Macroeconomia  _        ...

2.2 Métodos Quantitativos Aplicados á Gestão Empresarial...................................................5

2.3 Ètica, Política e Sociedade ...............................................................................................7

                                                                                                                                                                3 CONCLUSÃO ..........................................................................................................9

REFERENCIAS.....................................................................................................................10

APÊNDICE.................................................................................................................11

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados................................11



  1. INTRODUÇÃO

Nesse trabalho iremos abortar sobre 3 assuntos bem interessantes que vai ajudar a compreender um pouco mais sobre cada assunto. Microeconomia e Macroeconomia são assuntos que sempre tão na mídia. Ètica, Política e Sociedade usamos bastante no nosso dia-a-dia e nesse trabalho vamos poder compreender um pouco mais sobre esse assunto.


  1. DESENVOLVIMENTO                  
                                                                                                                                                            2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA  

“A inflação de acordo com Sandroni (1999), é o aumento persistente e generalizado dos preços, resultando em uma perda do poder de compra da moeda”. A inflação possui autonomia para se auto-alimentar por meio de reações em cadeia (a elevação de um preço “puxa” a elevação de outros), configurando a chamada “espiral inflacionária”. A inflação tem basicamente duas causas: inflação de custos e inflação de demanda.

Por exemplo: A taxa do IPC-C¹ em julho ficou abaixo da inflação média apurada entre as famílias mais abastadas, com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, mensurando pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR). Este indicador mostrou queda de 0,17% em julho. Já a taxa de inflação acumulada em 12 meses no IPC-C¹ foi maior do que a apresentada para o mesmo período pelo IPC-BR, que subiu 5,84% no mesmo espaço de tempo.

        OBS: Isso acontece muito por o aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos. Pela demanda também que muitas vezes é maior do que a oferta.

“A taxas de juros representa a razão entre o juro e o capital (J, C). O cálculo da taxa de juros é responsável pela observação da rentabilidade de uma operação financeira, sendo indispensável para a tomada de decisões de investimentos. Normalmente é representada em forma percentual. Um valor percentual  que representa a taxa de juros  para um capital de 100 u.m. Para efeito de calculo sempre é utilizada a taxa de unitária, que é aquela que resulta diretamente no juro de um período, quando multiplicada pelo capital.

Por exemplo: A taxa de juros média para uma pessoa física passou para 5,48% ao mês em julho ante 5,45% em junho, chegando a 86,69% ao ano. De acordo com a Anefac, esta é a maior taxa de juros desde novembro do ano passado. Já a taxa de juros média geral para pessoa jurídica subiu de 3,09% ao mês em junho para 3,13% ao mês de julho (44,75% ao ano), também a maior taxa desde novembro de 2012.

                        Os comerciários de hoje trabalham bastante com o crediário. Quando os juros aumentam ocorre também um aumento das taxas dos cartões assim ficando cada vez menos acessível aos consumidores e refletindo no balanço do comércio.

“A taxa de câmbio expressa o preço, em unidades monetárias nacionais, de uma unidade de determinada moeda estrangeira. As operações de câmbio (compra e venda de divisas) podem realizar-se nos bancos e nas casas/agências de câmbio, que, regra geral, cotizam duas taxas de câmbio: uma para a compra e outro para a venda. Por exemplo: se quisermos comprar dólares, o preço a pagar à casa de câmbio é de 0,74 euros por cada dólar. No entanto, se quisermos vender euros, iremos receber 1,34 dólares por cada euro que entregarmos.

Pode-se mencionar duas taxas de câmbio: a taxa de câmbio real e a taxa de câmbio nominal.

O câmbio real é aquele que estabelece a relação pela qual uma pessoa pode trocar bens e serviços de um país pelos de outro.

O câmbio nominal, por sua vez, é a relação direta entre uma moeda e outra estrangeira. É a taxa de câmbio que é usada nos bancos e nas casas de câmbio.

Por exemplo: O Banco Nacional da Suíça (SNB, em inglês) reiterou a promessa de intervir nos mercados cambiais para evitar que a moeda local ultrapasse a cotação de 1,20 franco suíço por euro, e alertou sobre o lento crescimento econômico do país. O SNB também manteve o intervalo da meta para a Libor em franco-suíço de três meses inalterada de zero a 0,25%. "Uma valorização do franco suíço comprometerá a estabilidade dos preços e terá sérias consequências para a economia suíça", afirmou Thomas Jordan, presidente do SNB.

Não há fórmula exata na economia, mas uma medida comprometida com o futuro do país não só ameniza como promove nosso desenvolvimento. O resultado do desempenho medíocre de nossa economia, pasa pela vaidade, fome de poder, e falta de decência de nossas "autoridades".

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