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O CASO DA PALHETAS CHOVE CHUVA S/A

Por:   •  17/4/2018  •  Ensaio  •  614 Palavras (3 Páginas)  •  131 Visualizações

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O CASO DA PALHETAS CHOVE CHUVA S/A

Os negócios da PALHETAS CHOVE CHUVA S/A estão em baixa pelo sétimo mês consecutivo. As palhetas para limpadores de pára-brisa estão encalhando no estoque da fábrica e nos almoxarifados dos clientes, dado ao seu custo operacional estar elevado.

Para que a situação se reverta, faz-se necessário um investimento numa nova máquina – já aprovado pela Diretoria – capaz de produzir 03 vezes mais o volume de palhetas que se produz hoje, porém a um custo unitário menor, pois seu consumo de energia (Kw/h) é menor e será empregado apenas um único operador por turno, e, além disso, a palheta já sai pré-embalada para o setor de empacotamento.

Sabendo-se que em Junho chove muito na Bahia e que é um mês de férias escolares, festejos juninos e, conseqüentemente, viagens em família, esta nova máquina deverá estar em pleno funcionamento já em 01/05, a tempo das novas palhetas chegarem ao mercado distribuidor e varejista.

Considerando que a equipe comercial terá que elaborar uma estratégia de vendas extra para escoar os produtos em estoque, considerando que amanhã inicia-se a segunda quinzena do mês de Março, espera-se que o Departamento de Gestão de Projetos entregue à Diretoria o projeto para implantação do novo equipamento, composto de escopo e cronograma, além do orçamento para tal (custo do equipamento não vem ao caso).

Outras Considerações:

1. O equipamento será embarcado dia 19/03;

2. Necessário a quitação da taxa de embarque de estruturas especiais junto ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre) para transportar o equipamento por terra, ao valor de R$ 220,00 o metro quadrado, 24 horas antes do embarque;

3. A área que este novo equipamento ocupa é de 34m²;

4. Tempo de transporte do novo equipamento após expedição: 16 dias. De acordo com o sindicato dos motoristas, seu motorista (contratado avulso apenas para executar esta viagem) não pode dormir em qualquer lugar. Durante o percurso, haverá custos adicionais com pernoites e refeições, além de 40 praças de pedágio. Custo apenas com pedágio estimado em R$ 2.800,00 (dada a dimensão da carreta);

5. Departamento de RH ainda precisa checar a agenda do instrutor (fornecido pelo fabricante) para treinar o pessoal que será aproveitado para operar o novo equipamento;

6. Os hotéis/pousada de Salvador estão com pouquíssimas ofertas de leitos até final de Junho;

7. Faz-se necessárias adequações no espaço físico onde ficará o novo equipamento, já calculado pelo Departamento de Engenharia em aproximadamente R$ 11.000,00; Empresa prestadora de serviços que executará tais adequações terá que estar devidamente cadastrada, valor da obra negociado, com pedido emitido pelo setor de compras a espera apenas do projeto oficial para iniciar os serviços;

8. Importante executar aquele reforço nos quadros elétricos que alimentam o chão de fábrica, já sinalizado pela Engenharia desde novembro passado, pois trata-se de equipamento novo e não se pode correr riscos de curto circuito;

9. O fornecedor do equipamento avisa que no trecho compreendido entre Teixeira de Freitas e Itamarajú (BR 101), vem crescendo assustadoramente os casos de seqüestros de carreta, logo, sinaliza a importância de escolta neste período;

10. Departamento Comercial precisa escoar as palhetas em estoque o quanto antes;

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