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O CURSO DE HABILITAÇÃO AO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS

Por:   •  6/5/2022  •  Projeto de pesquisa  •  1.708 Palavras (7 Páginas)  •  116 Visualizações

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Esse Modelo foi confeccionado no Libre Office

METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA

PROJETO CIENTÍFICO

(Tamanho 14) (Alinhamento Centralizado) (Espaçamento 1,5)

ESCOLA DE INSTRUÇÃO ESPECIALIZADA

CURSO DE HABILITAÇÃO AO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS

(Tamanho 14) (Alinhamento Centralizado) (Espaçamento 1,5)

Aqui sua Graduação e Seu Nome Completo

(Tamanho 14) (Alinhamento Centralizado) (Espaçamento 1,5)

FATORES DA LIDERANÇA NECESSÁRIOS PARA O CHEFE DA INSTRUÇÃO/INSTRUTOR DE TIRO DE GUERRA PARA PERSUADIR E MOTIVAR O ATIRADOR DURANTE O ANO DE INSTRUÇÃO

(Tamanho 14) (Alinhamento Centralizado) (Espaçamento 1,5)

(Tamanho 12) (Alinhamento Centralizado) (Espaçamento 1)

Aqui Sua Cidade e Seu Estado

2021

Aqui sua Graduação e Seu Nome Completo

(Tamanho 14) (Alinhamento Centralizado) (Espaçamento 1,5)

(Tamanho 14) (Alinhamento Centralizado) (Espaçamento 1,5)

FATORES DA LIDERANÇA NECESSÁRIOS PARA O CHEFE DA INSTRUÇÃO/INSTRUTOR DE TIRO DE GUERRA PARA PERSUADIR E MOTIVAR O ATIRADOR DURANTE O ANO DE INSTRUÇÃO

(Tamanho 10) (Espaçamento 1)

Projeto de Pesquisa Científica apresentado como requisito para obtenção do Título de Tecnólogo em Gestão Pública, pelo Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais (CHQAO) da Escola de Instrução Especializada (EsIE) do Exército Brasileiro.

Orientador: 1º Ten Fulano Ciclano de Beltrano

Instrutor Disciplina Metodologia de Pesquisa Científica

(Tamanho 12) (Alinhamento Centralizado) (Espaçamento 1)

Aqui Sua Cidade e Seu Estado

2021

SUMÁRIO

(Tamanho 14)

(Tamanho 12) (Alinhamento Esquerda) (Espaçamento 1,5)

1. INTRODUÇÃO………………………………………………………………………………..1

1.1 PROBLEMATIZAÇÃO.……………………………………………………………………....2

2. JUSTIFICATIVA……………………………………………………………………………...2

3. OBJETIVOS…………………………………………………………………………………...3

3.1 OBJETIVO GERAL.…………………………………………………………………………..3

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...………………………………………………………………..3

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA…………………………………………………………….4

5. METODOLOGIA…………………...……………………………………………………...…5

6. CRONOGRAMA………………………………………………………………..……………..6

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS……………………………………………………….....7

1. INTRODUÇÃO (Tamanho 14) (Espaçamento 1,5)

(Tamanho 12) (Espaçamento 1,5) (Parágrafo 2 cm)

Os Tiros de Guerra são fruto de uma parceria de sucesso entre o Exército Brasileiro, através das Regiões Militares e as Prefeituras Municipais, com a finalidade principal de formar o reservista de 2ª Categoria do Exército e também, manter o jovem cidadão apto a prestar o Serviço Militar Obrigatório, em seu domicílio. De acordo com o R 138, manual que regula as atividades dos Tiros de Guerra, sua origem remonta ao ano de 1902, quando Antônio Carlos Lopes fundou, na cidade de Rio Grande-RS, uma sociedade de tiro ao alvo com finalidades militares e, depois, impulsionados pela pregação patriótica de Olavo Bilac, insigne Patrono do Serviço Militar, a partir de 1916 começou a ganhar maior notoriedade, se tornando o embrião dos atuais Órgãos de Formação da Reserva denominados Tiros de Guerra.

Presentes em dezenas de municípios espalhados de Norte a Sul do Brasil, os Tiros de Guerra desempenham seu papel, movidos por seus competentes instrutores e por jovens brasileiros devotados em servir à Pátria. Cumprindo o que determina a Lei do Serviço Militar, o jovem alistado nestes municípios, ao serem matriculados nos TGs recebem a emblemática denominação de “ATIRADORES”, carregando consigo um legado histórico de mais de 120 anos, conciliando suas atividades laborais e estudantis com o rigor da formação militar, cumprindo um dever cívico.

Este trabalho tem por base o manual C 20-10 Liderança Militar, tendo como objetivo proporcionar, a todos os militares do Exército Brasileiro (EB), uma base conceitual sobre as fundamentações teóricas da liderança e, em particular, da liderança militar, que consiste em um processo de influência interpessoal do líder militar sobre seus liderados, na medida em que implicam o estabelecimento de vínculos afetivos entre os indivíduos, de modo a favorecer o logro dos objetivos da organização militar em uma dada situação.

Tendo em vista essas observações, cresce de importância que o Chefe da Instrução/Instrutor de Tiro de Guerra utilize essas competências devido ao fato de que mesmo identificando a autoridade e influência como fatores essenciais no desempenho de suas funções, ainda é preciso saber quais são as características necessárias e quais serão mais relevantes, para saber como lidar com os atiradores, de forma que seja persuasivo com todos os componentes para motivar o atirador a frequentar as instruções, minimizando as transgressões disciplinares e consequentemente os possíveis desligamentos.

1.1 PROBLEMATIZAÇÃO (Tamanho 14) (Espaçamento 1,5)

(Tamanho 12) (Espaçamento 1,5) (Parágrafo 2 cm)

Sendo assim, podemos, após análise de tais afirmações, chegar ao seguinte problema: diante das dificuldades de controle, quais são as características necessárias para que o Chefe da Instrução/Instrutor de Tiro de Guerra consiga ter a persuasão que proporcione a motivação nos atiradores para que estes cumpram muito bem com as suas obrigações  e que, no final do ano de instrução, haja um índice baixo de transgressões militares.

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