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O Caso Mobilenha

Por:   •  13/9/2020  •  Relatório de pesquisa  •  667 Palavras (3 Páginas)  •  143 Visualizações

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Mobilenha


Questão A.

. Jacinto Fugita, primeiro gerente geral da empresa, assimilara as suas ideias e comportamentos a escola de relações humanas de Mayo, devido ao seu olhar mais plural, popular e humanizado.
. Jorge Ikeda, o gerente geral atual da empresa, inicialmente aplicara o método da escola clássica de Fayol, voltado a organização dos departamentos, entretanto na sua segunda fase na empresa aplicara o método científico de Taylor na classe de produção.
. Emilio Caruso, Diretor Presidente da empresa. Apoiava o método do primeiro gerente geral, Jacinto Fugita, porém inclinara ao modelo autoritário de Taylor. Em intervalo de uma nova contratação usou o método de Fayol ao participar os demais chefes de departamentos e, pós contratação retornou ao modelo autoritário do Taylor de não participação dos departamentos sob queixa do novo gerente.


Questão B.

Jacinto Fugita, atribuído ao cargo de Gerente geral, omitira da importância das demandas administrativas, não observando a desorganização setorial. Isso fez com que criasse uma fissura nas relações de trabalho entre a seção de departamento e os vendedores, dado por conta de erros recorrentes na emissão de produtos, que acarretava por consequência mais trabalho nas emissões de notas.
Outrossim, o departamento de produção se via perdidos em meio a solicitações de urgências e contraditórias, atrapalhando o procedimento em curso. Contudo, Fugita ao compreender que o resultado final era satisfatório para o presidente, cujo mesmo era seu amigo, ele exigira da produção mais trabalho em menos tempo, criando uma pressão nos trabalhadores. Isso refletia não somente na produção como também no produto, o qual não passava por verificações de qualidade devidas e, além disso, não visualizava possíveis perdas de modo geral, para atender solicitações de determinados clientes. Todo esse movimento gerado pelo gerente de produção era a carta branca recebida pelo Diretor que em contrapartida não permitira o mesmo espaço de intervenções para outros chefes de departamentos. Jacinto tendo liberdade com o seu superior e, respaldado entre os empregados da empresa devido sua relação mais humanista, transitava em todas a áreas da companhia sem restrições.
Em um determinado dia a empresa recebe uma notificação de que o gerente geral está se demitindo por questões pessoais. Para o contentamento das seções de departamentos que viam nesta ocasião uma possibilidade de um novo gerente geral, aquele repararia as deficiências e demandas dos setores. Por outro lado, haverá a perda dos empregados que viam partir o modelo de liderança mais flexível e próximo.
Surpreendido pela notícia inesperada, o Diretor presidente é abordado pelos chefes de departamentos, os quais agora teriam vazão para discorrer suas ideias. Eles propõem ao Presidente que a nova contratação seja voltada para a organização da empresa. Atendendo aos critérios exigidos pelos chefes de departamentos, o novo Gerente Geral vem com a proposta de mudanças dividindo a aplicação administrativa em duas etapas. Fazendo o curso oposto do antigo gerente, Jorge Ikede inicia pulando algumas etapas dos métodos administrativos. Primeiro segue na organização dos setores aplicando o modelo Fayolismo, observando e reestruturando a desorganização e depois partindo para a segunda fase do processo que seria a organização dos trabalhadores do departamento de vendas aplicando o Taylorismo, onde retirava toda a relação humanista, que existira no setor herdada por jacinto, delegando funções e como deveriam agir sem o retorno do dialogo com os trabalhadores. Apesar desta organização ter sido funcional para a emissão de pedidos e despacho, o espelho do modelo autoritário resultou em recessos. O novo gerente geral se expôs com o pessoal, dificultou a aderência da nova rotina de trabalho e sobretudo evidenciou sua ausência de experiência com muitas pessoas. Isso fez com que o faturamento caísse ao ritmo do procedimento imposto, os vendedores não alcançavam as metas propostas e não conquistava a simpatia dos departamentos demais. Após essa experiência vivida com o novo gerente geral, os chefes de departamentos recorrem novamente para o diretor com o apelo desse contrato ser revisto, que de praxe não dá valia para os chefes de departamento e diz a seguinte frase” Os chefes de departamento haviam solicitado um organizador e não um vendedor".

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