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O Contexto da Gestão de Pessoas

Por:   •  29/1/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.154 Palavras (5 Páginas)  •  175 Visualizações

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O Contexto da Gestão de Pessoas

O contexto de Gestão de Pessoas se traduz na forma de liderar e valorizar o indivíduo, tornando-o assim, responsável pelo crescimento e desenvolvimento empresarial e o reflexo disso na sua posição de mercado.

Pesquisas indicam a importância do ser humano para a sociedade, demonstrando que a capacitação direcionada para as relações humanas é um grande diferencial para as empresas no mercado competitivo, indicando ainda que, todos os recursos são dependentes do recurso humano na empresa.

Com o desenvolvimento econômico nas nações industrializadas do Hemisfério Norte ao final do século XIX e no início do século XX, onde, inicialmente surgiram as máquinas a vapor alterando a tecnologia, principalmente em tecelagens, siderúrgicas e manufaturas diversas, ocorreu também a sofisticação do método produtivo, exigindo do trabalhador novas habilidades.

Com a mecanização do trabalho, a seleção oportunista e subjetiva deixou de ser uma realidade. A maior complexidade industrial passou a elevar o custo da rotatividade pessoal e consequentemente o recrutamento passou a ser mais seletivo e criterioso. Isso iniciou a preocupação em reter os trabalhadores que cuidadosamente eram selecionados e treinados. O tratamento correto do colaborador, passou a ser um fator de necessidade e eficiência. (TONELLI, et al 2002).

Indicação de Vídeo

Tema

Link:

Mecanização - Tempos Modernos

https://www.youtube.com/watch?v=7saIXHG6Mgw


Na década de 1920, o foco da gestão de recursos humanos nas empresas era basicamente realizar a prática burocrática da contratação. Nesse ponto a gestão era executada no DP – “Departamento de Pessoal” sem nenhuma estruturação. Frederick Taylor, conhecido como “pai” da administração prescrevia a pessoa certa no lugar certo, com esforços repetitivos para obtenção de produtividade. Porém, com os experimentos de Hawthorne liderados pelo psicólogo Elton Mayo na cidade de Chicago no início dos anos 30, o modelo de recursos humanos se ampliou e passou a tratar de questões mais complexas que envolviam as chamadas “relações humanas”, tais como: desenvolvimento de grupos, liderança, motivação, atitude, comunicação, entre outros aspectos que passaram a ser consideradas na análise da produtividade e da satisfação das pessoas no trabalho. (SCHUTZ E SCHUTZ, 1994 in TONELLI, et al 2002). O que era controlado, conservado e restrito passou a ser proposto, garantido e dignificado, definindo uma nova linha de pensamento da função dos Recursos Humanos. (RIBEIRO, 2005).

Operárias na Fábrica Hawthorne.

[pic 1]

As pessoas passaram de empregados a colaboradores, tornando-se respon- sáveis pelo sucesso e ascensão da empresa. Acompanhando essa transformação vieram a valorização, os incentivos e treinamentos visando a retenção de talentos que propiciassem o crescimento em conjunto com o objetivo da empresa. (CHIAVENATO, 2011).


Também houve a priorização da comunicação organizacional visando a conquista e a manutenção do sucesso da empresa, criando um ambiente prospero e contribuindo para a implementação de novas ações e desafios. A comunicação eficiente e eficaz não é um processo simples devido às características únicas e diferentes percepções de cada indivíduo. Assim, o gestor deve estar atento às mudanças da sociedade. (LIMA, 2003). Agindo em conjunto com essa ferramenta, aparecem as relações humanas, através do relacionamento interpessoal, que contribuem para a conquista de metas e objetivos desejados, permitindo às organizações a criação de ações audaciosas em busca do sucesso.

Objetivo da Empresa: crescimento em conjunto.

[pic 2]

O contexto da gestão de pessoas é formado por pessoas e organizações. As pessoas passam grande parte de suas vidas trabalhando dentro de organizações. E as organizações dependem das pessoas para poderem funcionar e alcançar sucesso. De um lado, o trabalho toma considerável tempo das vidas e dos esforços das pessoas, que dele dependem para sua subsistência e sucesso pessoal.

Definir uma fronteira entre trabalho e existência das pessoas é muito difícil, senão impossível, diante da necessidade, importância e do impacto que o trabalho nelas provoca. Desta maneira, pessoas dependem das organizações nas quais trabalham para atingir seus objetivos pessoais e individuais. Crescer na vida e ser bem-sucedido quase sempre significa crescer dentro de uma organização. Em contra partida, as organizações dependem diretamente das pessoas para operar, produzir bens e serviços, atender clientes, competir nos mercados e finalmente atingir seus objetivos globais e estratégicos.


Sob essa visão, as organizações não existiriam sem as pessoas que lhes dão vida, dinâmica, energia, inteligência, criatividade e racionalidade. Na verdade, as duas entidades, pessoas e organização dependem cada uma da outra, forjando uma relação de dependência da qual são extraídos benefícios recíprocos.

Indicação de Filme

Tema Assunto

Relação Link:

Fábrica de Loucuras

Quando uma fábrica de automóveis localizada em uma pequena cidade americana é fechada, um pânico generalizado toma conta do lugar, pois a maioria dos habitantes trabalha na fábrica. Até que um funcionário (Michael Keaton) vai até Tóquio, na tentativa de convencer os japoneses a assumirem a fábrica. Eles concordam com a proposta, mas como os métodos de trabalho oriental e ocidental são bem distintos, um choque cultural se torna inevitável. (http://www.adorocinema.com/filmes/filme-

34017/)

Título original “Gung Ho”, expressão chinesa que significa “trabalhar juntos”.

https://www.youtube.com/watch?v=mGoVenVrIOk

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