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O Documentário Sicko

Por:   •  1/3/2019  •  Resenha  •  1.003 Palavras (5 Páginas)  •  171 Visualizações

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O documentário Sicko foi lançado no Brasil no ano de 2008, dirigido por Michael Moore, que retrata a saúde pública nos Estados Unidos, que na verdade é inexistente, e uma comparação com outras Democracias como França, Canadá e Inglaterra.

“Sicko” nos mostra que todos os hospitais dos EUA são sujeitos a plano de saúde, e que a saúde publica foi entregue a em

presas de saúde, que não é nada publica, na verdade cobram caro pelo atendimento. Porém, se ao menos esses planos funcionassem, mas não, em alguns casos é negado o atendimento ao segurador, mesmo pagando-o os americanos tem que poder ser atendido, por uma condição pré-estabelecida.

Estes planos de saúde visam apenas os lucros e estão deixando morrerem muitas pessoas por ano, apenas pelo fato de elas não poderem fazer o tratamento adequado, por não se encaixarem na qualificação. Mesmo com contratos acertando o que cobrir de tratamentos, nos EUA estes contratos são feitos para pegar o dinheiro dos pacientes e não os tratar quando mais precisam. Tendo em vista que os americanos têm um forte indicio de adoecerem com doenças do coração, pois é uma população com uma alimentação extremamente ruim, com uma porcentagem de 40% dos adultos com obesidade, o que deveria ser uma ajuda a saúde publica os atendimentos e tratamentos de graça, na verdade apenas os que possuem dinheiro conseguem fazer.

No documentário mostra que o Canadá, Inglaterra e França a saúde publica é de graça e com qualidade. O sistema de saúde do Canadá permite que a pessoa seja atendida por quem ela escolhe. Na Inglaterra os profissionais têm incentivos quando a população registrada a eles apresenta menos fatores de riscos de doenças, uma vez que isso demonstra que os profissionais conseguirem evitar o adoecimento. Na França o sistema de saúde oferece pessoas para ajudar as famílias em suas casas com assistência domiciliar.

Moore fez visitas a hospitais, conversou com médicos, pacientes e funcionários para se basear nesses dados, e concluiu-se que o governo dos EUA está mais preocupado em gastar dinheiro com guerras do que com seus contribuintes.

“Se retornarmos, tudo começou com a Democracia. Antes de podermos votar, todo o poder estava nas mãos dos ricos. Se tivesse dinheiro, podia ter assistência à sua saúde, educação, precaver-se para a velhice. E o que a Democracia fez foi dar o voto aos pobres. E passou o poder do mercado para a delegacia de polícia. Passou da carteira para a célula. E o que o povo disse foi muito simples. Ele disse: “Na década de 1930 tivemos desemprego em massa, mas não houve desemprego durante a guerra. Se pode ter emprego pleno para matar alemães, por que não se pode ter para construir hospitais, para construir escolas, contratando enfermeiras, contratando professores? Se você pode conseguir dinheiro para matar pessoas, pode conseguir dinheiro para ajudá-las.” (BENN, Tony. Ex membro do Parlamento britânico)

Atualmente, no governo Trump dos EUA, houve vários retrocessos quanto a saúde no país. Barack Obama quando presidente havia implantado um plano de saúde pública, de graça, para a população pobre, que não tem condições de pagar o plano de saúde, estava ainda em andamento, mas foi cancelado pelo atual presidente, pois ele não se importa com essa parte da população, que muitas vezes são estrangeiros, e sim apenas nos lucros.

Nos EUA a maioria da população tem condições de pagar um plano de saúde, por este motivo não fazem por exemplo protestos contra

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