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O estudo do comportamento organizacional

Artigo: O estudo do comportamento organizacional. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  3/11/2013  •  Artigo  •  656 Palavras (3 Páginas)  •  423 Visualizações

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As qualidades dos indivíduos podem contribuir para o sucesso ou para o fracasso de uma empresa, pois estas características podem contribuir ou dificultar o processo perceptivo, pois indivíduos com problemas de relacionamento apresentam dificuldades em perceber os outros e o mundo a sua volta.

A qualidade das nossas relações com as pessoas dependem em grande parte da medida de nossa capacidade em perceber adequadamente o comportamento e experiência dos demais indivíduos.

No processo de inovação não é diferente, cabe ao indivíduo reconhecer que ele faz parte da organização e que esta depende de seu desenvolvimento e de seu trabalho para crescer, com a empresa crescendo e obtendo lucros o colaborador também será beneficiado.

Inovar um processo no ambiente de trabalho traz retorno não somente para a empresa, mas, sim para todos os colaboradores envolvidos.

O estudo do Comportamento Organizacional proporciona importantes conhecimentos que ajudam a entender melhor o mundo do trabalho, em mudança contínua a superar a resistência à mudança e a melhorar para criar uma cultura organizacional que prospere com a mudança.

Infelizmente em empresas que seguem conceitos tradicionais, muitas vezes os indivíduos são vistos apenas como mão de obra e as atividades são divididas de forma que os funcionários em muita das vezes não sabe o que faz e porque faz, ele apenas executa o serviço que lhe foi determinado. As empresas com melhores resultados criam uma cultura ampla, edificante e compartilhada, um arcabouço coerente dentro do qual as pessoas com responsabilidades definidas procuram as adaptações apropriadas.

O impacto da mudança traz como consequência a flexibilidade, a rotatividade de tarefas no emprego e no aspecto econômico traz o social, que potencializa os blocos de mercado, as empresas tendem a reduzir para enfrentar melhor os novos desafios. Os traumas das consequências da mudança nos fazem regressar à realidade que havíamos deixado para trás e tomam posições que nos recordam com certa ironia que o trabalhador não é máquina, é uma pessoa de carne e osso que tem emoções.

As grandes mudanças são uma constante, as inovações técnicas, a competição global e as pressões dos investidores são forças em permanente crescimento e desenvolvimento que levam a acelerar a mudança.

Cabe à alta diretoria inovar o esquema de trabalho, aproximando-se da equipe, oferecendo melhores condições de trabalho, possibilitando ao colaborador pensar, trazendo desta forma motivação a equipe e garantindo assim um ambiente propício a inovação.

A globalização da força de trabalho estimula especialmente a inteligência emocional nos países mais ricos; Nessas nações a manutenção do salário elevado dependerá de um novo tipo de produtividade. A velocidade da mudança nas empresas também afeta os traços dos trabalhadores para o desempenho de seus cargos.

Há cada vez mais empregadores queixando-se da falta de habilidade social existente entre seus novos empregados. O problema não está nos novos empregados mas também em alguns executivos experientes. Em uma pesquisa nacional sobre o que os dirigentes procuram nos novos empregados, a exigência de atitudes técnicas é agora menos importante que a capacidade de aprender novas tarefas.

O comportamento geralmente é previsível se soubermos

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