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OS FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

Por:   •  27/5/2020  •  Dissertação  •  870 Palavras (4 Páginas)  •  127 Visualizações

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Compreendemos que o graduando em administração deverá possuir competência para implementar e gerir empreendimentos, analisar criticamente as organizações, com o objetivo de promover transformações, capacidade de atuar com equipes multidisciplinares e, sobretudo se atualizar constantemente para obter contínuo aperfeiçoamento profissional e desenvolvimento da autoconfiança, através da contínua busca do conhecimento para se tornar um bom administrador. Devemos expressar-se corretamente oralmente e por escrito, possuir e desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para interagir criativamente diante de diferentes contextos organizacionais e sociais.

Os formandos necessitarão adquirir um conhecimento para compreender o todo administrativo de modo integrado, sistêmico e estratégico, ser criativo e ter iniciativa para propor novos modelos de gestão, resolver situações com flexibilidade diante de problemas e desafios. O futuro administrador necessita possuir habilidades para fazer negociações, tomada de decisões, liderança e saber trabalhar em equipe.

As nossas ações, atitudes e reações para o futuro, deverão ser sempre de um administrador íntegro, educador, treinador, criativo e ousado, motivador, positivo, comprometido e sempre procurando atingir constantemente o menor custo/benefício das organizações, como também das pessoas que estiverem ao nosso redor e na nossa dependência.

Ao analisar a experiência de Hawthorne, percebi que ela permitiu o delineamento dos princípios básicos da Escola das Relações Humanas e que, logo em seguida, veio a se formar pelos principais pesquisadores da época. As conclusões que obtive ao analisar a experiência foram as seguintes:

O nível de produção é resultante da integração social, ou seja, a capacidade social do trabalhador que estabelece seu nível de competência e eficiência, e não a sua capacidade de executar movimentos eficientes dentro de um tempo previamente estabelecido, quanto mais o indivíduo estiver integrado socialmente no grupo de trabalho, maior será sua disposição para a realização das suas obrigações. O comportamento social dos empregados não agem ou reagem isoladamente como indivíduos, mas como membro de um grupo e a Teoria Clássica não percebeu que, não são os trabalhadores que definem sua capacidade de produção, mas sim os grupos de pessoas que ele mais se interage.

Nos grupos informais, a empresa passou a ser visualizada como uma organização social composta de diversos grupos sociais, cuja estrutura nem sempre coincide com a organização formal da empresa, entendemos que os grupos informais constituem a organização humana da empresa e muitas vezes se coloca em contraposição à organização formal estabelecida pela direção. Esses grupos informais definem suas regras de comportamento, suas formas de recompensas ou sanções sociais, seus objetivos, suas escalas de valores sociais, suas crenças e expectativas, que cada participante vai assimilando e integrando em suas atitudes e comportamento.

As relações humanas serve para poder explicar e justificar o comportamento das pessoas na organização, a sua teoria passou a analisar o comportamento dos seus colaboradores para compreender a natureza de cada indivíduo, permitindo ao administrador colher melhores resultados de seus subordinados, entendendo sobre o seu comportamento e exigindo dentro da análise que foi feita.

Durante a experiência, percebeu-se que os operários mudavam de lugar várias vezes para variar a monotonia. Percebeu-se então que o conteúdo e a natureza do trabalho têm enorme influência sobre o moral do trabalhador.

Os elementos emocionais não-planejados e mesmo irracionais do comportamento humano passam a merecer a atenção de quase todas as figuras da Teoria das Relações Humanas, pois a integração grupal é primordial para o sucesso do indivíduo. A administração que procura eficiência e mais produtividade deve tentar conciliar seus objetivos com os dos funcionários, pois é fundamental a participação de cada indivíduo no processo de decisão, pois ele é um ser pensante, deve estar sujeito a um certo controle de alcance de metas mas não ao ponto de influenciá-lo em seu modo de trabalho. O comportamento dos funcionários está condicionado tanto aos aspectos biológicos quanto as regras e padrões sociais e de acordo com a motivação psicológica empregada, a recompensa monetária passa a ser supérflua, pois o reconhecimento, aprovação social e participação são fundamentais. Os trabalhos entediantes prejudicam o rendimento e a produção do indivíduo e as tarefas devem ser interessantes, fazendo com que seu executor desenvolva interesse na produtividade e qualidade.

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