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Os Modelos de Homem e Teoria Administrativa

Por:   •  19/4/2019  •  Resenha  •  591 Palavras (3 Páginas)  •  218 Visualizações

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Universidade de Brasília - UnB

Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Políticas Públicas Departamento de Administração

Gestão de Pessoas nas Organizações Prof. Débora Dorneles Barem

Windson Rodrigues Oliveira - 16/0149169

Resenha II

Modelos de Homem e Teoria Administrativa - Alberto Guerreiro Ramos.

Foi no século XIX que surgiu uma mudança na orientação das abordagens à organização e ao trabalho. Com isso, foi posto que não haveria maneira de integrar o interesse de empregadores e empregados.

Atualmente, existe um aglomerado de crise envolvendo as organizações contemporâneas. Um dos fatores apresentados é o elevado grau de ambiguidade entre o ambiente interno e externo das organizações. Ao a analisar essas questões, pesquisadores identificaram o surgimento de um novo modelo de homem, cujo desenvolvimento e esclarecimento são essenciais para superar a presente teoria da administração e do estado crítico da arte.

Pesquisadores como Carroll e Richter defendem que é necessário ter um ponto de referência para desenvolver um senso de direção no trato com os problemas administrativos. Assim sendo, ele busca perceber que tipos de circunstâncias sociais estão afetando cada indivíduo, e consequentemente as organizações.

Logo, o artigo mapeia os Modelos de homem e traça um paralelo com a teoria administrativa, conforme descrito abaixo:

  1. Modelos Tradicionais de homem

O conceito primordial era de homem operacional. Como as características psicológicas básicas comuns a esses tipos, os estudiosos se conformam com o critério inerente ao sistema social industrial, preocupando-se somente com a sua manutenção.

O trabalhador nessa perspectiva é visto como ser passivo que deve ser programado por especialistas para atuar dentro da organização; um conceito de treinamento como técnica para ‘qualificar’ o indivíduo aos princípios de maximização da produção; visão de que o homem é calculista e motivado por recompensas; uma visão de que a administração é neutra ou isenta etc.


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Todo esse conceito pode ser chamado de ‘homem reativo’. Para os humanistas, o sistema industrial e a empresa funcional como variáveis independentes. O papel principal da administração é forçar comportamentos que apoiem sua racionalidade específica e o principal objetivo era o ajustamento do indivíduo ao contexto de trabalho e não ao seu crescimento individual. O resultado disso é a completa infiltração do trabalhador na organização.

Atualmente, existem mudanças significativas desse contexto. O ambiente é mais do que nunca a preocupação principal. Além disso a liberdade e a auto atualização tem se tornado temas preeminentes para este conceito.

  1. O surgimento do homem parentético

O modelo apresentado retrata o homem como um ser que procura ser autônomo, porém psicologicamente, ele não pode ser enquadrado como um indivíduo que se comporta de acordo com o modelo reativo/operacional.

Ele obtém uma consciência crítica altamente desenvolvida. O homem parentético é tanto um reflexo das novas circunstâncias sociais, como uma reação a elas.

Esse modelo introduz o homem como apto a mapear o fluxo da vida diária para examiná-lo com visão crítica, tentando romper com suas raízes, de maneira a ampliar sua compreensão da vida. O homem parentético está eticamente comprometido com valores que conduzem ao primado da razão na vida social e particular fazendo sua relação com o trabalho e a organização muito peculiar.

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