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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Por:   •  29/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.839 Palavras (16 Páginas)  •  247 Visualizações

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PRES[pic 1]

 ENCIAL CONECTADO

ADMINISTRAÇÃO

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SISTEMA DE ENSINO

EVANI SANTIAGO DE OLIVEIRA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

[pic 3]

Santaluz

2013

EVANI SANTIAGO DE OLIVEIRA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Trabalho apresentado ao Curso de Administração  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplinas:

Microeconomia e Macroeconomia

Métodos quantitativos

Ética, política e Sociedade

Seminário

Prof. Regina Malassise, Marcelo Viegas, Wilson Sanches, Marcia Bastos e Henry Nonaka.

Santaluz

2013

INTRODUÇÃO

Por estarmos envolvidos entranhavelmente à Economia, ela está presente com bastante intensidade no nosso dia-a-dia.

 Isso se dá de diversas maneiras, mas principalmente através dos meios de comunicação, que trazem informações constantes sobre tal tema. Isto acontece porque tais informações refletem diretamente nas empresas, isto é, nos aspectos de produção distribuição e comercialização (compra e venda).

É comum os noticiários de esta natureza estarem carregados de dados estatísticos, que fazem parte dos métodos quantitativos e estes tem se tornado indispensáveis no âmbito da economia e da administração para a tornar mais eficaz.

Além de informações sobre a economia podemos detectar, também na mídia, uma busca desenfreada pela conquista de consumidores e a busca da permanência do modelo de economia vigente, o que tem desembocado num problema a ser debatido: o consumo exagerado. Faz-se necessário debater sobre os limites das estratégicas de marketing assim como do tipo de política a ser adotado para manutenção do atual modelo econômico, levando em consideração os princípios éticos de da gestão.

No presente texto discutiremos sobre alguns temas/conceitos que estão presente na economia, sobre os métodos utilizados na administração empresarial e os aspectos éticos que precisam ser observados em tal atividade.

DESENVOLVIMENTO

Poderíamos aqui abordar uma gama de subtemas econômicos, no entanto, priorizemos três subtemas relevantes da economia:

Inflação - aumento persistente e generalizado no valor dos preços, resultando em uma perda do poder de compra da moeda. A inflação possui autonomia para se auto alimentar por meio de reações em cadeia (a elevação de um preço “puxa” a elevação de outros), configurando a chamada “espiral inflacionária”.  Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.

A inflação pode ser dividida em:

  • Inflação de Demanda

É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos.

Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada. De acordo com Sandroni (apud ARBEX, 2010, p. 112)

[...] enquanto existirem fontes de financiamento a juros baixos, oferta elástica de matéria-prima e máquinas e equipamentos, mão-de-obra brigando por empregos, além de mercado consumidor, a produção pode continuar crescendo indevidamente mas  nós  sabemos que isso não acontece. Em determinado ponto do crescimento, um desses fatores começa a escassear e seus preços iniciam uma escalada. As vezes é a oferta de matérias-primas que não acompanha mais o ritmo de crescimento de demanda; Às vezes são as máquinas, equipamentos e até a mão-de-obra que começam a faltar; são momentos raros e fugazes. São os empregadores que correm atrás dos empregados.

  • Inflação de Custos

É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente; o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente; e, por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.

Podemos verificar a influência da inflação sobre a economia através da mídia, como o trecho da notícia do Jornal Gazeta do Povo.

A inflação alta já afeta o padrão de consumo das famílias. O avanço médio de 6,5% nos preços nos últimos 12 meses encerrados em maio, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, apertou o orçamento.

O primeiro sinal de que os preços e o endividamento estão comprometendo a renda veio com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre. O consumo das famílias, principal motor da economia brasileira nos últimos dois anos, ficou estagnado, com variação de apenas 0,1% em relação ao último trimestre de 2012. Os brasileiros voltaram a pesquisar preços com mais afinco, cortar gastos com lazer e adiar compras de bens duráveis. (SALGADO, 2013)

Como verificamos, a influência da inflação sobre a economia do país é desfavorável, pois a inflação dá origem a um crescimento rápido, incessante e extremamente desigual dos preços das mercadorias. Em consequência destas modificações surgem grandes diferenças de rentabilidade nos diferentes ramos de atividade, estimulando o desenvolvimento de alguns e provocando uma grande descida de produção doutros. Este fenômeno acentua a desproporção e a anarquia na esfera produtiva e distributiva, chegando a prejudicar o consumidor, como é noticiado na matéria acima.

A inflação provoca um desequilíbrio econômico e uma série de reações em cadeia sobre os preços, sobre o comportamento das camadas e classes afetadas pela quebra da moeda e sobre a própria repartição da moeda disponível entre o entesouramento e o seu uso nos pagamentos. Em geral, a inflação prejudica os pequenos produtores de mercadorias e aproveita apenas a alguns elementos da população, sobretudo a classe dos comerciantes que podem repercutir os seus efeitos nos preços. No interior de cada país reduz o poder de compra de determinados rendimentos, agravando o grau de exploração do trabalho assalariado.

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