Processo Administrativo e Tomada de Decisão

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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Disciplina: Processo Administrativo e Tomada de Decisão

Professora: Suzie Terci Kaetsu M.SC.

Aluno (a): Elen Pedrozo RA: 87331

Polo: Umuarama

ATIVIDADE

Livro proposto: O monge e o executivo

Umuarama – PR

2015

Parte 01

Resenha

O livro, O monge e o executivo se trata da história de um empresário- protagonista- chamado John Daily. Num momento está satisfeito e plenamente feliz com sua vida, mas de uma hora pra outra se percebe em crise tanto pessoal como profissionalmente.
John começou a se dar conta que seu casamento não estava indo bem, o relacionamento com seus filhos estavam ficando cada vez mais difícil e no seu trabalho ele se viu em meio a uma greve sindical, onde seus funcionários se negavam a trabalhar, foi então que com o incentivo de sua mulher, John se sujeita passar um tempo para reflexão em um monastério.

Quando chegou ao monastério ele se deparou com outros líderes, com os quais ele e um frade, o irmão Simeão começam a ter uma série de aulas. O irmão Simeão que era Leonard Hoffman, um ex- executivo que após a morte de sua esposa, resolveu abandonar a carreira e se mudar para um monastério onde tinha por objetivo ajudar pessoas com sua sabedoria e segredos de liderança.

Baseadas em debates, dicas, sugestões e questionamentos, as aulas duraram uma semana. John e seus colegas apresentaram ideias um tanto quanto complementares, o que foi um excelente acontecimento.

Por vezes, ele discutia com o sargento Greg que era por muitas vezes negativo a tudo, por isso trouxe grande riqueza ao libro, pois onde não há questionamento não há respostas, ou com a treinadora Chris, apoiado pelo seu companheiro de quarto, Lee. Lee era um bom amigo, sempre com pensamentos positivos e ideologia aberta, debatia todos os assuntos com facilidade e respostas sensatas.

John também conheceu Kim, uma enfermeira- chefe de um centro neonatal. Kim era a mais brilhante dos participantes do retiro, era “ a queridinha do professor, como o próprio personagem principal se refere. E Tereza, uma diretora de escola pública de origem hispânica que também participava dos debates, porém sem muita ênfase.

E ao longo dos dias, John vai aprendendo a importância de escutar as outras pessoas com suas diversas opiniões, e também, aos poucos estava conseguindo diminuir seu ego e a respeitar as pessoas.

Passado os sete dias, John, irmão Simeão e os demais alunos chegaram a seguinte conclusão: a liderança não deve ser baseada no poder, e sim na autoridade que uma pessoa consegue exercer sobre a outra, levando em consideração o respeito e o amor.

O Autor

O autor, James C. Hunter é chefe de uma empresa de consultoria de relações de trabalho e treinamentos, além de instrutor e palestrante na área de liderança funcional e de grupos comunitários.

Contexto

A obra acontece em um “monastério autêntico, cercado por um belíssimo jardim (...)” os frades não são muito citados, com exceção do Simeão, que é uma pessoa comum de hoje em dia, com nossos costumes e nossas leis

 

Compreensão do tema

Nesta obra da para se perceber a mensagem de que devemos saber ouvir as pessoas, saber que é necessário ágape ( amor no grego, que é incondicional) para ser um bom líder, uma boa pessoa.

É um excelente guia para a felicidade, ela explica detalhadamente como ser um bom líder, ensina que devemos saber a hora de falar, a hora de ouvir  e que devemos, ou melhor, precisamos falar quando desejamos.

Parte 02- Decisões nas Organizações Públicas e Privadas
Questões:

Empresa: Banco Itaú S.A.
Gestor: Edson Moreira Zago

1. Numa Organização a todo o momento existem decisões importantes a serem tomadas, na sua opinião,  qual é o melhor caminho para ser bem sucedido?

R: Acho que, inicialmente o melhor a se fazer é buscar informações sobre como isso vai impactar dentro da organização, tanto para a empresa como para os seus colaboradores.

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1. Como você classifica as suas decisões dentro da empresa?  

R: Procuro sempre dar alçada aos meus colaboradores no que diz respeito a parte burocrática, como por exemplo, em primeiro momento, encontrar uma solução financeira para um cliente ou mesmo resolver um problema de sua conta corrente. Já em outros processos, me baseio no que a própria organização busca e procuro me direcionar pelos caminhos éticos e eficientes para chegar a isso.

1. Você já trocou uma tomada de decisão convencional por uma decisão de sorte?

R: Isso já aconteceu. Em alguns casos as possibilidades são muito grandes a ponto de você não mensurar aonde elas podem chegar.

1. Em relação a sua equipe, na hora de promover alguém, quais são os fatores levados em consideração na hora da escolha?

R: Aqui no banco buscamos incessantemente pessoas pró- ativas, aquelas que estão sempre buscando inovação e querendo crescer junto com a empresa, que possuem atitudes de dono e se destacam, então isso é feito com muita atenção, através das atividades realizadas pelos colaboradores num processo de avaliação feito pelo próprio sistema, então basicamente aqui eu não consigo promover ninguém, isso é feito pelo desempenho deles e por outra pessoa superior a mim.