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RESUMO DOS CAPÍTULOS MÁQUINAS E ORGANISMOS DO LIVRO IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO

Por:   •  29/3/2016  •  Resenha  •  2.355 Palavras (10 Páginas)  •  961 Visualizações

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JÉSSICA ADRIANE DE SOUZA ALGOUVER

ISABELLE APARECIDA DOMANSKI

VANESSA CRISTINE PEREIRA

RESUMO DOS CAPÍTULOS MÁQUINAS E ORGANISMOS

DO LIVRO IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO

CURITIBA

2016

JÉSSICA ADRIANE DE SOUZA ALGOUVER

ISABELLE APARECIDA DOMANSKI

VANESSA CRISTINE PEREIRA

RESUMO DOS CAPÍTULOS MÁQUINAS E ORGANISMOS

DO LIVRO IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO

Trabalho de Curso superior apresentado à disciplina de Princípios de administração.

Orientadora: Profº Joslaine Chemim Duarte

CURITIBA

2016

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...........................................................................................................04

AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO MÁQUINAS..............................................05-06

AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO ORGANISMOS.........................................07-09

CONCLUSÃO.............................................................................................................10

REFERÊNCIAS..........................................................................................................11


INTRODUÇÃO

        Neste trabalho fizemos o resumo dos dois primeiros capítulos do livro imagens da organização. O primeiro capítulo fala sobre as organizações vistas como máquinas, pois foram criados processos, linhas de produção e a mecanização do trabalho do homem, entretanto também apresentamos os problemas causados com essa mecanização, que foram a monotonia no trabalho, dificuldade de se adaptar com mudanças, entre outros.

        O segundo capítulo trata das organizações vistas como organismos, comparando as companhias com organismos biológicos vivos, apresenta como os trabalhadores podem acrescentar cada um com seu conhecimento e como um funcionário bem motivado e em um ambiente bom de trabalho pode render mais.


AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO MÁQUINAS

        Antigamente, mais preciso no século IV a.C. as pessoas tinham um certo preconceito com o uso de máquinas em suas atividades, enquanto hoje as máquinas nos influenciam em praticamente todos os processos produtivos.

        A mecanização trouxe muitos aspectos positivos, porém na visão de muitos essa mecanização é vista com alto preço de troca de uma produção artesanal para industrial, do êxodo da comunidade rural para os centros urbanos, degradação do ambiente natural e agressão ao pensamento do ser humano. Esta mecanização não veio só em formas de equipamentos e sim como agir dentro de uma empresa, do funcionário é exigido que chegue na hora determinada, descanse e retorne ao trabalho em horas programadas anteriormente, na execução de sua função deve fazer como lhe foi ensinado, como uma máquina, executando cada tarefa. Até mesmo aqueles que entram em contato direto com o cliente, são treinados para interagir de acordo com as políticas da companhia e são avaliados de acordo com o treinamento e as exigências passadas.

        As organizações planejadas e operadas como máquinas são chamadas de burocracias, é esperado de uma organização que operem de maneira rotinizada, eficiente, confiável e previsível. Porém um dos desafios é a mudança do processo, ter ideias novas.

        A origem da palavra organização vem do grego organon que significa ferramenta ou instrumento, que são dispositivos mecânicos para facilitar na execução de atividades. A utilização destes instrumentos é evidente na antiguidade na construção das pirâmides, impérios, igrejas e etc, porém devido ao uso das máquinas, principalmente na Revolução industrial que se foi necessário a adaptação das organização às exigências destas máquinas.

        Muitos familiares que trabalhavam como artesãos foram para a cidade trabalhar nas fabricas, que controlavam muito a ação dos trabalhadores e criaram uma rotina rigorosa de produção.  Essas organizações enfatizavam a precisão, rapidez, clareza, regularidade, confiabilidade e eficiência, realizadas através da criação de tarefas fixas, supervisão, regras e regulamentos.

        Os teóricos clássicos da administração foram o Henry Fayol, F. W. Mooney e Cel. Lyndall Urwick, em conjunto definiram a base de muitas técnicas, como administração por objetivos (APO), os sistemas de planejamento e programação de orçamentos, entre outros. Utilizavam uma base de princípios militares e de engenharia e desenvolveram como se fosse hoje um organograma empresarial como se estivessem projetando uma máquina.

        Frederico Taylor, foi o pioneiro da administração cientifica e ganhou a reputação de “o maior inimigo do trabalhador” porém foi um grande influenciador na sua época e alguns de seus métodos são utilizados ainda nos dias de hoje. Taylor defendia os seguintes princípios: Transfira toda a responsabilidade da organização do trabalho do trabalhador para o gerente; Use métodos científicos; Selecione as pessoas; Treine o trabalhador e Fiscalize o desempenho do mesmo. Estes métodos são utilizados hoje em grandes companhias, fábricas, escritórios e etc, dentro deste cenário foram criados modelos de avaliação do desempenho dos funcionários, até mesmo na hora de um atendimento ao cliente, assim aumentando o comprometimento com a função designada.

Entretanto os problemas que este método causa são claros desde quando começaram a ser introduzidos nas fábricas no ano de 1970, quando Henry Ford estabeleceu sua primeira linha de montagem o giro de mão-de-obra subiu aproximadamente 380%, pois para a maioria das pessoas, a linha de montagem é um trabalho monótono ou alienante, porém para o empregador era visível o aumento na produção, como por exemplo na General Motors, que após a implantação do novo modelo foi de 60 para 100 carros por hora.

A teoria da administração clássica e científica foram lançadas como “a melhor maneira de organizar”, para alguns modelos de empresas foi mesmo muito eficaz, como por exemplo no McDonald’s, todas as filiais prestam o mesmo serviço, hambúrgueres com o mesmo gosto e sanduíches com a mesma apresentação em toda sua rede, devido ao grande treinamento que é realizado com seus gerentes, sub-gerentes e funcionários em geral. Porém os funcionários deste modelo de organização podem criar dificuldades em se adaptar a novas mudanças, trabalhar em organizações indesejadas e serem desumanizados, devido a hierarquia organizacional.

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