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Por:   •  11/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  739 Palavras (3 Páginas)  •  150 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS

SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

AS CONSEQUÊNCIAS DA LOGÍSTICA REVERSA PARA O MEIO AMBIENTE

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2016


GABRIEL FERREIRA DOS SANTOS     RA: D109JA-3

AS CONSEQUÊNCIAS DA LOGÍSTICA REVERSA PARA O MEIO AMBIENTE

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Administração da Universidade Paulista, como requisito parcial para a conclusão da disciplina de Metodologia do Trabalho Acadêmico, sob orientação da professora Cintia Alves Sanches.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2016

INTRODUÇÃO

        Em tempos que o consumismo é mal visto pela sociedade em geral e a sustentabilidade é a “chave” para o desenvolvimento correto da humanidade, são necessárias mudanças para uma melhoria positiva no meio ambiente.

De acordo com LEITE (2009), a logística é uma das atividades humanas mais antigas e entre suas vertentes, está a logística reversa. O conceito de logística reversa se caracteriza pelo retorno de produtos a sua unidade de produção inicial, sendo seu principal ponto cuidar do produto após ser usado.

No cenário atual o impacto causado pelo uso indiscriminado de produtos vem sendo controlado pelas autoridades e iniciativas privadas. Dentro desse conceito, a logística reversa vem como aliado. No caso específico de pneus, inicialmente existiu uma resistência, pois a sua reciclagem consistia de um processo trabalhoso, caro e complexo. Porém, depois de muitas pesquisas o processo se torno mais simples, com isso os pneus puderam ser utilizados de várias formas: combustível, óleo, graxa, plásticos, pneus novos, asfaltos de maior elasticidade e aditivos de outros polímeros.


1 REFERÊNCIAL TEÓRICO

Segundo DONATO (2008, p.19): “[...] a logística reversa é a área da logística que trata de aspectos de retornos de produtos, embalagens ou materiais ao seu centro produtivo. Atualmente podemos observar esse fluxo mais claramente em alguns segmentos do mercado, como o caso de pneus. [...]”

BARBIERI E DIAS (2002), nos explicam que a logística reversa deve ser pensada como uma solução, para os problemas de produção e consumo sustentável, ou seja, com a reversão dos produtos de volta a fábrica, pode-se desenvolver nos componentes, embalagens e até mesmo recuperar peças usadas.

De acordo com o site CEMPRE (2013), o Brasil apresentou dados que mostram a popularização do processo de reciclagem de pneu. No ano de 2013 o índice de reciclagem foi de 85%, existindo cerca de 30 empresas que fazem o processo, além de 1.127 pontos de coleta, sendo que destes 647 estão localizados nos municípios com população acima de cem mil habitantes.

Há estimativas que o Brasil produza cerca 45 milhões de pneus ao ano e desde o final da década de 90, as indústrias brasileiras são obrigadas a ter uma destinação correta de seus produtos usados, aí que a logística reversa surge como ideal para grande parte dos produtos.

A reciclagem de pneus pode-se dar de diversas maneiras, um bom exemplo seria desvulcanização química, que é capaz de tornar um pneu usado novamente em matéria-prima, como combustível, asfaltos, plásticos, óleo, graxa, entre outros.

        Segundo o site CEMPRE (2015), a Reciclanip, entidade ligada à Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos, informa que o índice de reciclagem de pneus no Brasil foi de 85%, com isso mostra que a reciclagem de pneus está próxima de sua totalidade, porém os outros 15% que não tem a destinação correta, poluem o meio ambiente, trazendo problemas para a sociedade.

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