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Relações públicas e gerenciamento de crises

Por:   •  10/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  628 Palavras (3 Páginas)  •  179 Visualizações

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O profissional de Relações Públicas é responsável por cuidar do relacionamento da organização com seus públicos zelar pela imagem e responsabilidade dela solucionar manter e preservar a imagem de uma organização e gerir todos os processos de comunicação. Conceituando crise, pode-se dizer que é “uma multiplicidade de eventos imprevisíveis, com o poder de causar prejuízos incalculáveis aos cofres e à imagem das corporações. ” (VIANA,2004). Crises podem ser classificadas como qualquer evento ou percepção negativa que possa trazer danos a imagem de uma organização ou prejudicar seu relacionamento com a sociedade clientes acionistas investidores e parceiros órgãos reguladores poderes públicos e demais partes interessadas.

 A crise é inevitável, é importante que o profissional de relações públicas esteja pronto para administrá-la. Melhor que acabar com a crise é evitá-la. O profissional de Relações Públicas trabalha com relacionamentos, com a prevenção de conflitos, cabe a esse profissional trabalhar bem a comunicação interna com a conscientização para evitar esses tipos de conflitos. Outra forma de trabalhar é assessorando a diretoria durante uma crise, orientando a liderança a lidarem com essas situações.

Pequenos conflitos podem tornar enormes crises por isso que o RP deve ser atuante dentro da organização para perceber a tempo antes que tragam problemas maiores. A empresa deve ter equipes especializadas para evitar esses conflitos e não esperar o conflito aparecer para poder solucionar o problema ela deve se preparar ao máximo para encontrar uma rota de fuga.

As empresas podem enfrentar momentos de crise o que não dá para aceitar é que é ele sofra imprevistos. O Relações Públicas de uma empresa deve saber onde está e o qual o seu “calcanhar de Aquiles” e quando acontece algum imprevisto é porque ele não previu não, tirou tempo para prever e planejar medidas para solucionar problemas. Por isso a importância do conhecimento da organização para poder tomar medidas cabíveis.

É importante também o envolvimento de toda liderança para que haja um maior engajamento dos funcionários. O chefe deve fazer notório a sua preocupação e o seu envolvimento, pois se a liderança apresenta uma certa indiferença diante do problema influenciará todos os liderados. Os líderes da empresa devem se apresentar e se comunicar com a opinião pública, para mostrar o controle da situação e a seriedade com que está sendo tratado.

Segundo Mario Persona, toda crise deve ser encarada como incêndio destruidor. Por causa dele a empresa pode deixar de existir. Se houver um incêndio e se a empresa não estiver preparada para isso ou por meio de um programa de combate ao incêndio ou por não ter feito o seguro de suas instalações a empresa certamente perecerá. Um exemplo disso foi o da empesa de anticoncepcionais Microvlar, fabricado pela Schering do Brasil que por determinação do Ministério da saúde teve que sair das prateleiras por, ordenou a paralisação da produção e, posteriormente, interditou a fábrica. A medida foi tomada após ter sido revelado que chegaram ao mercado pílulas feitas com farinha e serem registrados casos de gravidez indesejada de consumidoras. A empresa foi multada em R$ 2,7 milhões. Mesmo quando as crises são inevitáveis os efeitos negativos dela no mercado podem ser minimizadas dos quando se tem uma boa estratégia de comunicação

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