Resenha A maquina que mudou o mundo

[pic 1]	GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR – SETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – UNESPAR CAMPUS APUCARANA

ACADEMICO: Eduardo Costa                                        3º ADM – A

DOCENTE: Carine Maria Senger

RESENHA

WOMARCK, James P. – A maquina que mudou o mundo: baseado no estudo do Massachussets Institute of Technology sobreo futuro do automóvel – Nova Ed. Rev. Atual. –  Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

O capitulo 7 do livro nos relata que mesmo encontrando imensas defasagem no processo produtivo, tanto da produção em massa quanto da produção enxuta, o foco nesse momento é o caminho que o veiculo percorre para chegar até o consumidor.

Ford se valia de sua condição favorável e ao fechar os contratos de concessão com os revendedores impunha suas regras, fazendo-os a comprarem os veículos que fossem necessário a atender a demanda da região estabelecida, os pagamentos eram á vista, enquanto que as matérias primas e peças ele compra a prazo, assim não comprometia o seu dinheiro com estoques. Esse sistema tornou a relação como os clientes menos satisfatória. Somente no final dos anos 40 a Corte dos Estados Unidos Negou as montadoras o direito de aplicar contratos de exclusividade aos revenderes.

Esse sistema foi se tornando gradativamente insatisfatório para o cliente, a medida que a fabrica via em primeiro lugar as suas necessidade, e os veículos começavam a se sofisticar. Embora a fabrica buscasse metas para tornar as vendas satisfatória através de incentivos, foi estipulado um plano de vendas casadas para as revendas, embora seja um método efetivo ainda assim é impopular, pois força a venda dos produtos que mais vendem com aqueles que não tem uma aceitação tao boa.

A falta de integração dos projetista da produção em massa com o consumidor é falha, a revenda que possui o contato direto com o consumidor, não tem incentivo e não esta integrado o bastante com os projetista com a finalidade de fornecer feedback do que realmente o consumidor tem interesse. A relação consumidor e revenda é exatamente igual a revenda e produção em massa, cada um esta disposto a fornecer o mínimo possível de informação, tendo um único interesse, vender.

Com o aumento da eficiência da engenharia e a pressão dos produtores enxutos, as empresas passaram a dar um enfoque nos custos das revendas para promover a marca, isso elevou o custo em torno de 15% aos consumidores, como os custos foram elevados as montadoras passaram a dedicar-se a diminui-los.

Os revendedores na Europa ocidental são divididos em duas categorias os revendedores principais atuando como distribuidores para as subrevendas, na Europa as fabricas ainda podem manter clausulas de exclusividade nos contratos.

A produção enxuta possui um sistema de distribuição diferenciada da produção em massa, pois os elementos de sua produção são encaixadas perfeitamente, permitindo um bom ajuste. Assim a produção enxuta não vê como no ocidente o custo da produção isolado, mas como fator global da empresa. Os vendedores são treinados como vendedores e não especialistas em determinado produto, pouco importam o que estão vendendo, eles possuem um domínio especifico nas técnicas de vendas, apos o fechamento do negocio o vendedor encaminha o comprador para o pessoal de finanças, e depois para a manutenção, mesmo depois da conclusão e finalização da venda, o consumidor recebe uma ligação da fabrica com um questionário a respeito do veiculo e da revenda, e passa também a receber um periódico com os artigos da fabrica.

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