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Resenha, Trabalho de Gestão Ambiental

Por:   •  28/11/2020  •  Resenha  •  1.069 Palavras (5 Páginas)  •  164 Visualizações

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

AVA 2

RIO DE JANEIRO – RJ

2020.2

Os coronavírus são um grupo de vírus conhecido dos humanos desde a década de 1960, causa comum de infecções respiratórias brandas a graves de curta duração; nesse grupo estão os vírus SARSr-CoV, que causa a síndrome respiratória aguda grave (SARS), que apareceu em 2002 na China e se espalhou rapidamente para mais de doze países na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia, infectando mais de 8.000 pessoas com aproximadamente oitocentas mortes, e a SARS-Cov-2, que causa a Covid-19, a atual pandemia com grande surto na China continental, Brasil, Itália, Estados Unidos, Espanha e Alemanha entre centenas de países afetados no mundo inteiro. Transmite-se de pessoa a pessoa com enorme rapidez, mas não é um vírus resistente: cede à água e sabão, a medida comuns de higiene e não sobrevive muito tempo se não for absorvido por outra pessoa.

Os efeitos da quarentena contra coronavírus sobre o meio ambiente podem ser tanto positivos quanto negativos. Durante o ápice da quarentena se mostraram mais positivos em relação à redução dos impactos ambientais provocados pelas indústrias e comércio, já que muitas empresas e lojas pararam temporariamente suas atividades para evitar a disseminação do vírus.

O fechamento de fábricas e do comércio, além das restrições de viagem, resultou em redução nas emissões de CO2, reduções no uso de combustíveis fósseis, reduções na geração de resíduos e uso de matéria prima.

Dentro os casos podemos relatar como:

As águas nos canais de Veneza que ficaram cristalinas no período de quarentena absoluta. Não por uma limpeza na qualidade das águas, mas sim porque, sem o movimento dos barcos, dos navios de cruzeiro e com muito menos pessoas pelas ruas sem turistas, o sedimento das águas dos canais ficou totalmente parado no fundo e, por isso, ver uma Veneza intacta e cenográfica; Alguns animais começaram a marcar presença em áreas urbanas próximos as áreas verdes, Com menos banhistas o volume de lixo na orla de praias diminuíram.

Com relação aos efeitos negativos do coronavírus no meio ambiente, foi o aumento na geração de resíduos de saúde e domiciliares. A população por estar em casa em isolamento consumirá mais, consequentemente, gerará mais resíduo. Boa parte dos municípios não possui coleta seletiva de resíduos recicláveis e nem aterros sanitários para receber os resíduos. A coleta, principalmente em cidades menores, é precária. Muitas vezes o resíduo acaba sendo descartado em lixões a céu aberto ou em outros locais ilegais.

A hipótese mais provável do coronavírus é ter origem em morcegos (que não adoecem dele, por causa de seu especial metabolismo), daí passou para o pangolim (uma espécie africana, que lembra o tatu, procurado na China pelo sabor da carne e por ditas propriedades medicinais) (fala-se nele, pois os estudos indicam que a Covid-19 é 99% igual ao vírus do pangolim), e dele para os humanos. Essa tripla passagem é rara, pois o curto espaço de vida do vírus exige que os três animais: o morcego, o pangolim e o humano, estejam junto no mesmo tempo e lugar. Entra ai o mercado de Wuhan, onde animais vivos, domésticos e selvagens de todo o mundo, ficam empilhados em engradados, um em cima do outro, de modo que os debaixo recebem os resíduos dos que estão em cima (fezes, urina, sangue, pus, seja o que for) e assim se contaminam, se algum acima carregar o vírus; e dali são comprados e consumidos por humanos. O período em que o humano é assintomático e a facilidade da transmissão explica a rápida expansão da epidemia.

Podemos então colocar o mercado de animais selvagens como um dos principais motivos para o inicio do Covid-19 e também o fato de que com a crescente devastação de habitats naturais somado ao rápido movimento de pessoas no planeta – facilitou a transmissão de doenças, a transferência inter-espécies decorre da atividade humana, por exemplo: quando o morcego está assustado ou estressado por ser caçado, ou porque seu habitat está sendo destruído pelo desflorestamento, seu sistema imunológico enfraquece e tem dificuldade de controlar tais patógenos; a infecção aumenta e é excretada ou expelida, O ‘stress’ porque passam os animais selvagens nos mercados de animais vivos como em Wuhan leva à excreção mais acentuada dos animais contaminados, que atinge também os engaiolados, nervoso e estressados, com menor resistência. Também aumenta a nossa exposição às mais de 50 arboviroses, o que é muito perigoso.

É necessário analisar e entender

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