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TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO OPORTUNIDADES DISFARÇADAS AO SEU REDOR

Por:   •  12/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.148 Palavras (9 Páginas)  •  358 Visualizações

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UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

OPORTUNIDADES DISFARÇADAS AO SEU REDOR

LARISSA AMBROZI DE OLIVEIRA E SILVA

LUCAS BASTOS RIBEIRO

MARCUS VINICIUS MENDES MOOR BRANDÃO

RAFAEL SOUZA HIPÓLITO

SALVADOR – BA

2017

UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

OPORTUNIDADES DISFARÇADAS AO SEU REDOR

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SALVADOR – BA

2017

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        RESUMO DA TIPOLOGIA        5

3.        BAUDUCCO        6

3.1.        CONQUISTANDO O MUNDO        8

3.2.        AS DELICIOSAS LOJAS        8

3.3.        A MARCA NO MUNDO        9

4.        CONCLUSÃO        10

5.        REFERENCIAS        11


  1. INTRODUÇÃO

As oportunidades estão disfarçadas em todo o lugar, e é isso que o nosso capítulo evidencia. Tudo depende da nossa imaginação, da nossa criatividade. O fato de não deixar passar algum acontecimento marcante, e tornar isso uma inovação, é algo fantástico, e foi exatamente assim que grandes nomes de empresas foram criados, com criatividade e ação. As oportunidades podem ser vistas nas ruas, em casa, nos momentos de lazer, no trabalho, nas transformações, viagens, e até nas necessidades das pessoas. Parafraseando Carlos Domingos: "Qualquer lugar pode ser o estopim para uma grande ideia".

  1. RESUMO DA TIPOLOGIA

O capítulo de oportunidades disfarçadas ao seu redor aborda várias situações de pessoas que conseguiram enxergar oportunidades de negócios e produtos lucrativos em suas vidas e no ambiente em que habitam, dividido em: oportunidades vistas em casa, na rua, no trabalho, nos momentos de lazer, nas viagens e nas transformações ao redor; O autor explica que uma oportunidade pode estar em qualquer lugar, e a qualquer momento pode-se ter uma epifania sobre uma ideia. A questão, é saber identifica-la e não deixar de fazer acontecer já que você acredita que aquilo, de fato, pode dar certo em algum momento.

Para exemplificar isso, ele traz ao capitulo uma frase de Louis Pasteur a qual diz que “O acaso só favorece a mente preparada”, ou seja, é necessário estar atento aos acontecimentos, mesmo que inusitados, desenvolver a sua observação e a percepção do mundo, além de estimular a criatividade pois assim, você poderá aproveitar os estopins a sua volta e ascender em uma ideia.

  1. BAUDUCCO

É difícil imaginar hoje em dia um natal sem os famosos panettones, um café da manhã sem torradas e até mesmo o lanche da tarde sem as tradicionais bolachas recheadas. E é mais difícil ainda imaginar que esses produtos não venham embalados nas famosas embalagens amarelinhas da marca BAUDUCCO, um sobrenome italiano que virou sinônimo, especialmente de panettone, proporcionando momentos deliciosos para milhões de famílias brasileiras há mais de 60 anos.

“A história da tradicional fábrica de biscoitos e bolos BAUDUCCO tem início em 1948 quando o representante comercial Carlo Bauducco chegou ao Brasil vindo da cidade italiana de Turim. O motivo para cruzar o Atlântico de navio não era agradável. Ele vinha cobrar uma dívida de máquinas de torrefação de café, importadas por um amigo, também italiano. Apesar de não falar uma palavra em português, conseguiu recuperar parte do dinheiro.” (KADU DIAS, 2014).

Devido seu espírito empreendedor, o italiano de 42 anos de idade encontrou em São Paulo uma oportunidade ainda não percebida pelos os morados, que era a fabricação e comercialização de um produto bastante consumido em seu país de origem, o panettone, e devido à grande quantidade de italianos e descendentes que moravam na cidade de São Paulo, ele decidiu não voltar mais para a Itália e resolveu então montar o seu próprio negócio no Brasil e em pouco tempo o seu negócio começou a dar certo.

Depois de passados dois anos no país ele já estava “produzindo panettone artesanalmente, enxergando assim a possibilidade de ampliar sua produção e comercializar em toda a cidade de São Paulo a deliciosa receita familiar trazida da Itália.” (KADU DIAS, 2014).

Quatro anos depois no Brasil houve o fim da lei que obrigava os estrangeiros a terem sócios brasileiro, Carlos Bauducco inaugurou a sua primeira pequena confeitaria a qual deu o nome de DOCERIA BAUDUCCO, que ficava localizada no Brás um tradicional bairro de São Paulo, onde se concentra os imigrantes italianos. Tempos depois, passou a não só fabricar panettone como também iniciou a fabricação de biscoitos tipo; Champanhe, doces, salgados e petit fours. Como o crescimento do negócio Carlos sentiu a necessidade de mais integrante para sua fábrica, foi aí que ele trouxe de Milão seu único filho, Luigi, para que o mesmo lhe ajudasse nas vendas e produção. E a sua mulher, Dona Margherita, ficou responsável para administração do negócio. Como era algo em fase principiante tinha-se uma grande necessidade de expandir a publicação do produto para que todas as pessoas passassem a conhecer e ter a curiosidade de comprá-lo, foi aí que surgiu a grande ideia de encher os aviões de panfletos e “bombardeou” a cidade de São Paulo. Conseguiu ao mesmo tempo divulgar o panettone, desconhecido para muita gente, e vender todo o estoque em apenas três dias. E a receita BAUDUCCO do bolo com uvas passas e frutas cristalizadas, rapidamente ganhou espaço de honra na mesa das famílias brasileiras.

“Curiosamente, Carlo Bauducco não cozinhava. Para cuidar da preparação das guloseimas, o patriarca convidou o conterrâneo Armando Poppa, um habilidoso confeiteiro. Quando Poppa saiu para abrir sua própria doçaria, a Cristallo, em 1953, Carlo trouxe outros especialistas para substituí-lo, mas tomou o cuidado de preservar a fórmula original do doce recheado de frutas cristalizadas. O grande salto, no entanto, foi dado em 1962 com a inauguração da fábrica em Guarulhos, cujo objetivo era atender a lata demanda pelo produto. Começava então a passagem de produção artesanal para a produção industrial e o lançamento de novas linhas de produtos. Três anos depois, observando o hábito brasileiro de querer tocar o produto, a marca decidiu criar uma embalagem mais resistente, feito de papelão. Na caixa o panettone encontrava-se devidamente protegido. O mesmo aconteceu posteriormente com a linha de biscoitos.” (CICLOS. 2013)

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