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Taylor Superstar

Artigo: Taylor Superstar. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  10/11/2014  •  Artigo  •  658 Palavras (3 Páginas)  •  346 Visualizações

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Taylor Superstar

Frederick Taylor, o primeiro expert americano em racionalização e eficiência.

Peter Drucker, o guru supremo do mundo da administração coloca-se ao lado de Freud e Darwin, atribuindo suas idéias a um peso decisivo para a derrocada do Marxista. O taylorismo se revelou de certa forma uma idéia mais inteligente que um homem já formulou.

Taylor fez da eficiência a modus operandi da indústria americana, a virtude central da cultura desse país, onde influenciou bastante na vida de homens e mulheres no século XX.

A idéia taylorista acabou extrapolando o mundo da empresa e penetrando em todos os aspectos da vida do século XX. Como um ácido que destrói tudo, nada e capaz de deter-lo.

As idéias de Taylor partiram do “Chão de Fabrica” mais alcançaram vôo e acabaram condicionando obsessivamente a cultura do século. Os japoneses devoraram os escritos de Taylor na fase de reconstrução no pós-guerra, Russos e Alemães também adotaram suas idéias.

Taylor propôs a criação de uma “Ciência Administrativa”. Observando o que ocorria no chão da fabrica ele percebeu que era possível aplicar o conhecimento ao trabalho para atingir uma maior eficiência.

O taylorismo é o germe de todas as propostas, que vieram depois para formar racionalmente o ato de produzir qualquer coisa. Taylor era ambivalente em relação ao papel das pessoas. Ele via o gerente como claramente da função de trabalhar, a gerente pensa e planeja. Nas palavras de Taylor, o importante era o sistema e não o homem. Taylor e pai de todos os processos de automação sua idéias revelam outras nuances, que na administração não cheguemos a tomar decisões precipitadas. Para Taylor seria possível construir o melhor dos mundos: capital e trabalho de mãos dadas, sua idéia era um trabalho de experimento com a natureza humana. Sua convicção e de que todos poderiam ganhar e que a colaboração surgiria naturalmente uma vez que tivessem em vigor os métodos de sua administração cientifica. Para Taylor o trabalhador não precisaria saber e nem pensar mais teria de participar se não nada funcionaria. O trabalhador para Taylor não deveria e nem precisava ser inteligente, só precisava obedecer, pensar era para o gerente cientifico.

O paradoxo hoje e o que atormenta os executivos, funcionários que só obedeçam passivamente não mais o bastante para a empresa moderna, que precisa de outro tipo de gerenciamento. O taylorismo em sua essência ainda do resultado. Intuímos que e preciso superá-lo, mais nos faltam ferramentas.

O sucesso japonês tinha muito mais a ver com o Taylor do que com o cliente em primeiro lugar. As empresas continuam buscando um modelo idealizado de gestão, onde todos o conheçam como essencial, apenas não sabemos como implantado.

Muitos passaram por torturantes infernos astrais mercadológicos, e as que conseguiram sair foi graças a um receituário clássico, da busca da eficiência no sentido mais puramente taylorista.

Taylor montou seu sistema mediante o aprendizado na pratica, ele foi trabalhar como operário para aprender a entender. Taylor e seus métodos estavam em toda parte, mais apesar dos resultados as polemica andavam sempre juntas. O taylorismo foi associado a algo desumano, que não levam em conta as necessidades individuais do trabalhador, vendo-o

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